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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Tag Archives: barrichello

Pit Stop #239

Por Fábio Seixas
31/07/12 11:19

O Pit Stop desta semana fala bastante sobre o GP da Hungria e tenta projetar o que serão as próximas semanas na F1: sem corrida, mas com muita boataria.

O programa também fala de MotoGP, GP2, Indy… E, no quadro Naftalina, os 12 anos da primeira vitória de Barrichello.

Lá vai…

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Quinta, coluna

Por Fábio Seixas
12/07/12 09:54

Na era pré-marmelada, talvez fosse mais fácil acreditar no comunicado da equipe à imprensa, argumentando “interesse mútuo” e “decisão lógica”.
Hoje, é prudente acreditar que a explicação esteja 16 pontos atrás na tabela.
Vettel, terceiro colocado, é desde sempre o queridinho da equipe, o garoto talhado para a glória, uma ótima plataforma de marketing.
Para a Red Bull, é melhor ter um Webber sob controle do que um Webber já comprometido com outro time.
Bonito não é. Mas é assim que as coisas funcionam.

A coluna de hoje fala sobre a vitória de Webber em Silverstone e a renovação de contrato, dois dias depois. E lembra que, após a marmelada de 2002, não temos mais o direito à ingenuidade.

A íntegra está aqui, para assinantes da Folha e do UOL. Na Folha Digital e na Folha de papel, você encontra a coluna na pág. D

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Passando a régua

Por Fábio Seixas
21/05/12 15:37

Dois destaques no fim de semana.

O primeiro, o pódio de Rossi na MotoGP. Em Le Mans, o italiano conseguiu seu melhor resultado pela Ducati, com direito a um belo duelo com Stoner nas voltas finais. E desabafou. “Fiquei louco da vida com muita coisa que ouvi recentemente. Diziam que eu estava velho. Mas estou eu forma, e demonstrei isso hoje”, disse o heptacampeão.

O segundo, a luta pela pole em Indianápolis. Briscoe levou a melhor sobre Hinchcliffe por apenas 0s0023, a menor diferença da história. Barrichello merece menção honrosa pela ótima 10ª posição. E uma preocupação: Alesi é muito gente boa, uma das atrações da prova, mas deveria ser proibido de largar. Como li no Twitter hoje, a defasagem de 16 mph em relação ao pole só aumenta a certeza de um acidente.

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Pílulas do Dia Seguinte

Por Fábio Seixas
14/05/12 10:43

O incêndio nos boxes da Williams, ontem (Josep Lago/AFP)

 

Sete integrantes de equipes continuam internados em hospitais de Barcelona após o incêndio que irrompeu na Williams cerca de 1h30 depois da corrida. As imagens impressionam, mas não houve explosão, equipamentos não foram atingidos, corpos não saíram carbonizados. Houve, sim, muita fumaça. Daí o motivo das internações: intoxicação. Segundo a Williams, o fogo aconteceu na “área de combustíveis” dos boxes. Para um relato completo de quem estava lá na hora do susto, recomendo a leitura do blog da colega Vanessa Ruiz;

Agora um relato de quem já acompanhou muita desmontagem de boxes na F-1. Combustível é transportado enquanto mecânicos acionam motores para secar gasolina, mecânicos fumam, caixas são carregadas. Tudo com pressa, porque a turma não vê a hora de se mandar. Pensando bem, agora, é estranho que acidentes assim não sejam mais frequentes. Que o caso da Williams sirva para uma revisão de procedimentos;

Passado o susto, a melhor piadinha que li, nos comentários ao post da corrida: “foi o Schumacher”;

Aliás, sobre a punição ao alemão: foi merecida. Revi o acidente algumas vezes e mantenho minha opinião. Bruno dá uma leve guinada para a direita, mas Schumacher errou mais, exagerou na dose. Resquícios, talvez, da época em que reinava nas pistas e estava acostumado a ver todos lhe abrindo passagem. Deve ser difícil reeducar os instintos;

Impressiona o que apareceu de gente, de ontem pra hoje, dizendo que sempre achou Maldonado um fenômeno das pistas. Minha opinião é que o venezuelano é um piloto em clara evolução. Um cara que cumpriu todas as etapas até a F-1, correndo de F-Renault, World Series, F-3000 italiana, GP2. E se é verdade que ele conseguiu resultados satisfatórios nessas categorias, também é que se notabilizou por lambanças homéricas e acidentes estapafúrdios. Na F-1, talvez por ter finalmente conseguido seu objetivo de correr ali, ficou mais calminho, esfriou a cabeça, tornou-se um piloto melhor. Fez uma temporada de estreia correta _e, sim, acho que aprendeu algumas coisas com Barrichello_ e ontem conseguiu uma vitória surpreendente. (Ou alguém acha que a Williams chegou a Barcelona sonhando com o que aconteceria?) Enfim, é um piloto talentoso e que, com a cabeça no lugar, pode fazer alguma coisa na F-1. E que não tem culpa de contar com um patrocinador forte. Pelo contrário, hoje em dia esse é um enorme mérito;

Com a vitória, Maldonado foi a 29 pontos. Bruno tem 14. Na Ferrari, Alonso tem 61. Massa, apenas 2. Nem nos tempos de vacas magras, quando Barrichello sofria na Jordan e na Stewart, o Brasil passou por situação tão ruim. Diniz, Rosset, Tarso e quetais ficavam atrás de seus companheiros, mas pelo menos Barrichello se garantia. Agora, nem isso. Bruno, tenho a impressão, ainda pode se recuperar. Noves fora o final de semana de Barcelona, ele vinha fazendo um trabalho mais consistente que o do companheiro. Pode, pelo menos, encostar na pontuação do venezuelano. Quanto a Massa, sem chance. Ontem, foi cobrado publicamente por Domenicali. A hora é de começar a procurar emprego para 2013;

A Lotus está batendo na trave. Não sei se será em Mônaco, mas uma vitória de Raikkonen, em seu ano de retorno à F-1, parece cada vez mais próxima;

Na GP2, Razia ganhou a corrida de domingo. Mas a briga com Valsecchi está dura. Os dois começaram o final de semana separados por 24 pontos. Apesar da vitória do brasileiro, a diferença, agora, é de 25;

Na Indy, o final de semana foi agitado em Indianápolis. O mais veloz do domingo foi Saavedra. Kanaan ficou em 12º. Castro Neves, o 22º. Barrichello ficou em 26º, duas posições à frente de Bia. Alesi foi o 30º e penúltimo. O Pole Day é no próximo sábado, dia 19.

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Barrichello e a ameaça

Por Fábio Seixas
09/05/12 16:19

“Fui até o final falando que não ia deixar ele passar. Até que eles falaram algo relacionado a alguma coisa mais ampla. Não era contrato. Era uma situação que deixou no ar. Eu não posso contar o que eles falaram, mas foi uma forma de ameaça que me fez refletir se eu teria de repensar a minha vida, porque o grande barato para mim era guiar.”

As frases são de Barrichello, em entrevista à “Playboy” deste mês.

Eu estava em Zeltweg em 2002, vi tudo de perto e entrevistei-o depois da prova, logo após esta cena aí ao lado. Ele estava contrariadíssimo, mas desde aquele primeira entrevista, até agora, não dá detalhes sobre o que ouviu no rádio.

Tempos atrás, disse que escreveria um livro contando tudo. Depois recuou, alegando que não quer prejudicar os filhos caso eles tentem a carreira de piloto. Seria esse o motivo do “eu não posso contar o que eles falaram?”

Qual é o motivo de tanto receio? A Ferrari vai mandar algum capanga para o Brasil ou para os EUA atrás dele? Por que não pode contar?

Mas o mais estranho nisso tudo é o fato de Barrichello ter continuado a trabalhar para quem, segundo ele, o ameaçava. A ponto de renovar o contrato mais uma vez, em 2004.

Para mim, é papo furado. A outra opção indica que ele aceitou renovar com quem lhe fazia ameaças, sem chances de vitória, em troca de um bom salário. Isso tem nome.

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Brasileiros mal, Power favoritaço

Por Fábio Seixas
28/04/12 17:16

Kannan sai em 12º. Barrichello, em 13º. Castro Neves _que bateu no segundo treino livre e foi a grande decepção do dia, larga em 20º. Bia é a 21ª.

O favoritismo todo é de Power, vencedor das duas edições já disputadas, piloto muito bom em circuitos mistos e de rua e que sai na pole. Franchitti, em segundo, e vai lá, Dixon, Hinchcliffe e Hunter-Reay podem aprontar. O resto seria uma zebraça.

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Pílulas do Dia Seguinte

Por Fábio Seixas
16/04/12 09:44

Três corridas, três vencedores de três equipes diferentes. A McLaren está na frente, mas essa mistureba na relação de forças da categoria deve impedir que um piloto dispare na classificação. Não será surpresa se Schumacher, Raikkonen, Webber, Vettel, Pérez e até Massa também vencerem corridas ao longo do ano;

Disse Massa: “É claro que um 13º lugar não é algo que me deixe feliz, mas acho que demos um passo à frente em relação às duas primeiras corridas. Pelo menos pude fazer uma corrida normal, e sei que fiz o possível”. A estratégia dele não era ruim, em tese. Rosberg também fez duas paradas e venceu. A diferença é que, para um plano assim dar certo, o piloto precisa conservar bem os pneus, que serão usados por mais voltas do que a concorrência. E essa não é exatamente uma qualidade do brasileiro. Ele também perdeu tempo atrás de alguns carros que deveria despachar logo, como o Force India de Di Resta. Deu no que deu. Sete pilotos não pontuaram neste ano. As duplas das nanicas Hispania, Marussia e Caterham. E o ferrarista. Está ficando feio…;

Vettel também não tem a tal manha para conservar os pneus. Não foi por acaso que virou saco de pancadas nas últimas voltas. “Não tinha mais pneus no final da corrida. Eu estava reagindo com o balanço de freio, diferencial, tentando tudo para manter os pneus”, afirmou. Pensei algumas vezes em escrever, no post abaixo, que ele fez uma boa corrida. Mas não, não era o caso. Num GP de 56 voltas, não adianta ir bem em 53. Este 2012 será um ano de muito aprendizado para o bicampeão;

Outro que está aprendendo muito, a olhos vistos, é Bruno. Ele ainda peca em largadas, é verdade, e desta vez o prejuízo foi um pedaço da asa dianteira. Mas, em ritmo de corrida, tem mostrado cada vez mais consistência. Se acertar a mão na classificação, seu ponto forte nos tempos de Lotus, pode conquistar ainda mais;

Whitmarsh, em Xangai (Aly Song/Reuters)

Uma declaração do chefe da McLaren causou polêmica no final de semana. Ao falar sobre a decisão de ir para o Bahrein, Whitmarsh citou o exemplo do Brasil. “Vamos para o Brasil e para outros lugares. Sempre tomamos cuidados especiais em alguns países. Nem sempre estamos totalmente confortáveis, mas não é uma decisão nossa.” Não entendi a grita. O cartola inglês não falou nenhuma mentira. Integrantes da F-1 vira-e-mexe são vítimas de assaltos nos arredores de Interlagos. Também não são raros os furtos dentro do autódromo. Em São Paulo, as equipes contratam seguranças particulares armados, o que é impensável na imensa maioria das corridas do calendário. Isso é uma coisa. Outra coisa, com a qual não concordo, é a confusão que muitos internautas fazem ao equiparar a guerra civil do Bahrein à criminalidade em São Paulo. O cenário por aqui é péssimo, todo mundo tem uma história de assalto para contar, mas não há batalhas no meio das ruas, não há uma má vontade específica de manifestantes furiosos contra a F-1, não há coquetéis molotov voando pelos ares. Não confundam as coisas…;

Assisti à Indy. Corrida boa, mas que terminou de forma patética, com aquele congestionamento de carros rodados na última curva. Ruim para Barrichello, já que a classificação final levou em conta a penúltima volta. Assim, em vez de terminar em sétimo, ele apareceu em oitavo na classificação. Duas observações: 1) Foi culpa de Castro Neves, que pediu desculpas, o que é bacana; 2) Barrichello chiou após a prova. “Gostaria apenas que as pessoas tivessem mais respeito um pelo outro na pista. Fui atingido por todos os lados do meu carro.” Não, ele não vai conseguir mudar o estilo da Indy. Acho que é mais fácil ele se adaptar.

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A foto

Por Fábio Seixas
02/04/12 09:25

Na abertura do campeonato, um erro estratégico enterrou sua corrida. Ontem não teve pra ninguém. Power venceu no Alabama, no que deve ser sua arrancada para o título.

Daí a comemoração tão vibrante…

Power comemora no Alabama (Kevin C. Cox/France Presse)


 

(Helinho foi terceiro, mostrando que está louco para entrar na briga. Barrichello fez uma boa prova, principalmente no final, após a última bandeira amarela, quando pulou de 12º para 8º. Tony enfrentou problemas mecânicos e foi só o 21º.)

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Pílulas do Dia Seguinte

Por Fábio Seixas
26/03/12 09:48

Pérez e Alonso, após o GP (Diego Azubel/Efe)

Não fui o único a achar que houve algo estranho na 50ª volta da corrida de Sepang. Muitos colegas no autódromo acharam o mesmo. Tanto que foram perguntar para Sauber. O suíço, claro, negou. “Dissemos para ele tomar cuidado porque, atrás de nós, todos os nossos adversários estavam marcando pontos”, disse. Questionado diretamente se houve marmelada, foi veemente: “Nada, 100% nada. Não houve nenhuma discussão sobre Checo ou sobre sua posição”;

Quando eu era estudante de jornalismo e trabalhava como rádio-escuta na Rádio Trianon, levei um esporro homérico de Fernando Vieira de Mello, diretor da emissora e um dos maiores jornalistas da história deste país. Depois de fazer um comentário inocente sobre uma notícia qualquer, ouvi do seu Fernando, aos berros e com direito a tapas na mesa: “Garoto, você tem que fazer uma escolha: ou você é ingênuo ou é jornalista! Ou você é ingênuo ou você é jornalista! Escolhe agora!” Bom, eu fiquei com a segunda opção;

Para esclarecer minha posição: quando falo em cheiro de marmelada, não me refiro à escapada do Pérez. Sim, na história já teve até quem batesse de propósito para ajudar o companheiro. Mas não acho que foi o caso. Vamos à sequência dos fatos. 1) Pérez se aproxima de Alonso; 2) O engenheiro da Sauber entra no rádio e diz: ““Checo, tome cuidado. Precisamos dessa posição”; 3) Pérez levanta o pé. Para mim, a suspeita termina aí. Porque a disputa terminou aí. Ele já não tentaria passar Alonso. O que veio depois, a escapada, pode ter sido resultado da perda de concentração. Quando um sujeito passa voltas e voltas acelerando no limite e de repente é instado a diminuir o ritmo, é fácil perder o foco. Acho que tudo isso forma um cenário bem razoável para a hipótese de marmelada diante do poder que a Ferrari tem sobre a Sauber, das ligações de Pérez com a escuderia italiana e da histórica falta de escrúpulos dos engenheiros de Maranello com ordens de equipe;

Lembram quando Ecclestone defendeu Massa na Ferrari dizendo que não havia nenhum piloto no mercado melhor do que ele? Agora tem;

Domenicali saiu em defesa de Massa. “Precisamos estar ao lado dele. É um momento difícil e precisamos achar um jeito de aumentar a confiança dele com o carro”, declarou. “Na minha opinião, o problema é que este é um carro difícil. Ele pode ser muito bom, mas pode ser muito complicado. A prioridade para mim é que Felipe tenha ao seu redor uma equipe que trabalhe duro com ele.” É, pode ser. Mas esse tipo de declaração soa cada vez mais como “a última chance”;

E Massa nisso tudo? Questionado sobre Pérez, lançou: “Estou feliz por ele e por sua equipe. O quanto isso me incomoda? Zero. Estou focado em mim, na minha pilotagem, no meu trabalho”;

“Foi bom demais!”, resumiu Bruno. Foi mesmo. Está de parabéns;

Falando em Williams, um movimento surpreendente nesta segunda-feira: Adam Parr, chefe da equipe, anunciou que está deixando Grove. Ele estava por lá desde 2006 e era considerado pelo próprio Frank Williams seu sucessor natural. No comunicado oficial, não há pistas sobre o destino de Parr. 

O problema da Red Bull está no diálogo com os pneus. Horner disse que o time vai usar essas três semanas de intervalo até a China para tentar entender melhor o funcionamento dos novos Pirelli. Acontece com as melhores equipes;

Barrichello disse que o maior desafio na estreia foi entender o duelo estratégico da Indy. “Passei bastante gente, mas nos perdemos na estratégia”, escreveu, no Twitter. Resta saber quanto tempo levará essa adaptação;

Na Stock, tudo igual. Deu Cacá. Normal. Ele sobra por lá.

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Barrichello, 17º

Por Fábio Seixas
25/03/12 17:19

Quem esperava ver Barrichello, viu Castro Neves.

O piloto da Penske venceu em St.Petersburg, superando Dixon, da Ganassi, líder pela maior parte da prova. Hunter-Reay, da Andretti, completou o pódio.

Barrichello foi o 17º, duas voltas atrás do vencedor. Kanaan abandonou com problemas elétricos.

Lá na frente, nenhuma surpresa. Não é coincidência Penske, Ganassi e Andretti formarem o pódio. São as três grandes forças do campeonato, e dificilmente o campeão não sairá das duas primeiras.

Mas eu esperava mais de Barrichello, por tudo o que mostrou na pré-temporada.

Em sua estreia, ele largou em 13º, passou a maior parte da corrida no bloco intermediário e, na penúltima volta, foi ao pit lane para reabastecer e de lá não saiu mais.

A próxima etapa é em Birmingham, já no domingo que vem.

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