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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Vettel, pole histórica em Suzuka

Por Fábio Seixas
06/10/12 03:13

Em Suzuka, um banho de Vettel.

O alemão dominou o sábado e conquistou a pole sem dificuldades.

Alonso, que larga em sexto, descobriu agora quem será seu grande rival pelo título.

E tem motivos para estar realmente preocupado.

Mas, talvez mais importante do que os reflexos para o momento, são os contornos históricos do que aconteceu neste sábado em Suzuka.

É a 34ª pole de Vettel. Com isso, ele supera as 33 poles de Clark. Um número mítico, um recorde que durou 21 anos até ser derrubado por Senna, em Phoenix-89.

Prost parou nas 33. Schumacher tem 68. E é isso, pois: apenas Schumacher e Senna, em toda a história, fizeram mais poles do que Vettel. Nada mal, não? 

O show do alemão começou no final da noite de sexta por aqui, final da manhã de sábado por lá.

Foi quando ele começou a dirimir as dúvidas plantadas nos dois primeiros treinos: foi o mais rápido na terceira sessão livre, em dobradinha com Webber.

O tempo do alemão, 1min32s136, 0s235 melhor que o australiano. Massa foi o terceiro, seguido por Schumacher, Pérez, Kobayashi. A McLaren colocou Button em oitavo e Hamilton apenas em 13º. Bruno ficou em 16º.

O treino classificatório aconteceu com céu azul, 26ºC no ar, 35ºC no asfalto.

E o mais rápido, no Q1, foi Grosjean: 1min32s029, 0s013 melhor que Kobayashi. Pérez foi o terceiro, seguido por Raikkonen, Alonso, Vettel, Hulkenberg… Massa foi o décimo.

Os cortados, Bruno, Kovalainen, Glock, De la Rosa, Pic, Petrov, Karthikeyan.

“É uma piada. Um cara totalmente sem consideração. Perdi minha chance de passar, eu estava tranquilo… Mas, enfim, é isso aí”, disse Bruno, à TV Globo.

O “cara” é Vergne, que realmente atrapalhou o brasileiro na sua última volta. Mas Maldonado, com uma volta rápida, ficou com o oitavo tempo. Schumacher, com uma volta rápida, e de pneus duros, passou. É…

E veio o Q2. E a vez de Massa ficar.

O brasileiro da Ferrari fez o 11º tempo e não conseguiu avançar. Também ficaram Di Resta, Schumacher, Maldonado, Rosberg, Ricciardo e Vergne.

“Eu estava muito contente com o carro. Fiz meu melhor tempo com um pneu mole usado. Parei, coloquei um novo, mas não consegui melhorar. Não tinha grip… Não sei se foi um problema do pneu, mas não consegui melhorar”, explicou Massa.

Vettel fez 1min31s501, o melhor tempo. A 0s271, Button. Depois, ainda avançaram Raikkonen, Alonso, Kobayashi, Webber, Grosjean, Hamilton, Pérez e Hulkenberg.

Chegou, então, a hora de decisão.

E Vettel não estava pra brincadeira. Logo de cara, foi pra pista e arrasou a concorrência: 1min30s839, a melhor marca do final de semana. Não foi superado por mais ninguém. 

Webber ficou a 0s251.

Button foi o terceiro, mas perderá cinco posição no grid por ter trocado o câmbio.

Assim, a segunda fila terá Kobayashi e Grosjean. Na terceira, Pérez e Alonso. Logo atrás, Raikkonen e, agora sim, Button. Hamilton sai em nono, com Massa em décimo _Hulkenberg também trocou câmbio.

Palpite para o GP? Outro banho de Vettel. E Alonso correndo como um louco para chegar ao pódio. Tudo isso, num dos circuitos mais espetaculares do automobilismo.

Ou seja, perspectivas de corrida muito boa. Programe o despertador.

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Suzuka, 1º e 2º treinos livres

Por Fábio Seixas
05/10/12 08:18

No primeiro treino, dobradinha da McLaren. No segundo, resposta de Webber. A Ferrari, meio sumida, mas com discursos otimistas.

O resumo honesto é que não dá pra tirar nenhuma conclusão do primeiro dia em Suzuka. A não ser, claro, que o favoritismo deve ficar entre essas três _é difícil menosprezar o braço do Alonso, mesmo que ele não tenha um carro à altura.

Na manhã japonesa, noite de quinta no Brasil, teve Button na frente, com 1min34s507, 0s233 melhor do que Hamilton. Webber surgiu em terceiro, na cola, seguido por Rosberg, Schumacher, Kobayashi e Massa.

Alonso, diz a Ferrari, preocupou-se mais com testes de novos componentes aerodinâmicos. (Será?) Bruno cedeu seu carro a Bottas, que ficou em 18º.

Na segunda sessão, ritmo mais forte e três sustos. Di Resta e Schumacher escaparam e bateram. E Petrov viu sua asa traseira sair voando em plena reta.

Webber fez 1min32s493, 0s214 melhor que Hamilton. Vettel ficou em terceiro, com Hulkenberg em quarto e Alonso em quinto.

Bruno foi o oitavo. Massa ficou imediatamente atrás, em nono.

Ah, sim: no paddock a coisa também está agitada. O boato da vez é que a Force India vai anunciar Alguersuari no final de semana. Isso significaria que Di Resta ou Hulkenberg está livre. São dois pilotos com bom mercado…

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No topo

Por Folha
05/10/12 03:00

Monza, dia 10 de setembro de 2006. O circuito começava a escutar “Fratelli d’Italia”, àquela época quase um ritual pós-GPs, quando o Luca, funcionário da Ferrari, deixou o motorhome da equipe na correria, todo esbaforido.

Levava, sob o braço esquerdo, uma pilha de papéis recém-saídos da copiadora, ainda quentinhos. E, por acaso, absoluta e pura sorte, eu passava por ali. Trombamos.

Na base do reflexo, sem olhar pro lado ou desviar do caminho, Luca puxou uma folha e me entregou. E continuou, passos largos, apressados, em direção à sala de imprensa. Para espalhar a grande novidade. A bomba.

Daí que ali estava eu, sozinho naquele pedaço de paddock, com aquele folha na mão. Papel timbrado, as bordas vermelhas, o escudo do cavalinho rampante. E o anúncio de que Schumacher, o maior vencedor de todos os tempos, se aposentaria.

Microfone da Rádio Bandeirantes na mão, liguei-o. Pedi licença ao narrador, Odinei Edson, e li, linha após linha, o comunicado. Na íntegra. A ocasião merecia.

Não sei se fui o primeiro do mundo a dar a notícia. Talvez tenha sido, pelo jeito como a coisa aconteceu. Isso não me importa. O que guardo é a sensação: não deu para não tremer na base.

Porque se é verdade que jornalistas temos que buscar a imparcialidade como o pão de cada dia, também é que não somos robôs. A emoção ali não foi por ser parcial, por torcer por Schumacher ou algo nessa linha. Mas foi por, após anos mergulhado naquele mundo, saber que uma era estava chegando ao fim.

As referências mudariam. O último elo com a geração que correu com Prost, Piquet, Senna e Mansell se quebrava. O ªdream teamº ferrarista se desmanchava de vez.

O que viria, então?

Veio uma era de campeões com pinta de adolescente e de um intenso rodízio no topo da categoria. Foram quatro vencedores diferentes nas últimas cinco temporadas.

Há talentos? Há, claro. Alonso, Hamilton, Vettel e Raikkonen são fora de série.

Mas ninguém, nem de perto, chegou a replicar a hegemonia de Schumacher.

Ontem, soube do anúncio pelo Twitter. Estava em Copacabana, a caminho do jornal.

Circunstâncias diferentes, emoções diferentes, até pelo non-sense do seu retorno ao cockpit, três anos atrás.

Mas há uma semelhança, comparando o que o heptacampeão ainda é, perto do que os outros ainda são. Não me acanharia em repetir, hoje, o título da reportagem daquele 11 de setembro nesta Folha: “No topo, Schumacher anuncia adeus”.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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Auf Wiedersehen

Por Fábio Seixas
04/10/12 09:41

Schumacher, nesta sexta, em Suzuka (Toru Hanai/Reuters)

 

Disseram certa vez que um atleta morre duas vezes. A primeira, quando se aposenta.

Alguns tentam ressuscitar. E raramente dá certo. Porque, por mais que exista motivação, vontade e tesão, o recomeço não pode ser comparado ao começo real.

Lá no fundo, o cara sabe o que já conquistou. Lembra das batalhas que já venceu, tem uma memória viva, pulsando, de todas as glórias que experimentou. E parece que, quanto mais vitorioso foi o atleta, mais fortes e indeléveis são essas lembranças.

Michael Jordan experimentou isso. Seu xará, Schumacher, também.

Nesta quinta, o alemão anunciou que para de vez. “Minha bateria está no vermelho”, disse.

E se é claro que suas biografias precisam trazer, a partir de agora, os resultados fracos desses três últimos anos, também parece-me justo que isso não ofusque as conquistas do alemão até 2006. Em números, ele é o maior vencedor de todos os tempos na F-1.

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Programe-se

Por Fábio Seixas
03/10/12 10:25

Suzuka é um dos circuitos mais espetaculares do calendário.

Uma pista em “8”, projetada pelo alemão John Hugenholtz, que também desenhou Zolder, Nivelles e Hockenheim, entre outras. Uma das preferidas dos pilotos.

Saudades de Suzuka. E dos amigos brasileiros que moram por lá e que sempre nos receberam super bem.

Um deles, o David Siani, que por anos e anos levou a turma para jantar em churrascarias brasileiras e lanchonetes como Wendy’s.

Numa certa noite, perguntei por que ele não nunca havia nos levado a um restaurante japonês. Daí ele levou.

Adoro comida japonesa. Mas descobri, naquela noite, que “comida japonesa”, no Brasil, é bem diferente da comida japonesa, digamos, roots.

Diga a um japonês que aqui colocam manga, cream cheese e abacate no sushi e provavelmente você será acusado de blasfêmia.

Enfim, até que comi bastante. Mas teve muita coisa que eu deixei passar, confesso. Umas cabeças de peixe, iguarias do gênero. “Roots” demais para mim.

Só uma pequena digressão, um assunto bobo que me veio à cabeça, para apresentar o que importa: a 15ª etapa do Mundial.

Segue a programação do GP do Japão, no horário de Brasília:

quinta-feira
22h: 1º treino livre

sexta-feira
2h: 2º treino livre
23h: 3º treino livre

sábado
2h: treino classificatório

domingo
3h: GP do Japão, 56 voltas

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Pit Stop #248

Por Fábio Seixas
02/10/12 11:36

O Pit Stop desta semana fala bastante sobre o agitado mercado de pilotos da F-1. Fala também de MotoGP e de Stock.

No Naftalina, os seis anos da última (será?) vitória de Schumacher na F-1.

Lá vai…

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Bilheteria

Por Fábio Seixas
01/10/12 16:46

Uma das brincadeiras mais bacanas destes seis anos de blog foi quando, em 2009, começamos a juntar os ingressos de todos as edições do GP Brasil.

Internautas fuçaram fundos de gaveta, procuraram nas casas dos pais, deram voltas e mais voltas… E conseguimos! A coleção ficou completa quando, no dia 17 de setembro daquele ano,  o Ricardo César De Franceschi encontrou no Mercado Livre uma imagem do ingresso de 1972, a primeira vez da F-1 em Interlagos.

O resultado está nesses vídeos, ainda na versão antiga do blog.

Pois bem. De lá pra cá, todos os anos, quando os ingressos começam a ser entregues, muita gente tira fotos e manda pra cá.

Assim são os ingressos de 2012, colaboração do Antonio Tigre _o responsável, aliás, pela ideia da saga de três anos atrás.

 

(Posso ser mesmo um saudosista incorrigível. Mas acho que até os ingressos de antigamente eram muito, mas muito mais legais…)

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Mercenário?

Por Fábio Seixas
01/10/12 11:46

A charge abaixo foi enviada pelo internauta Alex Xavier.

Não concordo com essa visão, e acho que isso ficou claro no meu post de sexta-feira. Mas é bom exemplo de como parte da F-1 analisa a transferência de Hamilton. Se ele não der certo na Mercedes, muitos o rotularão de “mercenário”, uma injustiça na minha opinião.

Mas, enfim, como este é um espaço democrático, que incentiva os bons debates, o tema está lançado, o espaço está aberto. A caixa de comentários é de vocês.

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A foto

Por Fábio Seixas
01/10/12 09:52

A foto do final de semana é de Farfus, feliz da vida, em Valência, comemorando a primeira vitória do Brasil na DTM.


 

Taí um cara que, ao ver algumas portas fechadas, acabou batendo em outras e construindo uma carreira respeitadíssima lá fora.

Merece os parabéns, muitos.

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Efeito dominó

Por Fábio Seixas
28/09/12 10:26

“Agora é oficial”, diria o narrador.

As primeiras peças do dominó caíram, os comunicados saíram, as repercussões começaram, muita gente já está com a cabeça em 2013.

Vamos por partes…

1) Hamilton na Mercedes

A Mercedes anunciou que o contrato de Hamilton é por três anos. Até o fim de 2015, portanto. Seu companheiro de equipe será Rosberg.

“Chegou o momento de um novo desafio, e estou empolgado em começar este novo capítulo na Mercedes”, diz o inglês, na nota.

A equipe, como de praxe, também celebra. “A chegada de um piloto do calibre de Lewis reitera o prestígio da Mercedes na F-1. Estou orgulhoso”, completa Brawn.

Aplausos para Hamilton. Mudar não é fácil. Mudar para uma equipe tecnicamente inferior, ainda que para ganhar mais, é complicado. Ao tomar a decisão, ele mostra que confia no taco, na sua capacidade de desenvolver um time.

A história mostra que isso é tarefa para os grandes. E Hamilton não tem medo de tentar entrar para essa turma.

2) Pérez na McLaren

O comunicado da McLaren não traz a duração do contrato, fala apenas que é “plurianual”.

“Ele matou vários gigantes neste ano, conseguiu três pódios e fez a melhor volta em Mônaco. Isso mostrou que Sérgio não deve nada em termos de performance e comprometimento. Com ele, ao lado de Jenson, teremos uma enorme base de talento”, afirmou Whitmarsh, que deixou escapar que o mexicano chega com status de segundo piloto _embora, na McLaren, esse conceito seja mais “liberal”.

“Sergio ainda está desenvolvendo suas habilidades. Estamos convencidos que ele não é apenas talentoso e rápido, mas também alguém disposto a aprender.”

Pérez, por sua vez, falou em orgulho, etc e tal. E citou seu ídolo: “Cresci ouvindo as histórias sobre os títulos de Senna na McLaren”.

Ótima aposta da equipe. E um degrau que Pérez alcança por méritos próprios.

3) Schumacher

Segundo a “Autosport”, foi a indecisão de Schumacher sobre o futuro, em meados do ano, que levou a Mercedes a procurar Hamilton.

Se o alemão tivesse assinado a renovação, este post não existiria. Mas ele hesitou, e o time tinha que resolver o futuro.

No comunicado, o alemão se despede do time, mas não da carreira. “As coisas não aconteceram como planejamos no campo esportivo”, disse.

Eu acho que ele para, escrevi isto na coluna de hoje na Folha. Deve arrumar um cargo na Mercedes, ao lado do amigo e tutor Brawn.

Mas talvez ele queira continuar, até para se tornar o recordista de GPs da F-1. Há duas vagas interessantes ainda sem dono para 2013. Em duas equipes que Schumacher conhece bem: Sauber e Ferrari.

4) Consequências

A ver se Hamilton continuará focado na luta pelo Mundial ou se vai relaxar. De qualquer forma, depois do abandono em Cingapura, a coisa já estava bem difícil pro lado dele.

De certo, a pressão toda agora se volta para Massa. Do jeito que as coisas se mexeram, ele é a próxima peça do dominó.

Com as vagas na Mercedes e na McLaren fechadas, a única opção competitiva que resta é ficar na Ferrari.

Uma sensação estranha, um beco sem saída. Porque, por lá, continuará escudeiro de Alonso. Fora, a melhor alternativa seria a Sauber, onde ele estava em 2005, um retrocesso na carreira. E mais: conviverá, por todo 2013, com os rumores que colocam Vettel em Maranello em 2014.

E Bruno? Se fosse ele, eu já estaria ligando para Sauber…

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