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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Por Fábio Seixas
19/09/12 09:20

Na falta de boas histórias em Cingapura, porque nunca estive lá em época de GP e porque o grande causo de lá é uma grande vergonha para o esporte, vamos falar do futuro.

Do futuro próximo. Do final de semana.

A meteorologia indica chuvas fortes por lá na sexta e no domingo. No sábado, a previsão é de céu nublado.

É um circuito de rua, com muros pra todos os lados. É uma corrida noturna. E Maldonado e Grosjean estarão em ação. Promessas de emoções fortes…

Segue a programação da 14ª etapa do Mundial, no horário de Brasília:

sexta
7h-8h30: 1º treino livre
10h30-12h: 2º treino livre

sábado
7h-8h: 3º treino livre
10h: treino classificatório 

domingo
9h: GP de Cingapura, 61 voltas

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Pit Stop #246

Por Fábio Seixas
18/09/12 10:38

O mercado de pilotos não vai se mexer até que Hamilton defina sua vida. E nem ele nem a McLaren têm motivo para pressa. A prioridade de ambos, acertadamente, é o Mundial.

O Pit Stop desta semana fala ainda sobre o GP de Cingapura, sobre Endurance, Indy, MotoGP, Stock… E, em tempos de Power, faz uma homenagem a um tetra-vice da F-1.

Lá vai…

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Passando a régua

Por Fábio Seixas
17/09/12 10:04

Às vezes é bom desconectar do mundo. Passar alguns dias perto da família e longe do computador. E o batizado do sobrinho que mora fora do país parece ser um motivo mais do que razoável para isso…

Assim, segurei minha vontade e não fui para Interlagos no final de semana. Mas acompanhei pela TV boa parte das 6 Horas de São Paulo. Fiz o mesmo com a Indy e com a MotoGP.

O Toyota TS030 Hybrid, de Wurz e Lapierre, vencedor em Interlagos (Jorge Sá)


 

Sobre a etapa do Mundial de Endurace, aplausos para Emerson. Muitos aplausos. O público não foi grande coisa, e o amigo Flavio Gomes já escreveu bastante sobre isso no blog dele. É uma ótima tese: as pessoas já não curtem carros como antigamente.

Na Indy, não há como não se impressionar com a sina de Power. Se não existissem ovais, ele seria tricampeão da categoria. Como há, é tri-vice. Uma benzedeira talvez resolva. Ou não.

De qualquer forma, parabéns para Hunter-Reay. Por lá, vence o piloto mais completo, e foi ele que conseguiu o melhor equilíbrio entre os diferentes tipos de circuitos.

Outro que se deu mal foi Pedrosa. Pole em Misano, teve que sair dos boxes após uma largada abortada. Sua prova não durou muito: ainda na primeira volta, foi acertado por Barberá e teve de abandonar. Para completar, a vítória foi de Lorenzo, que abriu agora 38 pontos de vantagem.

(Talvez ele possa telefonar para Power e negociarem juntos um desconto na benzedeira.)

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Na escola

Por Fábio Seixas
14/09/12 15:42

Culpa da correria, não consegui acompanhar como deveria os testes para novatos em Magny-Cours, nos últimos dias

No cronômetro, foi um passeio para Jules Bianchi, piloto da Academia Ferrari e reserva da Force India. O francês de 23 anos foi o mais rápido nos três dias de atividade por lá.

Na terça e na quinta, com a F2012. Na quarta, com o VJM05.

No primeiro dia, terça, ele bateu o baiano Razia (Force India) e Sam Bird (Mercedes). Na quarta, o segundo colocado foi Bird, seguido por Davide Rigo (Ferrari). E, na quinta, superou Rodolfo Gonzalez (Force India) e Brendon Hartley (Mercedes).

“Foi um bom dia. É obvio que há muito a aprender com o DRS e o Kers. O piloto leva um tempo para lidar com essas coisas no automático. Tive boas saídas e, obviamente, um dia não foi suficiente. Tivemos alguns problemas com o carro pela manhã, então completei a maior parte das minhas voltas no período da tarde e a pista foi melhorando com o emborrachamento. Melhoramos o carro durante minhas saídas e corrigimos o equilíbrio, que funcionou bem”, disse Razia, vice-líder da GP2.

Até agora, seis equipes da F-1 já realizaram os testes para novatos aos quais têm direito nesta temporada. 

Além das três de Magny-Cours, Williams, Marussia e HRT testaram em Silverstone, em julho. As demais poderão testar em Abu Dhabi, em novembro.

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Sexta, coluna

Por Fábio Seixas
14/09/12 10:04

Caso Massa renove, serão 13 anos em que o principal piloto do país na F-1 esteve na posição de subserviência ao companheiro _não serão 14 por causa de 2008, cada vez mais com ares de incidente.
Daí a impressão de não ser coincidência: 13 anos são suficientes para transformar costumes, hábitos, culturas. O brasileiro que começou a ver F-1 neste século não sabe o que é ter alguém lá na ponta. Torcedores já se acostumaram. A vontade foi esquecida. E isso pode influenciar gerações de pilotos.
A atitude de Massa já é produto dessa fase. Ele via Barrichello. E os que o veem hoje acham “normal” o que acontece. É um ciclo.
Foi significativo que, 40 anos depois de Emerson conquistar o primeiro título do Brasil, Massa, na mesma Monza, tenha dado passagem ao companheiro. E o pior: foi totalmente justificado, sem crise. Foi “normal”.
Triste nova normalidade.

A coluna de hoje reflete sobre os últimos anos do Brasil na F-1 e a mensagem que essa postura transmite para o público e para os pilotos em formação. Desacostumamo-nos a vencer. Esquecemos como é. A “normalidade”, hoje, é outra.

A íntegra está aqui. Na Folha Digital e na Folha de papel, a coluna orna a pág. D3.

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Sid Watkins, 84

Por Fábio Seixas
13/09/12 09:33

Quem acompanha F-1 há algum tempo sabe da importância de Sid Watkins para o esporte a motor.

Não, não era piloto. Era médico, professor, defensor incansável da segurança nas pistas. Era um dos protagonistas do espetáculo.

Em novembro do ano passado, escrevi uma coluna sobre ele, que se aposentava de seu último cargo na FIA.

Reproduzo aqui, na íntegra, porque a ocasião merece…

*

De açougue a esporte, o homem que mudou a F-1

“Ele é um dos homens mais inteligentes que conheci. Não, não… É o mais inteligente.”

“Tem aquele humor britânico. Quando um piloto chegava se queixando de dor de barriga, receitava uísque.”

Inteligente, sarcástico e, desde ontem, aposentado.

Aos 83 anos, 33 na F-1, o neurocirurgião Sid Watkins deixou o último cargo que ocupava, no Instituto FIA.

As pistas já tinha deixado em 2004. Agora, despede-se do órgão que começou a criar em 1994, após as tragédias de Ratzenberger e Senna. Ah, sim: o autor das aspas que abrem a coluna trabalhou lado a lado com o dr. Sid por mais de 60 GPs.

É Alex Dias Ribeiro, piloto do carro médico da F-1 entre 1999 e 2001 e em pe-lo menos mais 13 edições do GP Brasil.

Instado a falar sobre o velho companheiro, conta que dois casos o marcaram.

O primeiro, o acidente na largada de Monza, em 2000. “Foram cinco carros, mas nenhum piloto se feriu. Na hora de ir embora, ouvimos um comissário desesperado, nos chamando. Um colega tinha sido atingido por uma roda.”

Aos 72, Sid não tinha mais energia para saltar guardrails e valas. Ficou na pista, orientando Gary Hartstein, então seu assistente, e Alex. Não deu. O bombeiro Paolo Ginslimberti morreu.

O segundo caso teve final feliz: a pancada de Burti em Spa, em 2001.

“Quando recobrou a consciência, ele começou a xingar todo mundo. O doutor olhou pra mim e disse que o Luciano ia ficar bem.”

Até sua chegada à F-1, em 1978, o médico ficava na torre de controle. Importou dos EUA o conceito do carro-ambulância. Tornou obrigatórios helicóptero nos circuitos e os crash-tests, cada vez mais rigorosos. E por aí vai…

Foram 11 mortes na F-1 dos anos 70. Agora, já são 17 anos sem pilotos mortos na categoria. Não é coincidência.

Ao doutor Sid, um grande obrigado, um forte abraço.

*

Sid morreu ontem, aos 84.

Encerro o post como encerrei a coluna, por não haver outra forma de despedida: “Ao doutor Sid, um grande obrigado, um forte abraço”.

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Pit Stop #245

Por Fábio Seixas
12/09/12 10:41

O Pit Stop desta semana, excepcionalmente numa quarta-feira, fala bastante sobre Monza, mas principalmente sobre a situação da Ferrari. A tendência é que as negociações sobre o segundo piloto se arrastem até outubro.

É só clicar e ver…

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A foto

Por Fábio Seixas
11/09/12 09:32

A semana está complicada, então publico com um dia de atraso a foto do domingo.

Escolhi pela plástica. Pelas cores. Pelo ângulo inusitado. Espero que vocês curtam.

Pérez e Rosberg disputam posição em Monza (Tom Gandolfini/AFP)

 

(E como tudo está atrasado, aviso aos navegantes que o Pit Stop desta semana será só na quarta-feira. Tentem não morrer de saudades…)

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Pílulas do Dia Seguinte

Por Fábio Seixas
10/09/12 10:41

Não é apenas a vantagem de 37 pontos para Hamilton que coloca uma das mãos de Alonso na taça do tri. A análise é mais profunda, o buraco é mais embaixo. Até ser acertado por Grosjean em Spa, o espanhol vinha numa sequência de 23 GPs pontuando. Tem a ver com sua capacidade de levar o carro até a linha de chegada, tem a ver com a alta confiabilidade da Ferrari. Terá que acontecer uma tragédia para que ele fique dois ou três GPs sem pontuar. E, ainda assim, um mesmo piloto teria que coletar esses pontos. Taí mais uma vantagem do espanhol: os pontos que sobram têm ficado, via de regra, dispersos pela concorrência. Ora é Hamilton, ora é Vettel, ora é Webber, ora é Button. Enfim, há vários motivos para acreditar no seu terceiro título. Cenário difícil de imaginar quatro ou cinco meses atrás;

Ainda no capítulo título mundial, acho que a McLaren belisca o de Construtores. A equipe inglesa está em franca ascensão, enquanto a Red Bull estacionou. E não é de hoje;

Revi várias vezes o incidente entre Alonso e Vettel. E muita gente aqui recordou de um lance muito parecido, lá mesmo em Monza, em 2011, em que foi o alemão que escapou da pista. Na ocasião, Alonso não foi punido. Os comissários acertaram. Desta vez, repito, erraram feio;

Senna pediu punição a Di Resta num caso parecido. Também revi a imagem e minha opinião é a mesma do incidente acima: lance de corrida. Não caberia punição;

Massa: “Foi um ótimo resultado pensando que o Fernando largou em décimo e chegou em terceiro. Eu saí em terceiro e terminei em quarto, porque não consegui segurar o Pérez. Era muito difícil. Mais um pouco e ele ganhava a corrida. Então, acho que foi ótimo para a equipe.” Sim, para a Ferrari ficou de bom tamanho. E o brasileiro realmente não tinha o que fazer: nem Alonso segurou o Pérez. Se continuar tomando pontos da concorrência como ontem, Massa pode ter chances de ficar na Ferrari. Mas o que ninguém sabe é o quanto Montezemolo quer esperar até definir a situação. Em Monza, ele deu mostras de que quer resolver rápido. Isso seria ruim para Massa;

Ainda sobre Massa, é compreensível o desejo dele de querer continuar na Ferrari. É mais que uma equipe, é um mito do automobilismo. Mas acho que a reflexão que ele precisa fazer é se vale a pena continuar por mais um ano, ofuscado por Alonso. E isso não é uma crítica ao brasileiro, embora eu já tenha feito tantos. É uma constatação. Qualquer piloto hoje ficaria em segundo plano dividindo a equipe com o espanhol, o melhor da atualidade;

Que pilotaço é o Perez. Se eu sou dirigente de uma equipe grande, qualquer uma, espero o cara na saída do paddock e ofereço um contrato;

Kubica voltou em alto estilo. Disputou neste final de semana o Ronde di Gomitolo Lana, um rali na Itália, e venceu. “Quero restabelecer meu estilo de pilotagem e ajudar meu braço a se recuperar melhor”, disse. Sim, o foco total dele é a F-1. Acho difícil, mas taí o Zanardi para jogar na nossa cara que nada é impossível.

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Hamilton vence, Alonso vibra

Por Fábio Seixas
09/09/12 10:34

Hamilton e Alonso no pódio de Monza (Beto Issa)


 

Em Monza, a vitória foi de Hamilton. Mas a Ferrari não tem motivos para reclamar.

Porque Alonso foi o terceiro colocado. E viu Vettel, vice-líder do Mundial e concorrente pelo campeonato, abandonar no finalzinho.

O espanhol praticamente anulou seu péssimo domingo em Spa. Chegou a Monza com 24 pontos de vantagem para o alemão. Deixará com 37 de folga para Hamilton, o novo vice-líder.

E falta uma prova a menos para o fim do campeonato.

Sejamos francos e diretos: colocou uma mão na taça.

Pérez foi o segundo na prova, executando com maestria uma bela estratégia da Sauber: largou com pneus duros e fez o segundo trecho da prova com os macios, indo na contramão da manada.

Massa foi o quarto. Bruno beliscou um pontinho, em décimo.

A corrida aconteceu com pista seca, céu azul, 28ºC no ar e 39ºC na pista.

Na largada, Massa foi muito bem e passou Button antes que o inglês entendesse o que estava acontecendo. Tentou, ainda, pular pra liderança. Mas Hamilton tinha a tangência da primeira curva e assegurou a ponta.

Alonso e Bruno também foram bem, ganhando posições nos primeiros metros

O top 10 na primeira volta, Hamilton, Massa, Button, Schumacher, Vettel, Raikkonen, Alonso, Kobayashi, Di Resta e Bruno.

Na quarta volta, Vettel passou Schumacher, que passou a sofrer pressão de Alonso.

Um pouco mais atrás, Bruno, que já tinha perdido posição para Pérez, esbarrou em Rosberg na primeira chicane, sem grandes prejuízos para ambos. Logo depois, o brasileiro se enrolou ao tentar passar Di Resta e deu uma voltinha pela área de escape.

Na sétima volta, Alonso deixou Schumacher e partiu para cima de Vettel.

Lá na frente, Hamilton seguia em velocidade de cruzeiro, abrindo gradativamente para Massa, tranquilo na liderança. Na décima volta, tinha 3s4 sobre o brasileiro, que tinha 2s sobre Button.

Vettel era o quarto, seguido por Alonso, Schumacher, Raikkonen, Pérez, Kobayashi e Di Resta. Bruno era o 12º.

Na 14ª volta, Maldonado abriu a primeira janela de pits. Rosberg parou na 15ª. Schumacher, na seguinte. Raikkonen entrou na 18ª.

Enquanto isso, a situação de Massa ia se complicando. Hamilton já tinha 5s4 para ele. E Button encostava, a 1s1.

Na 19ª, Button chegou. E passou, sem muito esforço. Imediatamente, a Ferrari chamou Massa para os boxes. A reação da McLaren também foi rápida: pelo rádio, mandou Button pisar fundo.

Duas voltas depois, Vettel e Alonso pararam. Retornaram à pista exatamente atrás de Massa. Na 22ª, Webber, Di Resta e Button entraram. O inglês voltou à frente do brasileiro, consolidando a ultrapassagem que fizera na pista.

Líder, Hamilton entrou na 23ª, sem sustos.

Com a dobradinha da McLaren já consolidada, a história do GP passou então a ser o avanço de Alonso.

Na 26ª volta, o espanhol tentou passar Vettel, mas o alemão foi duro na jogada. Alonso acabou indo para a grama, controlando bem o carro na volta para a pista, mas reclamando bastante pelo rádio. Na 29ª, em nova tentativa, o ferrarista, enfim, conseguiu a manobra.

Seu alvo, então, passou a ser Massa. Ou seja, era chegar e passar. Totalmente compreensível nesta altura do campeonato, registre-se.

Na 30ª volta, o top 10 tinha Hamilton, Button, Massa, Alonso, Vettel, Schumacher, Raikkonen, Pérez, Rosberg e Webber. Bruno era o 15º.

A FIA, então, voltou a aprontar. Mandou um drive through para Vettel, por ter “forçado um adversário para fora da pista”. Alonso, no caso.

Um exagero, a meu ver. O já célebre “excesso de mimimi” dos comissários.

Como se a punição a um adversário direto não bastasse, Alonso recebeu outra boa notícia logo depois: Button abandonou pouco antes da Parabólica com um problema no pescador de combustível.

Na 37ª, veio o rádio ferrarista. “Felipe, você precisa conservar os seus pneus. E Alonso está logo atrás de você.”

Sim,”conservar os pneus” é o novo “faster than you”. Uma bobagem, até. Desta vez, ninguém condenaria a Ferrari pela ordem.

Simultaneamente, começava a segunda bateria de pits, com Maldonado, Schumacher e Rosberg fazendo as honras da casa.

Na 40ª, o que todo mundo esperava. Alonso passou Massa, que passou então a ter outro problema: Pérez, num ritmo muito mais forte.

Com pneus macios, enquanto os pilotos à frente estavam usando os duros, o piloto da Sauber virava 1s5 mais rápido.

Na 44ª, o mexicano chegou e passou o brasileiro com facilidade. Seu alvo, então, passou a ser Alonso, 2s3 à sua frente.

Uma volta depois, a diferença já era de apenas 0s6. Na 46ª, um replay da manobra anterior: Pérez chegou e passou. Fácil assim.

Ah, sim: lembram da sorte do Alonso? Na 48ª volta, Vettel abandonou. Dentro do capacete, o espanhol deve ter aberto um enorme sorriso.

Na linha de chegada, Hamilton tinha 4s3 sobre Pérez. Foi a 20ª vitória do inglês, que iguala um ídolo da McLaren, Hakkinen, na estatística.

Com o resultado, Alonso foi a 179 pontos. Hamilton agora é o vice-líder, com 142, um a mais do que Raikkonen. Vettel despencou para quarto, com 140. Webber tem 132 e Button, 101.

Entre os Construtores, a Red Bull ainda lidera, mas estacionada nos 272 pontos. A McLaren tem 243 e já começa a ameaçar. Depois surgem Ferrari, com 226, e Lotus, com 217.

Ah, sim: Massa foi bem, mas Pérez impressionou. Conseguiu tirar um ritmo forte dos pneus macios até o final do GP.  Tenho a impressão de que o mexicano será chamado para uma conversinha em Maranello nos próximos dias.

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