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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Por Fábio Seixas
22/10/12 10:02

Sem entrar no mérito esportivo (até porque foi sua primeira experiência na categoria), é inegável que o cara tem bastante cartaz e que dá um ânimo diferente à Stock…


 

O clique do fim de semana é do amigo Miguel Costa Jr., da MF2.

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Comunicado oficial

Por Folha
19/10/12 03:00

Horas após o sucinto anúncio da renovação do contrato com Massa, a Ferrari publicou em seu site um texto maior, mais festivo, com declarações do piloto e de Domenicali, o chefe da equipe.

Começa, é verdade, com uma tentativa tola de desmerecer o furo de reportagem de um jornalista brasileiro. Na sexta, dia 12, Lito Cavalcanti, do “SporTV”, revelara que o anúncio da renovação viria na terça, 16. Bem no alvo.

A Ferrari gasta três parágrafos para afirmar que “o anúncio só deveria acontecer na semana que vem, mas que ambas as partes decidiram segurar o touro pelos chifres e fazê-lo agora”. Um trocadilho infame com a Red Bull.

Tenta fazer-nos crer, ainda, que a renovação foi decidida na própria terça, em apenas uma conversa, em apenas uma sentada à mesa.

(“Ou você é ingênuo ou é jornalista. Decida agora”, me disse certa vez Fernando Vieira de Mello, meu primeiro chefe, numa bronca-didática de que jamais esquecerei. Tento seguir sempre no caminho da segunda alternativa.)

O mais interessante do texto, porém, é uma sutileza que vem logo abaixo. Porque tem implicações para o esporte.

São as frases de Massa.

A coisa começa assim: “Estou muito feliz por termos chegado a um acordo. A Ferrari é minha família nas pistas”.

Continua: “Por toda a minha carreira, pilotei carros com motores feitos em Maranello e não posso me ver pilotando nada diferente! Em primeiro lugar, quero agradecer ao presidente Montezemolo e a Domenicali, pela fé no meu trabalho e pelo apoio, mesmo nos momentos mais difíceis”.

E, para encerrar: “A equipe e os torcedores podem ter certeza de que farei tudo o que estiver ao alcance para ajudar a escuderia a atingir os objetivos que traçar”.

O primeiro problema é essa última frase. E tem tudo a ver, é intrínseco, com o segundo: o que ele não diz.

Na próxima temporada, Massa estará defendendo pelo oitavo ano a mais gloriosa equipe da história da F-1. Aque mais soma vitórias, poles, melhores voltas, títulos de Construtores e de Pilotos. O time de maior orçamento entre os 12 do grid de largada.

Mas não há, em nenhum momento, no anúncio, a palavra “campeão”. Ou “título”. Ou qualquer outra que, mesmo de longe, faça uma mínima referência a alguma modesta tentativa de batalhar pelo próximo campeonato.

Não. Massa _está escrito_ vai trabalhar no ano que vem para que a equipe alcance os objetivos que definir.

E até o cozinheiro do Cavallino, o restaurante do outro lado da via Abetone Inferiore, em Maranello, sabe o que isso significa.

Dia desses, um leitor, decerto jovem ou recém-chegado ao esporte, perguntou lá no blog se o Brasil já teve algum campeão na F-1.

Sintomático.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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O grid de 2013

Por Fábio Seixas
17/10/12 10:13

Apenas 4 das 12 equipes fecharam suas duplas para o ano que vem: Red Bull, Ferrari, McLaren e Mercedes.

Atendendo a pedidos, segue aqui um resumo da situação atual do grid, com apostas e comentários do blogueiro:

RED BULL
Vettel e Webber
Será o último ano da dupla por lá. Em 2014, no mínimo um deles estará fora: Webber, pendurando o capacete. E se os rumores estiverem certos, Vettel também estará longe…

FERRARI
Alonso e Massa
Para Alonso, será mais um ano com toda a equipe ao seu redor, na busca pelo título. Massa terá um 2013 parecido com 2012: escudeiro e ouvindo rumores sobre sua saída do time.

MCLAREN
Button e Pérez
Um mix interessante. Campeão pela Brawn, Button terá mais uma chance de liderar uma equipe. E Pérez revelará que tipo de piloto é.

MERCEDES
Hamilton e Rosberg
Outro mix que será bacana de acompanhar. Hamilton vai querer chegar chegando, mas Rosberg não deve estar disposto a ceder espaço. Aposto que vai sair faísca.

LOTUS
Raikkonen e Grosjean
Ou a Lotus descobre a pólvora ou Raikkonen fará um 2013 como 2012: digno de aplausos, mas sem lutar pelo título. Apoiado pela Total, Grosjean deve ficar. Mas será a última chance.

SAUBER
Hulkenberg e Gutierrez
O mexicano chegaria com apoio da Telmex, que já anunciou sua permanência na equipe. É bom, mas não é Pérez. Já Hulkenberg continuaria sua batalha por um merecido lugar ao sol

FORCE INDIA
Di Resta e ?
Embora ainda não tenha sido confirmado, o escocês deve ficar por lá. Entre os nomes citados para a outra vaga, Sutil, Alguersuari e Razia, nessa ordem de favoritismo.

WILLIAMS
Maldonado e Bottas
“Money talks”, diz o ditado. Isso explica a permanência de Maldonado, apesar das confusões. Bottas chegaria por um caminho mais político: é a aposta de Wolff, sócio do time  

TORO ROSSO
Ricciardo e Vergne
O maior trunfo dos dois para ficar não é o que fizeram na Toro Rosso, mas a necessidade que a Red Bull terá de preencher vagas em 2014. Dispensá-los agora seria surpreendente

CATERHAM
Kovalainen e Bruno
O contrato do finlandês deve ser renovado, por interesse mútuo. Petrov deve perder a vaga, e Bruno surge como o mais forte candidato. Um retrocesso para ele, sim. Mas poderia ser pior

MARUSSIA
? e ?
Talvez Glock e Pic saiam. Talvez ambos fiquem _acho até que o alemão se segura. O único outro nome comentado por lá é o de Chilton, quarto colocado na GP2 nesta temporada.

HRT
? e ?
Quem não conseguir nada melhor e pagar mais, leva. Deve ser a última equipe a definir as vagas. E não fará a menor diferença.

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Massa-2013

Por Fábio Seixas
16/10/12 11:19

Massa renovou com a Ferrari, como já imaginávamos, mas como apenas o colega e amigo Lito Cavalcanti cravou, na última sexta, no Sportv. Até a data do anúncio ele acertou: hoje.

O comunicado da equipe é dos mais sucintos que já vi: duas frases. Informa  que é um contrato por apenas uma temporada, vencendo no final de 2013, e que ele será companheiro de Alonso. (Ah, vá…)

Imagino que Massa tenha suas razões para renovar. Mas não imagino quais sejam além de um bom salário e de pilotar para a mais mítica escuderia do automobilismo.

Porque, do ponto de vista esportivo, da competitividade, não há.

Não vejo motivos para acreditar que o Massa de 2013, dividindo equipe com Alonso, será diferente do Massa que dividiu equipe com Alonso em 2010, 2011 e 2012.

Em suma, parece-me sinal de pouca ambição.

Já escrevi aqui, algumas vezes, que uma mudança de ares seria uma boa para ele. Mesmo que para uma equipe menor. Às vezes, é preciso dar um passo atrás para tomar impulso e dar um salto à frente.

Ele preferiu ficar na mesma.

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Pit Stop #250

Por Fábio Seixas
16/10/12 10:51

O Pit Stop desta semana fala sobre o novo cenário do Mundial: as coisas mudaram, e agora é Vettel o grande favorito ao tricampeonato.

No quadro Naftalina, uma homenagem divertida a um dos grandes “inspiradores” de Grosjean e Maldonado…

(Caramba, já é o 250º programa… O tempo passa, amigos. O tempo voa…)

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Sobe e desce

Por Fábio Seixas
16/10/12 09:26

Não me canso de dizer que a coisa mais legal do blog é a interação com internautas que têm a acrescentar, que sabem discutir, que ajudam a movimentar este espaço.

O Alexandre Poletto Rodrigues entrou na onda dos gráficos e jogou no Excel a pontuação, prova a prova, dos principais pilotos e equipes nesta temporada.

Seguem as explicações, considerações e conclusões dele:

“Preparei estes dois gráficos que contam bem a história deste Mundial. O primeiro compara a pontuação acumulada de Vettel (SV), Alonso (FA) e Hamilton (LH). No segundo grafico, de Red Bull (RB), Ferrari (FE) e McLaren (MC).

Entre os pilotos, pode se observar o bom início do Hamilton, que depois estaciona com aquela sequência de problemas nos pit-stops, dá nova arrancada com as vitórias na Hungria e Monza, mas perde momentum nas últimas três provas.

Vettel começa fraco, e vai ganhando consistência ao longo da temporada. Já Alonso soube otimizar cada oportunidade de prova, mas a partir do inicio da segunda parte do campeonato perde momentum.

Entre as equipes, embora a Mclaren tenha sido o carro mais rápido da primeira parte, com 4 vitórias versus 3 das outras, não termina na liderança pelos problemas de pit mencionados e pelo ciclo negativo do Button. Começa bem a segunda parte, mas uma sequência de DNFs e resultados ruins nas últimas quatro provas a derrubam para o terceiro lugar. Sem dúvida, a grande decepção do ano.

A Ferrari teve de contar com a campanha oportunista do Alonso, devido às dificuldades do Massa, e não ficou longe da Mclaren. Terminada a fase oportunista do Alonso, a verdade de ser a terceira força emergiu.

A Red Bull teve um inicio meio trôpego, mas foi ganhando consistência ao longo do ano, após seus pilotos vencerem as dificuldades iniciais de entendimento dos pneus (que todos tiveram), e fez valer o trabalho de base feito por Newey seja na equipe (sempre bons pit stops), seja no fantástico desenvolvimento do carro.

Minha conclusão: se Alonso vencesse, seria merecido pelo poder de aproveitamento do que teve em mãos, e uma pilotagem perfeita. Se alguem o superasse seria ainda mais merecido.

O título estará nas mãos de um tricampeão merecido.”

Ótima análise, Alexandre. Obrigado.

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Pílulas do Dia Seguinte

Por Fábio Seixas
15/10/12 10:19

Duas notícias esquentam o pós-GP…

A primeira é oficial, vem do site da Ferrari: Montezemolo revelando que vai encontrar Massa amanhã, em Maranello, para discutir o futuro. O amigo Lito Cavalcanti, jornalista muito bem informado, cravou na sexta que a renovação do brasileiro será anunciada justamente amanhã. A Ferrari, em princípio, desmentiu. Mas parece coincidência demais, não?;

A segunda vem da BBC. A respeitada rede britânica é mais uma a escrever que Vettel será companheiro de Alonso em 2014. O contrato, diz, já foi assinado. O que explicaria o porquê de a Ferrari ter “deixado escapar” Pérez. Acho difícil. Acho surpreendente. Mas a experiência nesse negócio de F-1 já me mostrou, alguma vezes, que quando começa a surgir muita fumaça, de muitos pontos diferentes da floresta, é melhor se preparar para o incêndio;

Outra da BBC, menos impactante, mas digna de nota: a emissora também crava que Hulkenberg, que está atualmente na Force India, e Esteban Gutierrez, da GP2, formarão a dupla da Sauber em 2013. Kobayashi estaria à procura de emprego, portanto. Má notícia para Bruno;

Sobre Hulkenberg, aliás, antes tarde do que nunca, minhas homenagens à ultrapassagem dupla do alemão sobre Grosjean e Hamilton, na 40ª volta do GP. A imagem é forte candidata ao clipe dos melhores momentos da temporada;

A Ferrari diz que não há motivos para pânico. E usa um argumento meio estranho para isso. “Não esqueçam que, das últimas cinco corridas, não disputamos duas”, disse Domenicali, referindo-se aos abandonos de Alonso na Bélgica e no Japão. Ok, é verdade. Mas o fato é que esses abandonos entram na conta, e a conta hoje é desfavorável ao espanhol. Mas a pior notícia para a Ferrari não está no passado. Está no presente: a Red Bull, hoje, tem um carro melhor;

Tem muita gente braba nos comentários ao post anterior por eu ter escrito que o comportamento de Massa, ao não partir pra cima de Alonso, foi “normal, compreensível, esperado”. Alguns acusam-me de compactuar com a anti-esportividade de Maranello. Outros, de estar comprado pela categoria. Não. Nem uma coisa, nem outra. Sou um dos primeiros a bater pesado quando há cheiro de marmelada. E a aplaudir quando uma equipe, como McLaren ou Red Bull, se nega a usar o rádio para alterar posições. Mas fato é que, nesta altura do campeonato, o “normal”, sim, é o jogo de equipe. E Alonso tem 209 pontos na tabela, lutando pelo título, contra 81 de Massa, em nono e lutando pela renovação. Anormal seria se o brasileiro ultrapassasse o companheiro;

(Em tempo: se isso acontecesse, eu o aplaudiria de pé. Acharia anormal, ficaria surpreso, mas aplaudiria);

Na MotoGP a briga pelo título está escancarada. Pedrosa venceu em Motegi e reduziu de 33 para 28 pontos a desvantagem para Lorenzo.

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Vettel, o novo dono do Mundial

Por Fábio Seixas
14/10/12 04:47

Aconteceu: o Mundial tem novo dono.

Vettel comemora a vitória em Yeongam (Diego Azubel/Efe)


 

Vettel venceu o GP da Coreia do Sul, nesta madrugada, superou Alonso na pontuação e retomou o posto que já tinha ocupado por dois GPs nesta temporada. A liderança.

Foi sua quarta vitória neste ano, a terceira consecutiva. Mais: foi a 25ª da carreira. Com isso, Vettel supera Fangio e iguala os mitos Clark e Lauda. Apenas seis pilotos, em toda a história da categoria, venceram mais.

Webber foi o segundo, com Alonso logo atrás.

Massa fez uma belíssima prova, ficou em quarto. E só não foi ao pódio porque a Ferrari não deixou. Bruno cruzou em 15º.

Se a corrida não foi das melhores, a largada pelo menos foi das mais bonitas.

Vettel tomou a ponta, Webber emparelhou logo depois, talvez até fazendo um teatrinho, mas teve de tirar o pé na curva. Alonso superou Hamilton. Kobayashi tocou Button. E Grosjean, aleluia, não acertou ninguém.

O top 10 na primeira volta, Vettel, Webber, Alonso, Hamilton, Massa, Raikkonen, Hulkenberg, Grosjean, Pérez e Schumacher. 

Pelo rádio, Button chamou Kobayashi de “idiota!”. E os comissários, pelo visto, concordaram: drive-through para o japonês.

Lá na frente, Vettel e Webber aceleravam forte, mas não abriam tanto para a concorrência. Na décima volta, o alemão tinha 1s9 sobre o australiano, que estava 3s5 à frente de Alonso.

Na 14ª volta, Hamilton abriu os pits. Foi seguido por Hulkenberg, Grosjean, Schumacher, Vergne, Kovalainen…

Na 15ª, Webber, Massa, Raikkonen, Ricciardo e Bruno entraram. Na 16ª, Vettel e Alonso.

E nada mudou. Quase tudo na mesma.

O “quase” é por conta de Maldonado. Que, largando com os pneus mais duros, apostou numa estratégia de apenas uma parada e de repente apareceu ali no melê da ponta.

Ao fim da primeira janela de pits, o top 10 tinha Vettel, Webber, Alonso, Hamilton, Massa, Raikkonen, Maldonado, Hulkenberg, Grosjean e Schumacher,

Na 21ª, Massa foi bem: após se aproximar de Hamilton, deu o bote, colocou pela direita e conseguiu uma bela ultrapassagem.

Hamilton, então, ganhou outra encrenca: Raikkonen. E Yeongam assistiu, então, à melhor disputa da prova. Porque Raikkonen passou, mas Hamilton deu o troco logo depois, com muita categoria. O campeão de 2007 não arrefeceu o ritmo e continuou a perseguição ao campeão de 2008.

Foi isso por três voltas completas até que, na 27ª, Hamilton foi aos boxes abrir a segunda janela de pits.

Vettel? Continuava bem, obrigado. Na 30ª volta, tinha 8s3 sobre Webber, que mantinha 2s3 sobre Alonso.

A novidade era Massa, que vinha num ritmo muito forte, reduzindo a desvantagem para o companheiro. Na 29ª volta, cravou o melhor tempo da corrida até então.

Na 32ª volta, Grosjean parou. Na volta seguinte, Webber, Hulkenberg, Schumacher e Bruno. Pérez entrou an 34ª. Na 35ª, Vettel, Massa e Raikkonen.

Massa, então, encostou em Alonso. Com um ritmo muito forte, semelhante ao de Vettel.

Seria a forra? O dia do “Fernando, Felipe is faster than you”? Não, não foi exatamente o caso…

Na 39ª volta, veio o rádio: “Você não precisa ficar tão próximo de Fernando. Pode aliviar o ritmo. Você tem uma vantagem suficiente para o carro atrás”.

Normal. Compreensível. Esperado. 

Mas uma pena. Porque Massa tinha carro para lutar com os Red Bulls.

Com problemas de equilíbrio por todo o GP, Hamilton ainda fez um terceiro pit, a 12 voltas do fim. Despencou para décimo.

O top 10 na linha de chegada, Vettel, Webber, Alonso, Massa, Raikkonen, Hulkenberg, Grosjean, Vergne, Ricciardo e Hamilton.

Com o resultado, Vettel foi a 215 pontos. Alonso tem 209. Depois aparece Raikkonen, com 167: esquece.

No Mundial de Construtores, a Red Bull já faz as contas para fechar a fatura: tem 367, contra 290 da Ferrari. Pode selar a conquista daqui a dois GPs, em Abu Dhabi.

(E, tudo indica, será só o primeiro do ano…)

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O último palpite

Por Fábio Seixas
14/10/12 02:19

Daqui a pouco tem GP da Coreia do Sul. Vai chegando a hora da decisão na F-1 e, claro, no nosso bolão aqui no blog.

Segue meu palpite, portanto: Vettel, Alonso e Raikkonen.

E o seu?

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Webber, pole virtual em Yeongam

Por Fábio Seixas
13/10/12 09:02

O circuito não arranca suspiros, o público sul-coreano não é dos mais inflamados pela F-1, mas o grid de largada para a 16ª etapa do Mundial é dos mais promissores.

Porque reproduz, de certa forma, o Mundial. Red Bull lá na frente, com Alonso correndo atrás, precisando marcar presença.

Pole de Webber, a 11ª da carreira, a segunda na temporada.

“Foi uma sessão apertada para todos nós”, disse.

E foi mesmo. Até os últimos instantes, a pole estava com seu companheiro, Vettel, que vinha sendo o dono do dia. Mas, por 0s074, Webber tirou o doce de sua boca.

Uma pole virtual do australiano. Porque é claro que Vettel passará à frente, só não sabemos quando.

Na segunda fila, Hamilton e Alonso, ambos com fome.

Na terceira, Raikkonen e Massa. Grosjean, o maníaco da primeira volta, sai em sétimo, seguido por Hulkenberg, Rosberg e Schumacher.

Bruno sai em 18º: “Passamos a manhã inteira lutando com o problema da asa dianteira, então o programa de testes ficou bem comprometido com isso. Fizemos algumas mudanças às cegas para a classificação, mas fomos para o lado errado”.

Não sei vocês, mas estou achando que a liderança do Mundial muda de mãos na próxima madrugada…

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