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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Tag Archives: vettel

A(s) foto(s)

Por Fábio Seixas
27/11/12 09:42

A foto do fim de semana é esta aqui, de Yasuyoshi Chiba, da France Presse.


 

E não deu pra não lembrar desta aqui, de 1994…


 

O garotinho recebendo troféu do ídolo é um tal Sebastian.

(Este tipo de relação ídolo-fã faz diferença na formação de talentos. E é uma das várias explicações para a situação preocupante da falta de renovação do automobilismo brasileiro. Aliás, Massa e Galvão fizeram um belo discurso ontem, no “Bem, Amigos”, sobre a histórica inépcia da Confederação Brasileira de Automobilismo, comparando sua “atuação” com a da federação francesa. Depois de ficar sem pilotos na F-1, os franceses têm hoje um programa exemplar nas categorias de base, que já colocou Vergne na Toro Rosso.)

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Pílulas do Dia Seguinte

Por Fábio Seixas
26/11/12 10:11

Como se não bastasse ser tricampeão aos 25 anos, Vettel mostrou um baita conhecimento da história. Ontem ele contou um causo divertido que aconteceu assim que ele cruzou a linha de chegada. “O Christian veio no rádio e mencionou os nomes dos pilotos que conquistaram três títulos… E ele esqueceu do Prost!  Ele começou com o Michael, depois falou de Senna, Lauda, Piquet… E então começou um barulho e eu comecei a gritar que ele esqueceu do Prost, que ganhou quatro vezes”. É, este é um garoto especial. No esporte, talento até gera conquistas. Mas para ser verdadeiramente grande, é preciso também ter inteligência. E Vettel une as duas coisas;

Três títulos seguidos aos 25 anos? Acho que este é um recorde que ficará eternizado, sem figura de linguagem;

Ainda sobre Vettel, questionado sobre as chances de algum dia igualar as marcas de Schumacher: “Non sense”. Não, não é. Se nada de errado acontecer, o alemãozinho tem no mínimo mais uns 12 anos de F-1 pela frente. Mesmo se diminuir o ritmo das conquistas, dá pra fazer muita coisa;

Alonso classificou esta temporada de “a melhor da carreira”. E foi mesmo. Se lembrarmos da porcaria que era o carro da Ferrari no começo do ano… Para o caso do espanhol, vale aquele chavão do esporte: ele não perdeu o campeonato, foi Vettel quem ganhou;

Não deu para ficar indiferente à emoção de Massa no pódio e nas entrevistas pós-corrida. Não é que ele chorou. Ele chorou muito. Um choro de desabafo, de peso que escorre dos ombros, de fim de uma temporada de tantas dificuldades e tantos sapos engolidos. Massa vomitou alguns ontem. Ao dizer no pódio, por exemplo, que deveria ter colhido um resultado melhor na prova. Deveria mesmo. Nos últimos dois finais de semana de F-1 do ano, Massa foi melhor que Alonso;

Bruno derrapou nas declarações pós-GP ontem: “Quando se está na briga pelo campeonato, é preciso tomar mais cuidado ao andar no meio do pelotão”. Um recado para Vettel, que, segundo ele, “estava por fora e veio para dentro com tudo”. Vi algumas vezes o replay. E não entendi assim. Bruno acertou o alemão;

Falando em Bruno, as próximas semanas serão de negociação intensa. Em Interlagos, já houve jornalista que cravasse o acerto de Bottas com a Williams. Não sei, não tenho essa informação e não vou chutar. Mas acho que não vai demorar muito para vir uma notícia sobre o futuro do brasileiro;

Saber perder é uma tarefa difícil. Sei como é… Julia, minha filha, fica louca da vida quando perde em algum jogo. Chora, esperneia, tenta mudar a situação. A Ferrari é parecida. “Estamos orgulhosos de Alonso. Ele é o piloto que realmente merecia este título”, disse Domenicali ontem. A Julia tem 5 anos, espero que ela aprenda. Quanto à Ferrari, é caso perdido;

Raikkonen foi o único piloto da temporada a terminar todos os GPs. E só não marcou pontos em um, Xangai, quando ainda estava se adaptando nesse retorno à F-1. É um pilotaço, e embora não vá comemorar o terceiro lugar, merece aplausos pelo que fez neste ano;  

Uma das cenas bizarras da corrida foi o finlandês pegando um trecho da pista auxiliar, ali na Junção. E a explicação dele é sensacional: “Eu fiz aquilo em 2001, e o portão ali estava aberto. Desta vez, alguém fechou. No ano que vem, vou me certificar de que estará aberto”;

Hulkenberg é um baita piloto, estranhamente subvalorizado pela categoria;

Fica, Koba! (E você, já deu sua contribuição?)

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Vettel tricampeão!!!

Por Fábio Seixas
25/11/12 15:51

A F-1 tem um novo tricampeão. Ele é alemão, tem 25 anos, cara de moleque, está há apenas sete anos na categoria. E pilota muito.

A comemoração do tri em Interlagos (Nelson Almeida/AFP)

 
Um certo Sebastian Vettel.

O sexto lugar bastou ao piloto da Red Bull. Porque Alonso foi segundo.

A vitória ficou com Button. Massa completou o pódio.

E a corrida foi das mais malucas dos últimos tempos. Interlagos é mesmo sensacional.

A largada… Putz, como descrever a largada?

Massa foi bem, veio passando todo mundo por fora, pulou pra segundo.

Vettel perdeu posições, foi parar no pelotão no meio e, na Reta Oposta, levou um totó de Bruno, que se engalfinhava com Pérez. O alemão rodou, levando a torcida espanhola em Interlagos à loucura.

Brasileiro e mexicano abandonaram, Vettel ficou na pista.

“Não há nada que possamos fazer. Continue aí”, disse o engenheiro ao ainda bicampeão.

Lá na frente, a turma fechava a primeira volta e Alonso respirava fundo para passar Webber e Massa antes do S.

A chuva ia apertando, apertando. E as confusões iam se sucedendo. Alonso deu um belo passeio pela nova área de escape do S, Webber rodou, Grosjean bateu…

Vettel? Acelerava feito um louco, escalando posições.

Na oitava volta, Button passou Hamilton e assumiu a liderança.

Na décima volta, o top 10 tinha Button, Hamilton, Hulkenberg, Alonso, Massa, Vettel, Di Resta, Vergne, Kovalainen e Glock.

Começou, então, um corre-corre pros boxes, com alguns pilotos arriscando os pneus intermediários _entre eles, os duelistas pelo Mundial. Os tempos de volta, porém, mostravam que o mais indicado era manter os slicks.

Vettel saiu exatamente atrás de Webber, e o australiano facilitou para o colega. “Obrigado, Mark”, disse o engenheiro pelo rádio, jogando por terra o pretenso repúdio da Red Bull ao jogo de equipe.

Na 15ª volta, a Ferrari chamou Massa para colocar os intermediários.

Na 16ª, Vettel chegou em Alonso. Quarto e quinto. Começou um jogo de marcação.

Enquanto os dois se marcavam, Hulkenberg acelerava. Passou Button na 18ª volta, assumindo a liderança da corrida. Sim, você leu certo: Hulkenberg líder.

A pista mudou de novo, ficou mais para os secos. Alonso e Vettel pararam e trocaram. E Massa, que tinha colocado os intermediários quatro volta antes, teve de voltar aos boxes para novos slicks. Ê, Ferrari…

Na 21ª, Rosberg surgiu com o pneu direito traseiro furado. Culpa de algum detrito. Na 22ª, Alonso fez um alerta de perigo pelo rádio. Na 23ª, veio o safety car.

Hulkenberg e Button aproveitaram a deixa e pararam para pneus duros.

(Ufa, deu pra respirar um pouco aqui. Vou ali buscar um café…)

(Voltei.)

O safety car só deixou a pista na 29ª volta.

O top 10 na relargada, Hulkenberg, Button, Hamilton, Alonso, Vettel, Kobayashi, Webber, Di Resta, Ricciardo e Raikkonen. Massa era o 11º.

Mais agito. Webber escapou no S, Kobayashi deixou Vettel pra trás. E Hamilton passou Button.

Na 32ª, Koba, o mito, deixou Alonso para trás. Na seguinte, o espanhol deu o troco, retomando a quarta posição. Na 34ª, Massa chegou em Vettel, que não dificultou: o brasileiro pulou para sexto. Duas voltas depois, foi a vez de o brasileiro jantar o japonês e assumir o quinto lugar.

Metade da corrida, e a agonia de Alonso para chegar ao pódio _sua única chance de título_ só aumentava. O problema era combinar com os russos (ou com o alemão e os dois ingleses à sua frente).

Ele não conseguia se aproximar. Pior: só se distanciava de Button. Na 39ª volta, a diferença entre os dois era de 3s6. Na 40ª, de 4s. Na 41ª, de 4s3. Na 42ª, de 4s6…

Já Vettel se mantinha em sétimo. Não, não era a situação ideal, mas era suficiente para o tricampeonato.

Na 48ª, Hulkenberg jogou a possível vitória pro espaço. Colocou a roda na tinta branca, úmida e rodou. Segurou bem o carro, é verdade, mas perdeu a liderança para Hamilton.

O top 10, então: Hamilton, Hulkenberg, Button, Alonso, Massa, Kobayashi, Vettel, Webber, Ricciardo e Raikkonen.

Na 53ª, a Red Bull tomou uma decisão corajosa e chamou Vettel para os médios. De sétimo, ele caiu para décimo.

Duas voltas depois, o lance capital da corrida. Hulkenberg mergulhou no S, por dentro, para passar Hamilton. Escorregou, perdeu a traseira e acertou o inglês, que abandonou. Simultaneamente, a Red Bull chamava Vettel para intermediários _sim, apenas três voltas após colocar os slicks.

A FIA acertadamente decidiu punir Hulkenberg com um drive through.

Button era o líder, Massa subiu para segundo, com Alonso em terceiro. Vettel, em sétimo, continuava segurando o caneco.

A nove voltas para o fim, a Ferrari acionou o rádio. Massa cedeu posição para Alonso. (Favor que o espanhol poderia ter devolvido no final, porque inócuo. Mas talvez eu seja muito romântico…)

A seis, foi a vez de Schumacher fazer uma gentileza: não dificultou a ultrapassagem do compatriota, que pulou para sexto.

Todo mundo fazia conta, Alonso dependia de uma quebra de Button ou de Vettel, mas, então… O anticlímax! Na penúltima volta, Di Resta acertou o muro na Curva do Café, exigindo a entrada do safety car.

Uma pena. Um campeonato tão empolgante e uma corrida tão maluca mereciam um final mais vibrante.

O top 10 na linha de chegada, Button, Alonso, Massa, Webber, Hulkenberg, Vettel, Schumacher, Vergne, Kobayashi e Raikkonen.

Vettel, claro, agradeceu.

Com a vitória, foi a 281 pontos. Alonso termina com 278.

Torna-se, assim, apenas o terceiro homem a conquistar três Mundiais de F-1 na sequência. Além dele, só Fangio e Schumacher.

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Imagens do front (3)

Por Fábio Seixas
24/11/12 17:41

A espera por Vettel, o pirulito eletrônico da Ferrari, Massa voltando aos boxes, o bicampeão e seus óculos retrô…

 

 

 


 

Imagens deste sábado em Interlagos.

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Hamilton pole, Vettel numa boa

Por Fábio Seixas
24/11/12 15:17

Hamilton está mesmo a fim de se despedir da McLaren em alto estilo.

A primeira parte, ele já fez. Conquistou a pole para o GP do Brasil, a 26ª na carreira, a sétima na temporada.

Button larga em segundo, com Webber em terceiro.

Mas acho que a maior parte do circuito ficou mais interessada no resto do grid. Na luta pelo campeonato.

E o diagnóstico é dos mais positivos para Vettel. Ele já tem, hoje, o que precisa amanhã: vai largar em quarto. Alonso se deu mal. Além de largar atrás do rival, está distante do pódio de que necessita para continuar sonhando com o tri.

Situação que se refletiu nos discursos pós-treino. “Estamos numa boa posição”, declarou o alemão. “Vou ter que esperar que ele quebre”, disse o espanhol.

O treino classificatório começou com um quebra-cabeças para as equipes. Choveu quando faltavam 30 minutos para a sessão, e a brincadeira teve início com piso molhado.

Foram escorregões, patinadas, alguns sustos, mas nada muito grave… E o trilho foi se formando pouco a pouco.

Ainda no Q1, os pilotos conseguiram lançar mão dos slicks. Com a pista melhorando a cada segundo, a alternância de pilotos na ponta foi frenética.

Glock, Kobayashi, Maldonado, Bruno, Alonso e Di Resta chegaram a sentir o gostinho, mas não teve jeito. O melhor tempo ficou mesmo com Hamilton: 1min15s075.

Bruno fez um bom segundo tempo, a 0s258. Na sequência, Button, Hulkenberg, Vettel, Di Resta, Rosberg… Massa passou em 12º.

O único incidente mais complicado foi entre Grosjean e De la Rosa, que se tocaram, arrebentando o bico da Lotus. Para este blogueiro, enrosco normal.

Os cortados, além desses dois, Petrov, Kovalainen, Glock, Pic e Karthikeyan.

O Q2 já foi mais normal.

Hamilton dominou a primeira parte do bloco, mas Vettel se impôs no final: 1min13s209, marca já melhor do que a que ele obteve pela manhã, com pista seca.

Hamilton ficou em segundo, a 0s189.

Button foi o terceiro, seguido por Webber. Completando a turma da briga pela pole, Raikkonen, Maldonado, Hulkenberg, Rosberg, Alonso e Massa.

Dançaram Di Resta, Bruno, Pérez, Schumacher, Kobayashi, Ricciardo e Vergne.

“Assim que o sol saiu e a pista esquentou, o carro ficou muito agressivo com os pneus de trás. Os pneus não duravam uma volta inteira. Mas o carro está competitivo para a corrida, largando em 12º tenho uma boa chance de pontos”, disse Bruno Senna à Rádio Bandeirantes.

E veio o Q3.

Hamilton começou mais forte, fazendo logo 1min12s850, melhor tempo do fim de semana. Button ficou na cola, seguido por Webber e Massa.

Todo mundo entrou nos boxes, e faltando 2 minutos para a bandeirada, a pista ficou congestionada de novo.

Webber até chegou a derrubar Hamilton, mas o inglês foi lá e, nos últimos instantes, recuperou a ponta. Aplausos merecidos na McLaren.

O top 10, enfim: Hamilton, Button, Webber, Vettel, Massa, Maldonado, Hulkenberg, Alonso, Raikkonen e Rosberg.

Sendo bem franco: Alonso vai precisar de um milagre…

(Mas a notícia do dia é a de Barrichello negociando com a Caterham. Está aqui.)

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Graça e sem graça

Por Fábio Seixas
22/11/12 12:29

Antes de um tsunami de fotos de F-1, menção honrosa para o carro mais charmoso do autódromo…


 

Sim, vim de Gordini hoje, trazer um pouco de graça para essa corrida.

Paddock ainda vazio, e a maior atração hoje foi a coletiva dos pilotos: Massa, Bruno, Schumacher, Hamilton, Vettel e Alonso.

Vettel foi na linha de “o sucesso não se deve apenas ao carro”. Alonso entrou naquelas de “não tenho nada a perder”, mas mostrou-se realista com as chances de título: “Não dá pra fazer mágica com o carro em cinco dias”.

O que não tem graça nenhuma é o preço da internet na sala de imprensa, um oferecimento da Embratel. O wifi de 2 megas (do qual eles só garantem 600 kbps) custa R$ 172,17. O cabo de 1 mega, R$ 737,88. Isso para cinco dias de evento. CINCO DIAS.

É a mais cara do mundo, dizem os colegas estrangeiros. Em muitos circuitos, a conexão de internet para a imprensa trabalhar é de graça.

Um despropósito. Um absurdo. Um roubo. Um achaque.

Imagina na Copa.

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Vettel, imbatível, é pole

Por Fábio Seixas
17/11/12 17:11

No momento da decisão, um domínio inédito neste ano.

Pela primeira vez na temporada, um piloto dominou todos os treinos livres e todos os três blocos da sessão classificatória.

Vettel, neste sábado, em Austin (Timothy A. Clary/AFP)


 

E o nome dele é Vettel.

Imbatível em Austin, o alemão cravou hoje sua 36ª pole na carreira, a sexta na temporada. E viu Alonso, seu rival na luta pelo título, ficar pra trás: sai apenas em oitavo.

O sábado em Austin começou como terminou a sexta. Vettel foi o mais rápido no terceiro e último treino livre, com 0s258 sobre o segundo colocado, Hamilton. Maldonado foi o terceiro, seguido por Alonso, Rosberg, Massa, Webber… Bruno foi o 11º.

O treino classificatório aconteceu com clima ameno, 21ºC no ar, 32ºC no asfalto.

No Q1, quando normalmente há mudanças lá na frente, Vettel fez questão de manter a ponta: 1min36s558, exato 0s500 sobre Hamilton.

Webber foi o terceiro. Logo atrás, Grosjean, Bruno, Maldonado, Button e Massa.

Os cortados foram os de sempre: Ricciardo, Glock, Pic, Petrov, Kovalainen, De la Rosa e Karthikeyan.

O Q2 começou com Raikkonen na frente, mas por pouco tempo. É… Vettel não deu moleza.

O alemão mandou 1min35s796, 0s502 melhor que Webber. Massa passou num ótimo terceiro lugar. Hamilton foi o quarto. Fechando o top 10, Grosjean, Maldonado, Hulkenberg, Schumacher, Alonso e Raikkonen.

Bruno foi o primeiro dos cortados, em 11º e a 0s2 da zona de corte. Depois dele, Button. Di Resta, Vergne, Pérez, Kobayashi e Rosberg.

“O carro está muito competitivo. Vou pra corrida com boa esperança, tentando manter o carro intacto na primeira curva porque tem muita possibilidade de acidente lá”, disse o brasileiro da Williams à TV Globo.

E veio o Q3. Hamilton até ensaiou uma aproximação mas, nos instantes finais, Vettel cravou 1min35s657, com 0s109 sobre o inglês.

A segunda fila terá Webber e Raikkonen. A terceira, Schumacher e Massa _que andaram se estranhando pela pista hoje. Logo atrás, Hulkenberg e Alonso. Grosjean e Maldonado foram a quinta fila _haja coração, amigo.

Se Vettel e Alonso terminarem nas posições de largada, o Mundial acaba em Austin.

Acho que a decisão fica pro Brasil: o alemão deve vencer, mas o normal é que Alonso ganhe posições na corrida.

De qualquer forma, seria apenas uma questão matemática, uma formalidade. Em Austin, Vettel deve colocar nove dedos na taça.

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Austin, 1º e 2º treinos livres

Por Fábio Seixas
16/11/12 18:59

Já escrevi aqui que o fato de não vermos as expressões dos atletas no calor da competição, por motivos óbvios, é um dos maiores diferenciais do esporte a motor em relação a outras modalidades.

Ok, tem um lado negativo… Mas cria também uma aura de mistério, de impenetrabilidade. Nem pior nem melhor. Diferente, enfim.

Pois hoje fiquei curioso para ver a cara de Alonso quando foi informado, ao fim dos dois treinos, sobre suas diferenças para Vettel.

Na primeira sessão da F-1 em Austin, o alemão da Red Bull foi o mais rápido, abrindo um abismo de 1s418 para Hamilton, o segundo. Alonso ficou em terceiro, a 2s212.

Depois vieram Button, Webber, Massa, Hulkenberg, Kobayashi… Bruno enfrentou problemas com a asa dianteira e ficou só em 22º.

À tarde, com a pista mais aderente, a coisa ficou mais realista. Não que isso tenha sido boa notícia para o espanhol.

Vettel novamente foi o primeiro, com 1min37s718, folga de 0s757 em relação ao segundo colocado: Webber, seu companheiro. A Alonso, coube se conformar (ou não) com o terceiro lugar, a 0s765. 

Depois vieram Hamilton, Button, Massa, Rosberg e Bruno _que se recuperou do início ruim.

A pista? É fantástica, embora muita gente tenha reclamado da falta de aderência do asfalto. Deve proporcionar um belo GP.

Não, não acho que o título vai ser resolvido no domingo. Alonso, afinal, parece ser a terceira força.

Mas depois do que Vettel fez hoje, não é preciso esperar o treino oficial para cravar um favoritaço à vitória.

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Pit Stop #253

Por Fábio Seixas
06/11/12 10:42

O Pit Stop desta semana fala bastante sobre o GP de Abu Dhabi. Com uma conclusão: nesta corrida, Vettel legitimou a provável conquista do tricampeonato. Em outras palavras, provou para os ainda incrédulos que é, sim, um grande piloto.

No Naftalina, uma homenagem aos 20 anos (já!) do fim da parceria McLaren-Honda.

Lá vai…

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A foto

Por Fábio Seixas
05/11/12 16:10

Se você não conseguiu ver a corrida, não esquente: as expressões dos três primeiros colocados falam tudo…


 

O clique é de Dimitar Dilkoff, da France Presse.

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