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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Tag Archives: barcelona

Certo e duvidoso

Por Fábio Seixas
18/02/13 15:22

Sutil vai testar nesta semana pela Force India, avisa a equipe.

Será na quinta-feira. Na sexta, o carro passa para Bianchi. Nos dois primeiros dias, Di Resta, o único confirmado pela equipe, será responsável por rodar com o VJM06.

Sutil? Só a amizade explica. Sim, é um bom piloto, era o líder do time até se envolver na confusão que o afastou em 2011, mas não é uma estrela.

(Bianchi pode não ser, mas ainda conta com o benefício da dúvida.)

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Pit Stop #228

Por Fábio Seixas
15/05/12 10:40

O Pit Stop desta semana faz um cálculo: o Brasil enfrenta seu pior campeonato na F-1 desde 1979, quando Piquet estava começando e Emerson e Alex sofriam na Copersucar.

(O Mundial de 1997 também foi péssimo. Mas Barrichello conseguiu pelo menos superar o companheiro de equipe, Magnussen. Agora, nem isso.)

Lá vai…

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A foto

Por Fábio Seixas
14/05/12 12:54

Talvez não mereça explicação, mas vou ter imenso prazer em explicar: por tudo o que Frank Williams representa para o esporte, por sua obstinação, por sua persistência, por sua lição de vida, por ser o último dos garagistas e por mais uma cacetada de motivos, a foto do final de semana não poderia ser outra.

É uma gargalhada que emociona.

Maldonado, Frank e a equipe celebram em Barcelona (Josep Lago/AFP)

 

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Pílulas do Dia Seguinte

Por Fábio Seixas
14/05/12 10:43

O incêndio nos boxes da Williams, ontem (Josep Lago/AFP)

 

Sete integrantes de equipes continuam internados em hospitais de Barcelona após o incêndio que irrompeu na Williams cerca de 1h30 depois da corrida. As imagens impressionam, mas não houve explosão, equipamentos não foram atingidos, corpos não saíram carbonizados. Houve, sim, muita fumaça. Daí o motivo das internações: intoxicação. Segundo a Williams, o fogo aconteceu na “área de combustíveis” dos boxes. Para um relato completo de quem estava lá na hora do susto, recomendo a leitura do blog da colega Vanessa Ruiz;

Agora um relato de quem já acompanhou muita desmontagem de boxes na F-1. Combustível é transportado enquanto mecânicos acionam motores para secar gasolina, mecânicos fumam, caixas são carregadas. Tudo com pressa, porque a turma não vê a hora de se mandar. Pensando bem, agora, é estranho que acidentes assim não sejam mais frequentes. Que o caso da Williams sirva para uma revisão de procedimentos;

Passado o susto, a melhor piadinha que li, nos comentários ao post da corrida: “foi o Schumacher”;

Aliás, sobre a punição ao alemão: foi merecida. Revi o acidente algumas vezes e mantenho minha opinião. Bruno dá uma leve guinada para a direita, mas Schumacher errou mais, exagerou na dose. Resquícios, talvez, da época em que reinava nas pistas e estava acostumado a ver todos lhe abrindo passagem. Deve ser difícil reeducar os instintos;

Impressiona o que apareceu de gente, de ontem pra hoje, dizendo que sempre achou Maldonado um fenômeno das pistas. Minha opinião é que o venezuelano é um piloto em clara evolução. Um cara que cumpriu todas as etapas até a F-1, correndo de F-Renault, World Series, F-3000 italiana, GP2. E se é verdade que ele conseguiu resultados satisfatórios nessas categorias, também é que se notabilizou por lambanças homéricas e acidentes estapafúrdios. Na F-1, talvez por ter finalmente conseguido seu objetivo de correr ali, ficou mais calminho, esfriou a cabeça, tornou-se um piloto melhor. Fez uma temporada de estreia correta _e, sim, acho que aprendeu algumas coisas com Barrichello_ e ontem conseguiu uma vitória surpreendente. (Ou alguém acha que a Williams chegou a Barcelona sonhando com o que aconteceria?) Enfim, é um piloto talentoso e que, com a cabeça no lugar, pode fazer alguma coisa na F-1. E que não tem culpa de contar com um patrocinador forte. Pelo contrário, hoje em dia esse é um enorme mérito;

Com a vitória, Maldonado foi a 29 pontos. Bruno tem 14. Na Ferrari, Alonso tem 61. Massa, apenas 2. Nem nos tempos de vacas magras, quando Barrichello sofria na Jordan e na Stewart, o Brasil passou por situação tão ruim. Diniz, Rosset, Tarso e quetais ficavam atrás de seus companheiros, mas pelo menos Barrichello se garantia. Agora, nem isso. Bruno, tenho a impressão, ainda pode se recuperar. Noves fora o final de semana de Barcelona, ele vinha fazendo um trabalho mais consistente que o do companheiro. Pode, pelo menos, encostar na pontuação do venezuelano. Quanto a Massa, sem chance. Ontem, foi cobrado publicamente por Domenicali. A hora é de começar a procurar emprego para 2013;

A Lotus está batendo na trave. Não sei se será em Mônaco, mas uma vitória de Raikkonen, em seu ano de retorno à F-1, parece cada vez mais próxima;

Na GP2, Razia ganhou a corrida de domingo. Mas a briga com Valsecchi está dura. Os dois começaram o final de semana separados por 24 pontos. Apesar da vitória do brasileiro, a diferença, agora, é de 25;

Na Indy, o final de semana foi agitado em Indianápolis. O mais veloz do domingo foi Saavedra. Kanaan ficou em 12º. Castro Neves, o 22º. Barrichello ficou em 26º, duas posições à frente de Bia. Alesi foi o 30º e penúltimo. O Pole Day é no próximo sábado, dia 19.

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Maldonado, vitória histórica

Por Fábio Seixas
13/05/12 11:10

Não acontecia havia 29 anos: cinco pilotos de cinco equipes vencendo os cinco primeiros GPs da temporada.

Aconteceu hoje em Barcelona.

Maldonado celebra a vitória histórica em Barcelona ( Dimitar Dilkoff/AFP)

 

Maldonado, da Williams, venceu a quinta etapa do campeonato, dando a primeira vitória na F-1 ao seu país e igualando um recorde que vinha desde 1983.

Naquela ocasião, os vencedores foram Piquet (Brabham), Watson (McLaren), Prost (Renault), Tambay (Ferrari) e Rosberg (Williams).

Agora, antes do Maldonado, venceram Button (McLaren), Alonso (Ferrari), Rosberg (Mercedes) e Vettel (Red Bull).

Mas tem mais…

Não acontecia havia 25 anos: Ferrari, Williams e Lotus, três das principais equipes da história da F-1, dividindo um pódio.

Aconteceu hoje em Barcelona.

Porque Alonso e Raikkonen ficaram em segundo e terceiro.

A última vez que esses três times haviam subido juntos ao pódio foi em Mônaco-87, com Senna, Piquet e Alboreto.

Sorte? Acaso? Maluquice?

Não. A vitória de Maldonado foi no braço.

Na largada, é verdade, ele não curtiu a pole por mais de alguns metros. Foi ultrapassado por Alonso antes da primeira curva e teve de se conformar com a segunda posição. Raikkonen fez parecido com Grosjean e pulou para terceiro.

Massa foi muito bem, saindo de 16º para 11º. Bruno, 17º no grid, ficou na mesma. Hamilton, lá atrás, saiu de 24º e fechou a primeira volta em 19º.

Quem mais se ferrou foi Pérez, com um pneu furado após um toque _aparentemente, de Grosjean. Caiu para último, colocou os duros e começou a fazer os melhores tempos na pista.

Foi a senha para o resto da moçada.

Na 7ª volta, Webber abriu a primeira janela de pits, trocando também para os duros. Vettel fez o mesmo na volta seguinte. Kobayashi entrou na 9ª. Rosberg e Di Resta pararam logo depois, mas colocaram os macios. Button e Alonso foram com os duros. Os dois pilotos da Lotus, com os macios.

Na 13ª volta, um enrosco polêmico. Schumacher tentava ultrapassar Bruno no final da reta e, na opinião deste blogueiro, cometeu um erro grosseiro de cálculo. Encheu a traseira do brasileiro, e ambos abandonaram.

Pelo rádio, o alemão chamou o brasileiro de “idiota”. Nesta, era melhor ter ficado quieto.

(Alguém pode argumentar que Bruno mudou de trajetória. Achei que foi uma defesa legítima, honesta, mas entendo quem pense diferente. E, vai lá: se os dois erraram, nesta Schumacher errou mais)

Enquanto isso, Hamilton parava nos boxes. E, pra variar, veio uma lambança. Passou por cima de um pneu, ao deixar o pit, aparentemente sem danos ao carro.

Na 17ª volta, o top 10 era Alonso, Maldonado, Raikkonen, Grosjean, Rosberg, Vettel, Button, Kobayashi, Di Resta e Vergne. Massa continuava em 11º, sem conseguir passar o francês nem com reza braba.

O brasileiro só deixou de ver a traseira da Toro Rosso na 24ª volta, quando o rival entrou nos boxes.

Sim, boxes. Já era hora de novas paradas.

E Alonso, então, se deu mal. Maldonado parou na 25ª e acelerou feito um louco na pista. Alonso entrou na 26ª. E o venezuelano voltou à liderança, 6s8 à frente do espanhol.

Massa e Vettel também receberam más notícias. Foram punidos por ignorar bandeiras amarelas, provavelmente no choque entre Schumacher e Bruno, e tiveram de cumprir drive-through.

Lá na frente, Maldonado abria para Alonso: 7s2 na 30ª volta.

Foram necessárias três voltas, e pneus mais lixados, para o espanhol começar a reagir. Na 33ª volta, ele reduziu a margem para 6s7. Na seguinte, para 6s5. Na 35ª, para 6s1.

Na 37ª, a folga caiu para 5s6. Ou seja, Alonso tirou 1s1 em cinco voltas.

Três voltas depois, um susto. Pérez acertou um mecânico nos boxes, sem gravidade. O pior prejuízo foi o abandono da corrida para o mexicano.

Na 42ª volta, Maldonado fez seu terceiro pit, e a equipe se embananou no pneu traseiro esquerdo. Pista livre para Alonso pisar fundo e tentar dar o trocou no venezuelano.

Não deu. O espanhol voltou à pista 3s1 atrás, babando pra tentar a vitória nas 20 voltas restantes.

Na 46ª, Alonso cravou a melhor volta da prova até então e, aproveitando-se do bloqueio de Raikkonen a Maldonado, tirou 1s8. Três voltas depois, apenas 0s9 separava os duelistas.

(E, para o Brasil, uma cena emblemática na 53ª volta. Massa levou uma volta. Recebeu bandeiras azuis para deixar os líderes passarem, entre eles seu companheiro de equipe…)

Faltando dez voltas para o fim, Alonso continuava sua perseguição a Maldonado, com o mesmo 0s9 separando-os. Muita gente achava que ele passaria, eu incluído.

Não passou. Maldonado soube conservar bem os pneus e cruzou a linha de chegada com 3s1 sobre Alonso, que teve 0s6 sobre Raikkonen.

Completando o top 10, Grosjean, Kobayashi, Vettel, Rosberg, Hamilton, Button e Hulkneberg.

Massa, com a falta de combatividade, com a punição por ignorar a bandeira amarela e com o vexame de levar uma bandeira azul, terminou em 15º. Ficou feio pra ele.

Com o resultado, Vettel manteve-se na ponta do Mundial, com 61 pontos. Alonso tem os mesmos 61, mas está em segundo porque o alemão obteve posições melhores nas corridas até agora. Hamilton tem 53. Raikkonen, 49. Webber soma 48.

No Mundial de Construtores, a Red Bull tem 109, contra 98 de Mclaren e 84 de Lotus.

Tudo apertado, tudo muito disputado, tudo muito imprevisível. Assim que é bom.

E que ninguém duvide de um sexto vencedor daqui a duas semanas, em Mônaco. Candidatos não faltam.

A F-1 versão 2012 é das melhores dos últimos tempos. As estatísticas estão aí para não me deixarem mentir.

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O último palpite

Por Fábio Seixas
13/05/12 08:14

Daqui a pouco começa a corrida. Hora do último palpite.

Acho que dá Raikkonen, seguido por Alonso e Rosberg.

E você?

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Pole é de Maldonado

Por Fábio Seixas
12/05/12 14:57

Como esperado, Hamilton foi punido. A explicação toda para o imbróglio está no post abaixo. A McLaren não conseguiu convencer a FIA de que ele parou por problema técnico.

Ao que tudo indica foi, no jargão popular, uma tentativa de “migué”. Não deu certo.

O inglês largará da última posição do grid. E a pole, assim, ganha pitadas históricas.

Pela primeira vez, Maldonado sairá na ponta do grid da F-1. É a primeira pole de um venezuelano. Chávez, que banca sua carreira há tempos, deve estar festejando.

Alonso larga em segundo. A segunda fila, então, será toda da Lotus: Grosjean e Raikkonen. Na terceira fila, Pérez e Rosberg. Logo atrás, Vettel e Schumacher. Kobayashi sai em nono e Button, agora, passa a ser o décimo colocado.

E cabe uma reflexão, levantada pelo amigo Luciano Monteiro no Twitter: Maldonado e Alonso na primeira fila só reforçam como foi ruim o trabalho dos brasileiros até agora neste final de semana…

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Parem as máquinas

Por Fábio Seixas
12/05/12 12:59

Hamilton pode perder a pole. Ele tinha menos gasolina no tanque do que o necessário para a vistoria da FIA. A McLaren admitiu o problema, mas alegou problema técnica. A intenção é conseguir emplacar um “motivo de força maior”.

São grandes as chances de Maldonado herdar a ponta do grid. A decisão deve sair em breve.

Estamos acompanhando…

*Atualização 1: ele não levou o carro até o parc fermé porque, se o fizesse, teria menos do que o 1 litro exigido pela regra. Tinha 1,3 litro ao parar. E uma “in lap” consome 2 litros. Ou seja, se chegasse até o fim, seria punido. Problema técnico ou migué? É isso que está sendo debatido. Acho que ele vai dançar…

*Atualização 2: Explicando o rolo…

O artigo 6.6.2 do Regulamento Técnico estipula que os carros precisam ter, no nínimo, 1 litro de gasolina no tanque em qualquer momento do final de semana, para a inspeção.

No Canadá, em 2010, Hamilton parou na pista ao fim do treino justamente para não infringir a regra. A partir de então, a FIA passou a exigir das equipes uma justificativa técnica, um “motivo de força maior”, para essas paradas.

Hoje, ao parar na pista, Hamilton tinha 1,3 litro. Uma volta de desaceleração em Barcelona consome 2 litros. Ou seja, provavelmente ele chegaria ao parc fermé com menos de 1 litro.

A tal justificativa técnica, então, tornou-se a única salvação para a McLaren. “Foi um motivo de força maior”, disse Whitmarsh.

Questionado por repórteres em Barcelona sobre o tal motivo, ele foi evasivo: “Não posso dar detalhes, mas foi um problema técnico. A decisão está nas mãos dos comissários”.

Por tudo isso, acho que a pole vai acabar nas mãos de Maldonado.

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Hamilton, pole num grid maluco

Por Fábio Seixas
12/05/12 10:10

Em Barcelona, pole do piloto que fez o trabalho mais consistente do final de semana, embora não tenha liderado nenhuma sessão livre.

Hamilton.

É a terceira pole do inglês em cinco corridas na temporada. E a 22ª da carreira _com mais duas, iguala Piquet e Lauda, na nona colocação do ranking histórico.

Os "amigos" Alonso e Hamilton, e Maldonado, com cara de bicão (Dimitar Dilkoff/AFP)


 

A expectativa era de um treino disputado, fruto do que acontecera até então em Barcelona. Nas três sessões livres, três pilotos na ponta.

Alonso foi o mais veloz na primeira. Button, na segunda.

E hoje pela manhã, na terceira sessão, deu Vettel, com 1min23s168. O segundo colocado foi Maldonado, seguido por Kobayashi e Webber.

O treino classificatório começou com 28ºC de temperatura ambiente, 41ºC no asfalto e muito vento no miolo do circuito.

Na primeira parte do treino, a grande emoção ficou por conta de Bruno. Em 18º e a 0s6 de Vergne, ele foi para o tudo ou nada no finalzinho da sessão, tentando avançar para o Q2.

E deu nada. Ele passou do limite, perdeu a traseira do carro, foi parar na brita.

“Já não tinha nada pra dar naqueles pneus, paguei o preço”, explicou, à TV Globo.

Além dele, foram cortados Petrov, Kovalainen, Pic, Glock, De la Rosa e Karthikeyan.

O Q2 foi, digamos, uma caixinha de surpresas. Button, 11º, Webber, 12º, e Massa, 17º, ficaram fora. Foram acompanhados por Di Resta, Hulkenberg, Vergne e Ricciardo.

“O carro melhorou aquilo que a gente imaginava. O problema é que tinham oito carros saindo dos boxes e acabei perdendo muito tempo. Perdi mais de três décimos só no trânsito”, disse Massa. “Aqui é uma pista dura para os pneus. A estratégia vai ser complicada.”

O melhor foi Maldonado, com 1min22s105. Hamilton ficou em segundo, a 0s360. Depois vieram Grosjean, Pérez, Raikkonen, Alonso, Rosberg, Vettel, Kobayashi e Schumacher.

Veio o Q3. Que começou com Hamilton na frente, com 1min22s560.

Um sintoma do alto nível de desgaste dos pneus no circuito: faltando 4 minutos para o fim, só ele tinha tempo marcado. Quando o cronômetro zerou, só ele e Rosberg.

O agito veio só nos instantes finais. Alonso chegou a ocupar a ponta, mas foi logo despachado por Maldonado, que foi desalojado por Hamilton.

Sim, o venezuelano sai em segundo. Até hoje, sua melhor posição no grid era o sétimo lugar em Silverstone, no ano passado.

A segunda fila terá Alonso e Grosjean. Raikkonen e Pérez saem logo atrás. Na quarta fila, Rosberg e Vettel. Schumacher e Kobayashi fecham o top 10.

Hamilton tem a faca e o queijo e mais alguns apetrechos na mão para vencer.

Mas a largada, com um grid “estranho” assim, com piloto inexperientes na frente e com carros rápidos e de pneus novos lá atrás, promete ser das melhores.

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Barcelona, 1º e 2º treinos livres

Por Fábio Seixas
11/05/12 10:48

Alonso e Button no pit lane de Barcelona, nesta sexta (Lluis Gené/France Presse)

 

O que muita gente disse após os testes de Mugello confimou-se hoje. Não serviram para nada.

Ou, vai lá, serviram para pouquíssima coisa, para acertar detalhes. Não mudaram a relação de forças da temporada.

É só bater o olho na lista de tempos do primeiro dia de treinos para o GP da Espanha.

Pela manhã deu Alonso, mas ainda naquele climão de início de trabalhos. Não, não foi um resultado real. 

O espanhol cravou 1min24s430, 0s378 melhor do que Vettel. Kobayashi foi o terceiro, seguido por Button, Bottas, Schumacher, Grosjean, Hamilton, Raikkonen… Massa ficou apenas em 12º, a 1s003 do companheiro.

A coisa pareceu-me mais realista à tarde, quando estava mais quente, os pilotos lançaram mão dos pneus macios e trabalharam muito mais _na primeira sessão, ninguém atingiu 30 voltas. 

Aí deu Button, com 1min23s399. Vettel ficou a 0s164. Depois vieram Rosberg, Hamilton, Raikkonen, Grosjean, Webber, Schumacher, Kobayashi…

Massa ficou em 11º, três posições e 0s182 melhor do que Alonso. Bruno ficou em 18º, cinco lugares e 0s579 aquém de Maldonado.

Um dia com poucos incidentes e que teve um passeio de Webber pela brita, no fim do segundo treino, como grande emoção.

Depois do que aconteceu em Mugello, eu esperava um pouco mais da Lotus.

O time continua lá na briga pelas primeiras filas do grid, mas ainda não deve ameaçar.

McLaren x Red Bull. Vettel x Button x Hamilton. Devem ser estas as batalhas pela ponta no treino oficial.

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