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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Tag Archives: alonso

Pit Stop #251

Por Fábio Seixas
23/10/12 13:57

O Mundial chega a um momento crucial na Índia: ou Alonso encosta em Vettel ou o alemão pode começar a comemorar o tri. Esse é tema central do Pit Stop desta semana, que também fala de Massa na Ferrari, de Barrichello na Stock e que faz uma homenagem ao aniversário de Zanardi, nesta terça.

Lá vai…

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Pit Stop #250

Por Fábio Seixas
16/10/12 10:51

O Pit Stop desta semana fala sobre o novo cenário do Mundial: as coisas mudaram, e agora é Vettel o grande favorito ao tricampeonato.

No quadro Naftalina, uma homenagem divertida a um dos grandes “inspiradores” de Grosjean e Maldonado…

(Caramba, já é o 250º programa… O tempo passa, amigos. O tempo voa…)

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Pílulas do Dia Seguinte

Por Fábio Seixas
15/10/12 10:19

Duas notícias esquentam o pós-GP…

A primeira é oficial, vem do site da Ferrari: Montezemolo revelando que vai encontrar Massa amanhã, em Maranello, para discutir o futuro. O amigo Lito Cavalcanti, jornalista muito bem informado, cravou na sexta que a renovação do brasileiro será anunciada justamente amanhã. A Ferrari, em princípio, desmentiu. Mas parece coincidência demais, não?;

A segunda vem da BBC. A respeitada rede britânica é mais uma a escrever que Vettel será companheiro de Alonso em 2014. O contrato, diz, já foi assinado. O que explicaria o porquê de a Ferrari ter “deixado escapar” Pérez. Acho difícil. Acho surpreendente. Mas a experiência nesse negócio de F-1 já me mostrou, alguma vezes, que quando começa a surgir muita fumaça, de muitos pontos diferentes da floresta, é melhor se preparar para o incêndio;

Outra da BBC, menos impactante, mas digna de nota: a emissora também crava que Hulkenberg, que está atualmente na Force India, e Esteban Gutierrez, da GP2, formarão a dupla da Sauber em 2013. Kobayashi estaria à procura de emprego, portanto. Má notícia para Bruno;

Sobre Hulkenberg, aliás, antes tarde do que nunca, minhas homenagens à ultrapassagem dupla do alemão sobre Grosjean e Hamilton, na 40ª volta do GP. A imagem é forte candidata ao clipe dos melhores momentos da temporada;

A Ferrari diz que não há motivos para pânico. E usa um argumento meio estranho para isso. “Não esqueçam que, das últimas cinco corridas, não disputamos duas”, disse Domenicali, referindo-se aos abandonos de Alonso na Bélgica e no Japão. Ok, é verdade. Mas o fato é que esses abandonos entram na conta, e a conta hoje é desfavorável ao espanhol. Mas a pior notícia para a Ferrari não está no passado. Está no presente: a Red Bull, hoje, tem um carro melhor;

Tem muita gente braba nos comentários ao post anterior por eu ter escrito que o comportamento de Massa, ao não partir pra cima de Alonso, foi “normal, compreensível, esperado”. Alguns acusam-me de compactuar com a anti-esportividade de Maranello. Outros, de estar comprado pela categoria. Não. Nem uma coisa, nem outra. Sou um dos primeiros a bater pesado quando há cheiro de marmelada. E a aplaudir quando uma equipe, como McLaren ou Red Bull, se nega a usar o rádio para alterar posições. Mas fato é que, nesta altura do campeonato, o “normal”, sim, é o jogo de equipe. E Alonso tem 209 pontos na tabela, lutando pelo título, contra 81 de Massa, em nono e lutando pela renovação. Anormal seria se o brasileiro ultrapassasse o companheiro;

(Em tempo: se isso acontecesse, eu o aplaudiria de pé. Acharia anormal, ficaria surpreso, mas aplaudiria);

Na MotoGP a briga pelo título está escancarada. Pedrosa venceu em Motegi e reduziu de 33 para 28 pontos a desvantagem para Lorenzo.

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Vettel, o novo dono do Mundial

Por Fábio Seixas
14/10/12 04:47

Aconteceu: o Mundial tem novo dono.

Vettel comemora a vitória em Yeongam (Diego Azubel/Efe)


 

Vettel venceu o GP da Coreia do Sul, nesta madrugada, superou Alonso na pontuação e retomou o posto que já tinha ocupado por dois GPs nesta temporada. A liderança.

Foi sua quarta vitória neste ano, a terceira consecutiva. Mais: foi a 25ª da carreira. Com isso, Vettel supera Fangio e iguala os mitos Clark e Lauda. Apenas seis pilotos, em toda a história da categoria, venceram mais.

Webber foi o segundo, com Alonso logo atrás.

Massa fez uma belíssima prova, ficou em quarto. E só não foi ao pódio porque a Ferrari não deixou. Bruno cruzou em 15º.

Se a corrida não foi das melhores, a largada pelo menos foi das mais bonitas.

Vettel tomou a ponta, Webber emparelhou logo depois, talvez até fazendo um teatrinho, mas teve de tirar o pé na curva. Alonso superou Hamilton. Kobayashi tocou Button. E Grosjean, aleluia, não acertou ninguém.

O top 10 na primeira volta, Vettel, Webber, Alonso, Hamilton, Massa, Raikkonen, Hulkenberg, Grosjean, Pérez e Schumacher. 

Pelo rádio, Button chamou Kobayashi de “idiota!”. E os comissários, pelo visto, concordaram: drive-through para o japonês.

Lá na frente, Vettel e Webber aceleravam forte, mas não abriam tanto para a concorrência. Na décima volta, o alemão tinha 1s9 sobre o australiano, que estava 3s5 à frente de Alonso.

Na 14ª volta, Hamilton abriu os pits. Foi seguido por Hulkenberg, Grosjean, Schumacher, Vergne, Kovalainen…

Na 15ª, Webber, Massa, Raikkonen, Ricciardo e Bruno entraram. Na 16ª, Vettel e Alonso.

E nada mudou. Quase tudo na mesma.

O “quase” é por conta de Maldonado. Que, largando com os pneus mais duros, apostou numa estratégia de apenas uma parada e de repente apareceu ali no melê da ponta.

Ao fim da primeira janela de pits, o top 10 tinha Vettel, Webber, Alonso, Hamilton, Massa, Raikkonen, Maldonado, Hulkenberg, Grosjean e Schumacher,

Na 21ª, Massa foi bem: após se aproximar de Hamilton, deu o bote, colocou pela direita e conseguiu uma bela ultrapassagem.

Hamilton, então, ganhou outra encrenca: Raikkonen. E Yeongam assistiu, então, à melhor disputa da prova. Porque Raikkonen passou, mas Hamilton deu o troco logo depois, com muita categoria. O campeão de 2007 não arrefeceu o ritmo e continuou a perseguição ao campeão de 2008.

Foi isso por três voltas completas até que, na 27ª, Hamilton foi aos boxes abrir a segunda janela de pits.

Vettel? Continuava bem, obrigado. Na 30ª volta, tinha 8s3 sobre Webber, que mantinha 2s3 sobre Alonso.

A novidade era Massa, que vinha num ritmo muito forte, reduzindo a desvantagem para o companheiro. Na 29ª volta, cravou o melhor tempo da corrida até então.

Na 32ª volta, Grosjean parou. Na volta seguinte, Webber, Hulkenberg, Schumacher e Bruno. Pérez entrou an 34ª. Na 35ª, Vettel, Massa e Raikkonen.

Massa, então, encostou em Alonso. Com um ritmo muito forte, semelhante ao de Vettel.

Seria a forra? O dia do “Fernando, Felipe is faster than you”? Não, não foi exatamente o caso…

Na 39ª volta, veio o rádio: “Você não precisa ficar tão próximo de Fernando. Pode aliviar o ritmo. Você tem uma vantagem suficiente para o carro atrás”.

Normal. Compreensível. Esperado. 

Mas uma pena. Porque Massa tinha carro para lutar com os Red Bulls.

Com problemas de equilíbrio por todo o GP, Hamilton ainda fez um terceiro pit, a 12 voltas do fim. Despencou para décimo.

O top 10 na linha de chegada, Vettel, Webber, Alonso, Massa, Raikkonen, Hulkenberg, Grosjean, Vergne, Ricciardo e Hamilton.

Com o resultado, Vettel foi a 215 pontos. Alonso tem 209. Depois aparece Raikkonen, com 167: esquece.

No Mundial de Construtores, a Red Bull já faz as contas para fechar a fatura: tem 367, contra 290 da Ferrari. Pode selar a conquista daqui a dois GPs, em Abu Dhabi.

(E, tudo indica, será só o primeiro do ano…)

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Yeongam, 1º e 2º treinos livres

Por Fábio Seixas
12/10/12 07:58

É… A fase agora é toda da Red Bull. E isso quer dizer Vettel, o líder da equipe na pontuação.

Pole position na última prova e vencedor das últimas duas, o alemão foi o mais rápido desta sexta-feira em Yeongam. É, desde já, o favorito a largar na ponta do grid.

Porque tem o melhor carro. Porque está naquele momento em que tudo dá certo. Porque está embalado. E porque a concorrência não dá sinais de reação.

Tá ficando cada vez mais feio pra Alonso…

Na primeira sessão na Coreia do Sul, ok, deu Hamilton: 1min39s148. Alonso ficou em segundo, a 0s302. Depois vieram Webber, Massa, Vettel, Schumacher… Bruno não treinou, foi substituído por Bottas _que marcou o 18º tempo.

Mas na tarde sul-coreana a Red Bull resolveu deixar a brincadeira de lado. Dobradinha.

Vettel fez 1min38s832, 0s032 melhor do que Webber. Alonso ficou em terceiro, a distante 0s328 do alemão. Button foi o quarto, seguido por Schumacher e Massa. Bruno ficou em 12º.

É como escrevi na coluna de hoje, no post abaixo: sem poder contar com um carro que o coloque na ponta do grid, Alonso não tem escolha: precisará de cinco pilotagens impecáveis em cinco corridas para ser campeão.

Qualquer outra possibilidade dá o título a Vettel.

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Vettel vence e encosta em Alonso

Por Fábio Seixas
07/10/12 04:39

Lembram quando eu disse, dois GPs atrás, que Alonso tinha colocado uma mão na taça?

Pois bem. Tirou-a hoje.

Lembram quando eu disse que um de seus trunfos era a indefinição sobre o piloto que o perseguiria no campeonato?

Então… Vettel firmou-se na posição.

Massa e Vettel no pódio de Suzuka (Issei Kato/Reuters)

 

O alemão venceu o GP do Japão, 15ª etapa do Mundial. E Alonso abandonou a prova ainda na primeira curva.

Resultado: a vantagem do espanhol na tabela, que era de 29 pontos, despencou para apenas 4. E faltam cinco etapas para o fim do ano.

É, Alonso… Este finalzinho de ano vai ser mais tenso do que você imaginava.

Massa foi o segundo colocado, seu primeiro pódio em quase dois anos. Merecido: driblou muito bem as confusões na largada, fez uma bela prova, tirou um peso dos ombros.

Kobayashi completou o pódio, para festa dos 103 mil japoneses nas arquibancadas. Foi o segundo pódio de um japonês em casa, igualando o feito de Aguri Suzuki em 1990.

Um resultado impactante para o campeonato, mas numa corrida que, convenhamos, não foi das mais emocionantes.

Foi um domingo bonito em Suzuka. Clima ameno, 23ºC no ar, 32ºC no asfalto.

A largada começou tranquila, parecia que tudo iria bem… Mas logo teve confusão.

Alonso dividiu a primeira curva com Raikkonen e, num lance normal, eles se tocaram. Pior para o espanhol, que teve o pneu traseiro esquerdo furado, rodou, abandonou.

Repito: foi um lance normal. Mas talvez tenha sido pouco inteligente por parte do Alonso. Exagerou um pouco na dose e viu suas chances de título diminuirem drasticamente.

E houve mais confusão, com Grosjean tocando Webber e um enrosco entre Bruno e Rosberg. O alemão abandonou a prova, o francês acabou punido com um stop and go… E o safety car foi acionado.

O top 10 na primeira volta, Vettel, Kobayashi, Button, Massa, Raikkonen, Pérez, Hamilton, Hulkenberg, Maldonado e Ricciardo.

Webber, Bruno e Grosjean passaram pelos boxes. Os dois últimos, para trocar o bico.

A relargada veio já na terceira volta. E Vettel tratou de acelerar, sem dar chances para o azar.

Na décima volta, o alemão já tinha 6s2 sobre Kobayashi. O top 10 permanecia idêntico. Nada de ultrapassagens.

Na 14ª volta, Hulkenberg, Raikkonen e Button abriram os pits. Colocaram pneus duros. Uma volta depois, Kobayashi fez o mesmo. Na 16ª, Pérez parou. Na seguinte, Hamilton, Maldonado e Bruno entraram.

Massa e Vettel entraram na 18ª. E o brasileiro se deu bem: ganhou a posição de Kobayashi e se estabeleceu em segundo lugar.

Na 19ª volta, Pérez aprontou. Quis passar Hamilton, por fora, no hairpin. Pois é, só isso. Perdeu a traseira do carro, rodou, foi parar na brita, abandonou o GP.

(Imagino que o inglês, dentro do capacete, tenha deixado escapar um risinho…)

Ah, sim: lembra daquele enrosco entre Bruno e Rosberg na largada? Pois só na 22ª volta veio uma punição ao brasileiro: drive-through.

Lá na frente, Massa ia bem, mas Vettel seguia em voo de cruzeiro. Na 25ª volta, a diferença entre os dois era de 10s1. Kobayashi era o terceiro, seguido por Button.

Depois, fechando o top 10, Raikkonen, Hamilton, Hulkenberg, Maldonado, Webber e Ricciardo.

Na 27ª volta, Webber abriu a segunda janela de pits. Quatro voltas depois, Raikkonen entrou. Na 32ª, pararam Kobayashi, Hamilton e Hulkenberg _na saída, o inglês dividiu a primeira curva com Raikkonen e, numa manobra ousada, colocou-se à frente.

E os pits continuavam… Di Resta parou na 33ª. Maldonado, na 34ª. Ricciardo e Bruno, na 35ª. Button, na 36ª.

(Bocejei, admito.)

Massa entrou na 37ª e voltou na segunda posição. Vettel parou na volta seguinte e, claro, manteve a ponta.

E assim foi, até o final.

Na linha de chegada, o alemão colocou 20s6 em Massa. Kobayashi cruzou a 3s8 do brasileiro, levando o público ao delírio.

Fechando a zona de pontos da etapa japonesa, Button, Hamilton, Raikkonen, Hulkenberg, Maldonado, Webber e Ricciardo.

Foi a 24ª de Vettel, que assim supera Piquet e iguala um mito: Fangio. E com direito a pole, melhor volta e liderança de ponta a ponta. Um “grand chelem”.

Na tabela, Alonso mantém seus 194 pontos, mas Vettel tem agora 190. Depois aparecem Raikkonen, com 157, e Hamilton, com 152. Massa foi a 69, na nona colocação. No Mundial de Construtores, a Red Bull tem 324, contra 283 de McLaren e 263 da Ferrari.

Ainda com a prova acontecendo, Alonso tentou minimizar o efeito do seu abandono: “Para o Mundial, não muda nada. É como se fosse um campeonato curto, de cinco GPs. Basta fazer um ponto a mais que todos os outros”.

Tá bom, Alonso… Disfarçou bem a preocupação…

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Vettel vence, Alonso vibra

Por Fábio Seixas
23/09/12 11:10

“Sorte de campeão”, diria um. Sorte de tricampeão, emendaria eu.

O objeto das frases, claro, Alonso.

Mais uma vez ele não ganhou. Porém, mais uma vez, viu seu adversário direto no Mundial tendo problemas e abandonando. E assistiu a uma nova troca na vice-liderança do campeonato.

Assim, enquanto ninguém se estabelece na condição de perseguidor pelo título, o espanhol segue em seu velocidade de cruzeiro, rumando para mais um título.

A vitória em Cingapura foi de Vettel, sua segunda na temporada. Button foi o segundo. E Alonso completou o pódio.

Mas e Hamilton, que largou na pole, cheio de confiança e favoritismo? A explicação está logo abaixo…

Na largada, tudo limpo. Hamilton disparou na frente e Maldonado perdeu duas posições, para Vettel e Button.

O top 10 ao fim da primeira volta, Hamilton, Vettel, Button, Maldonado, Alonso, Di Resta, Webber, Grosjean, Rosberg e Schumacher. Bruno cruzou em 18º. Massa teve um furo no pneu traseiro esquerdo, caiu pra último e precisou passar pelos boxes.

Na quinta volta, Hamilton tinha 1s8 sobre Vettel. Mas o interesse de todo mundo era nos pneus. Enquanto a maioria do grid optou por largar com os supermacios, alguns poucos arriscaram os macios _mais resistentes.

Massa e Petrov, que pararam logo no começo, também aproveitaram para colocar os macios. E, na quarta volta, Massa cravou o melhor tempo até então, mostrando que aquela era a melhor opção.

Assim, não demorou para que a primeira janela de pits fosse aberta. Logo na nona volta, Webber parou e colocou os macios. Duas voltas depois, Vettel e Bruno pararam. E o brasileiro estava com um “probleminha” para sair dos boxes: sem a primeira marcha.

Na 12ª, Alonso, Schumacher e Ricciardo entraram. Na 13ª, Hamilton, Di Resta e Rosberg. Na seguinte, Raikkonen, Maldonado e Glock. Na 15ª, Button e Grosjean fizeram suas paradas.

Só na 19ª, Pérez e Hulkenbeg, que largaram com os macios, fizeram seus primeiros pits.

O resultado prático desses trocentos pit stops foi… Zero. Nada mudou. Hamilton continuou na ponta, seguido por Vettel, Button, Maldonado e Alonso. Some isso à falta de ultrapassagens na pista e a conclusão é que a corrida, àquela altura, estava uma enorme chatice.

Tanto que a maior emoção foi um abandono. Na 23ª volta, a TV mostrou Hamilton se arrastando, tentando desesperadamente trocar marchas, dando até umas porradas no volante pra ver se pegava no tranco… Não deu. Abandonou o GP de Cingapura.

Pelo rádio, a McLaren informou que foi quebra da caixa de câmbio. O inglês deixou o carro cabisbaixo, ciente de que estava dando adeus à vice-liderança do Mundial e a boa parte de suas chances de título.

E vale a pergunta: será que isso vai influenciar na sua decisão sobre 2013? A ver.

A liderança da prova caiu no colo de Vettel. Mas quem mais sorriu, imagino, foi Alonso. Não bastasse sua técnica exuberante, o espanhol está numa onda de sorte que é brincadeira…

Na 29ª volta, Webber abriu a segunda janela de pits lá na frente. Tirou os macios e colocou os supermacios.

Na 30ª, Maldonado, terceiro colocado, e Alonso, quarto, entraram nos boxes. 

O venezuelano colocou os supermacios, mas Alonso manteve os macios. Cada um com sua aposta, e o espanhol louco para superar o adversário e beliscar o pódio.

A corrida, finalmente, melhorou. Na 33ª volta, Alonso partiu pra cima, colocou duas vezes o carro lado a lado com o do Maldonado, mas não conseguiu a manobra.

E veio então o safety-car, oferecimento Karthikeyan no muro.

Corre-corre pros boxes, todo mundo que não tinha feito o segundo pit aproveitando para trocar os pneus.

E lembra da sorte de Alonso? Pois é… Maldonado sofreu um problema hidráulico, precisou passar pelos boxes mais uma vez, despencou para décimo e logo depois abandonou. Assim, Alonso subiu para terceiro.

O safety car só saiu na 38ª volta.

O top 10 tinha Vettel, Button, Alonso, Di Resta, Hulkenberg, Webber, Pérez, Rosberg, Grosjean e Vergne.

E não demorou muito para um novo safety car. Ainda na volta da relagada, Schumacher veio como um torpedo na traseira de Vergne, uma lambança de dar gosto. Ambos abandonaram.

A nova relargada veio na 43ª volta. Com Bruno em nono, Massa em décimo e um duelo forte entre os dois, com direito a roda batendo. Após alguns momentos de tensão, o ferrarista conseguiu a ultrapassagem.

Mas veio um mimimi pra tentar estragar a brincadeira: a FIA colocou a disputa sob investigação, entendendo que Bruno teria sido agressivo demais na manobra.

Discordo. Discordo muito. Mas não sei porque ainda fico chocado com as frescuras da FIA… GP após GP, fica claro que os cartolas e comissários querem uma F-1 burocrática, chata, insípida. Uma pena.

(Não, não houve punição. Mas o simples fato de ter começado uma investigação diz muito sobre o atual estágio das coisas na FIA…)

Com tanto tempo de safety car na pista, a corrida foi encerrada pelo cronômetro, no limite de duas horas.

Vettel cruzou com 8s9 sobre Button, que teve 6s2 sobre Alonso.

Na sequência, Di Resta, Rosberg, Raikkonen, Grosjean, Massa _fez uma boa prova, até_, Ricciardo e Webber. Bruno abandonou a duas voltas do fim, reclamando de perda de potência do motor.

Com o resultado, Alonso foi a 194 pontos, contra 165 de Vettel. Sua folga na ponta, que era de 37 para Hamilton, agora é de 29 para o alemão. Mas falta um GP a menos para o fim.

Nada está garantido, mas me parece mais lógico apostar no tri de Alonso do que em qualquer outro resultado. Ou você apostaria em outro?

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Hamilton, pole e ameaça a Alonso

Por Fábio Seixas
22/09/12 11:15

Depois de Monza, escrevi que Alonso passou uma mão na taça. Mantenho minha opinião.

Mas Hamilton está louco para a colocar sua mão ali também. E fazer dela um cabo-de-guerra até o fim do campeonato.

Há boas chances deste cenário acontecer.

Porque a McLaren é a grande força do momento, e Hamilton vive grande fase. Como ambos mostraram neste sábado.

Em Cingapura, a pole é de Hamilton. Com sobras.

O inglês cravou 1min46s362 no bloco decisivo do treino classificatório e não teve adversários.

O segundo colocado, vejam só, é Maldonado, a 0s442 _um fosso em se tratando de F-1. Vettel ficou em terceiro, a 0s543, seguido por Button.

A terceira fila terá Alonso e Di Resta. Logo atrás, Webber e Grosjean. E, fechando o top 10, Schumacher e Rosberg.

Os brasileiros… Bom, deixa pra lá. Daqui a pouco eu conto.

Uma noite que começou a ser desenhada no entardecer, no terceiro treino livre.

Porque, a exemplo do que fez nas duas sessões da sexta, Vettel liderou. Desta vez, com 1min47s947, único piloto a baixar do 1min48s. Mas Hamilton ficou em segundo, já mostrando que poderia aprontar. Depois vieram Alonso, Hulkenberg, Raikkonen, Massa, Di Resta, Rosberg, Bruno e Schumacher.

O treino oficial aconteceu com tempo bom, um noite linda, 28ºC no ar, 29ºC no asfalto.

No Q1, Massa brincou com o perigo. Não lançou mão dos supermacios e passou apenas em 16º, a 0s166 da zona de eliminação. Bruno, diga-se, passou raspando ainda mais, apesar dos pneus apropriados.

O melhor tempo foi de Grosjean,1min47s688. Di Resta ficou a 0s340, seguido por Raikkonen, Vettel, Hamilton, Webber, Ricciardo, Pérez, Button e Alonso.

Os cortados, Kobayashi, Petrov, Kovalainen, Glock, Pic, Karthikeyan e De la Rosa.

O Q2 começou agitado. E péssimo para Bruno. Depois de bater na sexta, ele achou o muro de novo neste sábado. Voltou aos boxes arrastando o carro, a suspensão traseira direita destruída. Fim de treino para ele.

“Foi menos que ontem, mas a classificação foi pro beleléu. Fico desapontado, porque aquela volta era bem boa”, disse Bruno à TV Globo, suavizando bem o que aconteceu.

Massa também não avançou. Ficou longe da turma do Q3, apenas em 13º. Vai ser difícil, assim, tomar pontos dos adversários de Alonso.

Para ambos, na situação que vivem, resultados calamitosos.

Além deles, foram cortados Hulkenberg, Raikkonen, Pérez _estes dois, surpreendentemente_, Ricciardo e Vergne.

“No último setor é onde você perde o grip do carro e isso aconteceu comigo o final de semana todo. Mas é uma corrida difícil, onde muita coisa acontece. Em Spa não larguei bem e fiz uma excelente corrida. Vamos tentar repetir aqui o que fizemos em Spa”, explicou Massa. 

E veio o Q3, com Hamilton, Vettel, Webber, Grosjean, Alonso, Maldonado, Button, Di Resta, Schumacher e Rosbergb

Com vantagem para Vettel e a dupla da McLaren, que conseguiram economizar pneus nos outros blocos do treino e foram para o tudo ou nado com supermacios zerados. Todos os demais estavam com compostos usados.

Logo na primeira saída, Hamilton arrepiou. Fez o melhor tempo do final de semana, 1min46s362. Pronto, foi o suficiente. Ninguém chegou nem perto.

A McLaren venceu os três últimos GPs. E duas dessas vitórias foram com o campeão de 2008.

É o claro favorito, mas ele mesmo sabe que Cingapura é um circuito traiçoeiro, ainda mais com chance de chuva.

Por ora, curte uma marca bacana: foi sua 24ª pole. Com isso, iguala Piquet e Lauda e torna-se o nono piloto com mais poles na história da categoria.

Alonso? Deve estar coçando a cabeça, olhando pro lado, imaginando dias bem difíceis até a última volta de Interlagos…

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Pílulas do Dia Seguinte

Por Fábio Seixas
10/09/12 10:41

Não é apenas a vantagem de 37 pontos para Hamilton que coloca uma das mãos de Alonso na taça do tri. A análise é mais profunda, o buraco é mais embaixo. Até ser acertado por Grosjean em Spa, o espanhol vinha numa sequência de 23 GPs pontuando. Tem a ver com sua capacidade de levar o carro até a linha de chegada, tem a ver com a alta confiabilidade da Ferrari. Terá que acontecer uma tragédia para que ele fique dois ou três GPs sem pontuar. E, ainda assim, um mesmo piloto teria que coletar esses pontos. Taí mais uma vantagem do espanhol: os pontos que sobram têm ficado, via de regra, dispersos pela concorrência. Ora é Hamilton, ora é Vettel, ora é Webber, ora é Button. Enfim, há vários motivos para acreditar no seu terceiro título. Cenário difícil de imaginar quatro ou cinco meses atrás;

Ainda no capítulo título mundial, acho que a McLaren belisca o de Construtores. A equipe inglesa está em franca ascensão, enquanto a Red Bull estacionou. E não é de hoje;

Revi várias vezes o incidente entre Alonso e Vettel. E muita gente aqui recordou de um lance muito parecido, lá mesmo em Monza, em 2011, em que foi o alemão que escapou da pista. Na ocasião, Alonso não foi punido. Os comissários acertaram. Desta vez, repito, erraram feio;

Senna pediu punição a Di Resta num caso parecido. Também revi a imagem e minha opinião é a mesma do incidente acima: lance de corrida. Não caberia punição;

Massa: “Foi um ótimo resultado pensando que o Fernando largou em décimo e chegou em terceiro. Eu saí em terceiro e terminei em quarto, porque não consegui segurar o Pérez. Era muito difícil. Mais um pouco e ele ganhava a corrida. Então, acho que foi ótimo para a equipe.” Sim, para a Ferrari ficou de bom tamanho. E o brasileiro realmente não tinha o que fazer: nem Alonso segurou o Pérez. Se continuar tomando pontos da concorrência como ontem, Massa pode ter chances de ficar na Ferrari. Mas o que ninguém sabe é o quanto Montezemolo quer esperar até definir a situação. Em Monza, ele deu mostras de que quer resolver rápido. Isso seria ruim para Massa;

Ainda sobre Massa, é compreensível o desejo dele de querer continuar na Ferrari. É mais que uma equipe, é um mito do automobilismo. Mas acho que a reflexão que ele precisa fazer é se vale a pena continuar por mais um ano, ofuscado por Alonso. E isso não é uma crítica ao brasileiro, embora eu já tenha feito tantos. É uma constatação. Qualquer piloto hoje ficaria em segundo plano dividindo a equipe com o espanhol, o melhor da atualidade;

Que pilotaço é o Perez. Se eu sou dirigente de uma equipe grande, qualquer uma, espero o cara na saída do paddock e ofereço um contrato;

Kubica voltou em alto estilo. Disputou neste final de semana o Ronde di Gomitolo Lana, um rali na Itália, e venceu. “Quero restabelecer meu estilo de pilotagem e ajudar meu braço a se recuperar melhor”, disse. Sim, o foco total dele é a F-1. Acho difícil, mas taí o Zanardi para jogar na nossa cara que nada é impossível.

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Hamilton vence, Alonso vibra

Por Fábio Seixas
09/09/12 10:34

Hamilton e Alonso no pódio de Monza (Beto Issa)


 

Em Monza, a vitória foi de Hamilton. Mas a Ferrari não tem motivos para reclamar.

Porque Alonso foi o terceiro colocado. E viu Vettel, vice-líder do Mundial e concorrente pelo campeonato, abandonar no finalzinho.

O espanhol praticamente anulou seu péssimo domingo em Spa. Chegou a Monza com 24 pontos de vantagem para o alemão. Deixará com 37 de folga para Hamilton, o novo vice-líder.

E falta uma prova a menos para o fim do campeonato.

Sejamos francos e diretos: colocou uma mão na taça.

Pérez foi o segundo na prova, executando com maestria uma bela estratégia da Sauber: largou com pneus duros e fez o segundo trecho da prova com os macios, indo na contramão da manada.

Massa foi o quarto. Bruno beliscou um pontinho, em décimo.

A corrida aconteceu com pista seca, céu azul, 28ºC no ar e 39ºC na pista.

Na largada, Massa foi muito bem e passou Button antes que o inglês entendesse o que estava acontecendo. Tentou, ainda, pular pra liderança. Mas Hamilton tinha a tangência da primeira curva e assegurou a ponta.

Alonso e Bruno também foram bem, ganhando posições nos primeiros metros

O top 10 na primeira volta, Hamilton, Massa, Button, Schumacher, Vettel, Raikkonen, Alonso, Kobayashi, Di Resta e Bruno.

Na quarta volta, Vettel passou Schumacher, que passou a sofrer pressão de Alonso.

Um pouco mais atrás, Bruno, que já tinha perdido posição para Pérez, esbarrou em Rosberg na primeira chicane, sem grandes prejuízos para ambos. Logo depois, o brasileiro se enrolou ao tentar passar Di Resta e deu uma voltinha pela área de escape.

Na sétima volta, Alonso deixou Schumacher e partiu para cima de Vettel.

Lá na frente, Hamilton seguia em velocidade de cruzeiro, abrindo gradativamente para Massa, tranquilo na liderança. Na décima volta, tinha 3s4 sobre o brasileiro, que tinha 2s sobre Button.

Vettel era o quarto, seguido por Alonso, Schumacher, Raikkonen, Pérez, Kobayashi e Di Resta. Bruno era o 12º.

Na 14ª volta, Maldonado abriu a primeira janela de pits. Rosberg parou na 15ª. Schumacher, na seguinte. Raikkonen entrou na 18ª.

Enquanto isso, a situação de Massa ia se complicando. Hamilton já tinha 5s4 para ele. E Button encostava, a 1s1.

Na 19ª, Button chegou. E passou, sem muito esforço. Imediatamente, a Ferrari chamou Massa para os boxes. A reação da McLaren também foi rápida: pelo rádio, mandou Button pisar fundo.

Duas voltas depois, Vettel e Alonso pararam. Retornaram à pista exatamente atrás de Massa. Na 22ª, Webber, Di Resta e Button entraram. O inglês voltou à frente do brasileiro, consolidando a ultrapassagem que fizera na pista.

Líder, Hamilton entrou na 23ª, sem sustos.

Com a dobradinha da McLaren já consolidada, a história do GP passou então a ser o avanço de Alonso.

Na 26ª volta, o espanhol tentou passar Vettel, mas o alemão foi duro na jogada. Alonso acabou indo para a grama, controlando bem o carro na volta para a pista, mas reclamando bastante pelo rádio. Na 29ª, em nova tentativa, o ferrarista, enfim, conseguiu a manobra.

Seu alvo, então, passou a ser Massa. Ou seja, era chegar e passar. Totalmente compreensível nesta altura do campeonato, registre-se.

Na 30ª volta, o top 10 tinha Hamilton, Button, Massa, Alonso, Vettel, Schumacher, Raikkonen, Pérez, Rosberg e Webber. Bruno era o 15º.

A FIA, então, voltou a aprontar. Mandou um drive through para Vettel, por ter “forçado um adversário para fora da pista”. Alonso, no caso.

Um exagero, a meu ver. O já célebre “excesso de mimimi” dos comissários.

Como se a punição a um adversário direto não bastasse, Alonso recebeu outra boa notícia logo depois: Button abandonou pouco antes da Parabólica com um problema no pescador de combustível.

Na 37ª, veio o rádio ferrarista. “Felipe, você precisa conservar os seus pneus. E Alonso está logo atrás de você.”

Sim,”conservar os pneus” é o novo “faster than you”. Uma bobagem, até. Desta vez, ninguém condenaria a Ferrari pela ordem.

Simultaneamente, começava a segunda bateria de pits, com Maldonado, Schumacher e Rosberg fazendo as honras da casa.

Na 40ª, o que todo mundo esperava. Alonso passou Massa, que passou então a ter outro problema: Pérez, num ritmo muito mais forte.

Com pneus macios, enquanto os pilotos à frente estavam usando os duros, o piloto da Sauber virava 1s5 mais rápido.

Na 44ª, o mexicano chegou e passou o brasileiro com facilidade. Seu alvo, então, passou a ser Alonso, 2s3 à sua frente.

Uma volta depois, a diferença já era de apenas 0s6. Na 46ª, um replay da manobra anterior: Pérez chegou e passou. Fácil assim.

Ah, sim: lembram da sorte do Alonso? Na 48ª volta, Vettel abandonou. Dentro do capacete, o espanhol deve ter aberto um enorme sorriso.

Na linha de chegada, Hamilton tinha 4s3 sobre Pérez. Foi a 20ª vitória do inglês, que iguala um ídolo da McLaren, Hakkinen, na estatística.

Com o resultado, Alonso foi a 179 pontos. Hamilton agora é o vice-líder, com 142, um a mais do que Raikkonen. Vettel despencou para quarto, com 140. Webber tem 132 e Button, 101.

Entre os Construtores, a Red Bull ainda lidera, mas estacionada nos 272 pontos. A McLaren tem 243 e já começa a ameaçar. Depois surgem Ferrari, com 226, e Lotus, com 217.

Ah, sim: Massa foi bem, mas Pérez impressionou. Conseguiu tirar um ritmo forte dos pneus macios até o final do GP.  Tenho a impressão de que o mexicano será chamado para uma conversinha em Maranello nos próximos dias.

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