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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Pit Stop #252

Por Fábio Seixas
30/10/12 10:49

O Pit Stop desta semana comenta o GP da Índia e fala sobre as expectativas para Abu Dhabi, já no domingo que vem.

O programa fala também da conquista do bicampeonato da MotoGP por Jorge Lorenzo.

Na seção Naftalina, uma homenagem ao primeiro título de Ayrton Senna na F-1, em Suzuka, que hoje completa 24 anos.

Lá vai…

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A foto

Por Fábio Seixas
30/10/12 09:54

O dia foi muito corrido ontem, então vai só hoje ao ar a foto do final de semana.

Uma foto triste.

O retrato da incompetência e do desleixo dos dirigentes do automobilismo brasileiro. A imagem do egoísmo e da ira do COB com um esporte que não está sob seu guarda-chuva. Uma representação da estupidez e da ignorância da Prefeitura do Rio em relação a uma modalidade que já deu tanto retorno para o país.

A última largada da história de Jacarepaguá, com as arquibancadas já semi-desmontadas. O clique é de Jô Rocha.


 

Acabou, amigos. E como até os morcegos que habitam a antiga e icônica torre de cronometragem já sabiam, Deodoro não saiu do papel.

Não sou contra nenhuma modalidade esportiva nem contra a Olimpíada. Pelo contrário: cobri três Jogos Olímpicos e acho sensacional que o Brasil tenha essa oportunidade.

Mas não acho que um esporte deva sufocar o outro. E foi o que fizeram. Repito o que já escrevi aqui algumas vezes: o que não falta no Rio, principalmente naquela área de Barra-Recreio-Jacarepaguá, é terreno vazio. Mas não. Resolveram fazer quadras e piscinas em cima de uma instalação esportiva que já existia.

Ou é atestado de burrice ou é sacanagem deliberada. Não há uma terceira explicação.

Este país é uma piada de mau gosto.

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Pílulas do Dia Seguinte

Por Fábio Seixas
29/10/12 09:14

A Lotus renovou com Raikkonen por mais uma temporada. Era a lógica, apesar dos rumores sobre o mau momento financeiro do grupo. O que não entendo é nenhuma equipe maior ter feito proposta pelo finlandês, um dos grandes talentos da atualidade. O anúncio da renovação foi feito de forma diferente, por vídeo…


No sábado, Alonso cutucou Vettel ao dizer que seu grande rival no campeonato era Newey. Uma clara deselegância. Ontem, o alemão se vingou, com classe: “Não é só um fator que faz diferença”. Tomou, Alonso?

Besteiras à parte _e todos falamos algumas de vez em quando_, Alonso fez uma pilotagem magistral na Índia. Saindo em quinto, superou as duas McLaren e a Red Bull de Webber. Foi ao limite do possível, portanto. Por essas e outras é que o considero o melhor da atualidade _e isso não é demérito para craques como Vettel, Hamilton e Raikkonen;

Momento estatístico: na história da F-1, sempre que um piloto venceu quatro GPs consecutivos numa temporada, terminou o ano como campeão. Não por coincidência, a última vez que isso aconteceu foi em 2009, com Button;

Mais uma estatística, esta um oferecimento do leitor Gustavo Vazquez.  No quadro abaixo, estão as chances de título após o GP da Índia…

 

O comentário do Gustavo no blog dele: “Em metade dos cenários Vettel será campeão. A chance de Alonso ainda é alta: 2 em 5. Alonso precisa tirar 4,23 pontos por corrida de Vettel, o que _na teoria_ não é tanto. Raikkonen e Webber precisariam ganhar todas sem Vettel marcar mais nenhum ponto _em suma, muito provável que saiam da disputa no próximo GP”;

Guardadas as devidas proporções, Bruno foi outro que fez uma bela corrida. Numa prova com poucos abandonos, largou em 13º e terminou em 10º. Voltou a pontuar. Não, ele não deve terminar o Mundial à frente do Maldonado, como cheguei a acreditar. Embora mais regular que o venezuelano, suas últimas três provas anteriores foram muito ruins. Mas é correto dizer que ele já entra para aquela turma de pilotos competentes e que merecem ficar no ano que vem, como Di Resta, Hulkenberg e Kobayashi;

Massa: “Foi um susto. Logo no começo, já tive a informação de que teria de salvar combustível, então durante a maior parte da prova, tive de poupar gasolina sempre com um carro próximo de mim [Raikkonen]. Então a corrida foi bem difícil e sofrida do início ao fim”. Saiu em sexto, terminou em sexto, está de bom tamanho. Mas, mais uma vez, ele falhou na tarefa de tentar roubar pontos da Red Bull;

Em Abu Dhabi, a Red Bull deve garantir o tri no Mundial de Construtores. Hoje, a equipe tem 91 pontos sobre a Ferrari. Pode perder cinco pontos dessa vantagem no próximo domingo que ainda assim garante matematicamente a taça;

Schumacher teve um final de semana para esquecer, mas pelo menos sai com um belo consolo: segundo o “Bild”, a Mercedes vai dar a ele o carro com que ele disputou esta sua última (mesmo) temporada na F-1. É um belo item de decoração para uma casa, digamos;

Passou batido aqui no blog nos últimos dias, mas nunca é tarde para comemorar: Paul Ricard deve voltar à F-1 em 2013, na vaga do GP de Nova Jersey. Seria sensacional;

Em Phillip Island, Pedrosa caiu na segunda volta, quando liderava. Não quebrou nenhum osso desta vez, mas foi uma queda das mais doloridas: com seu abandono, Lorenzo, segundo colocado na prova, conquistou o bicampeonato. Merecido. Ele foi mesmo o melhor piloto do ano na MotoGP. Outra festa legal foi a de Stoner, vencendo sua prova de casa pelo sexto ano seguido, a duas semanas de pendurar o capacete. Uma das grandes personalidades da moto, ele vai fazer falta.

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Vettel vence e já faz as contas

Por Fábio Seixas
28/10/12 09:08

O GP da Índia foi o retrato do atual momento do campeonato: Vettel inalcançável, vencedor, arrebatador. E um Alonso batalhador, disposto a vender caro o tricampeonato.

Alonso e Vettel no pódio do GP da Índia (Punit Paranjpe/AFP)

 

Vitória do alemão, a quinta na temporada, a quarta consecutiva.

E segundo lugar para o espanhol, que lutou, lutou, lutou… 

Webber completou o pódio.

Um resultado que ainda aponta para o título de Vettel, quiçá antes mesmo de Interlagos. Mas que não encerra a fatura agora, como parecia até a 48ª das 60 voltas.

Massa foi o sexto e Bruno, o décimo.

Uma corrida que até teve alguns bons momentos, mas que não foi das melhores.

Na largada, Vettel não deu chance para ninguém e disparou. Webber manteve a segunda posição. A briga boa ficou mais para trás: Button e Alonso passaram Hamilton após uma primeira volta bem acirrada.

O maior incidente foi com Schumacher, que recebeu um toque e teve o pneu direito traseiro furado. Teve de ir para os boxes, para último.

O top 10 na primeira volta: Vettel, Webber, Button, Alonso, Hamilton, Massa, Raikkonen, Pérez, Hulkenberg e Rosberg.

Na quarta volta, Alonso chegou em Button, abriu a asa e passou. Sua briga, a partir de então, seria para tentar se aproximar das Red Bulls.

Missão inglória. Na quinta volta, Vettel já abria 2s4 sobre Webber, que tinha 3s8 sobre o espanhol.

Um pouco mais atrás, Hamilton gostou da brincadeira e também passou o companheiro.

Formou-se então um trenzinho promissor na luta pelo quinto lugar: Button-Massa-Raikkonen, separados por 1s5. Mas que ficou na promessa. Ninguém partiu pra cima de ninguém.

É… Ficou nisso. Até pela decisão da maioria de fazer apenas um pit stop, o GP da Índia foi uma corrida chata.

Um dos raros momentos bons nessa altura da prova veio na 16ª volta: Bruno passou Maldonado e ganhou a 11ª colocação, atrás de Grosjean _um sanduíche complicado.

Vettel, lembram dele? Voava lá na frente, brincando de cravar melhores voltas em sequência.

Na 20ª volta, tinha 5s2 sobre Webber, que mantinha 4s sobre Alonso. Completando o top 10, Hamilton, Button, Massa, Raikkonen, Hulkenberg, Rosberg e Grosjean.

Na 22ª, Pérez, que teve um pneu furado um pouco antes, entrou nos boxes e abandonou.

Os pits só foram abertos pra valer na 26ª volta, com Button. Bruno parou na 27ª. Na seguinte, Raikkonen, Karthikeyan, Rosberg e Maldonado.

Massa entrou na 29ª, foi ultrapassado por Raikkonen na curva 3, mas recuperou a posição na 4. Uma briguinha boa.

Alonso parou na 30ª. Webber, na 31ª. Hamilton, na 33ª. Vettel, na 34ª.

Posições reestabelecidas, Vettel tinha 11s8 sobre Webber, que passou a ser ameaçado por Alonso. Apenas 0s8 separava o australiano do espanhol que, obviamente, tinha que partir para o tudo ou nada.

Webber reagiu, chegou a aumentar sua vantagem para 1s4, mas então começou a sofrer com o Kers.

Alonso foi chegando, chegando, e passou: foi na curva 4, na 48ª volta. Webber não teve como se defender.

Vettel seria um alvo inatingível? Na dúvida, o espanhol resolveu acelerar.

Mas não deu. O alemão cruzou com 9s4 sobre o rival. Webber passou a 3s7 do espanhol.

Completando o top 10, Hamilton, Button, Massa, Raikkonen, Hulkenberg, Grosjean e Bruno.

No Mundial de Pilotos, Vettel tem agora 13 pontos sobre Alonso: 240 a 227. Raikkonen, o terceiro, tem 173. Faltam três GPs.

Hora de fazer as contas: com mais duas vitórias, o alemão fecha o campeonato em Austin.

E, pelo visto, acho que é isso que vai acontecer…

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O último palpite

Por Fábio Seixas
28/10/12 06:51

Domingo quente no circuito de Buddh, termômetros nos 30ºC e bastante névoa.

Acho que dá Vettel, seguido por Button e Alonso. E você?

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Vettel, domínio e pole na Índia

Por Fábio Seixas
27/10/12 07:38

Vettel, após conquistar a pole deste sábado (Mark Baker/AP)


 

Contando sessões livres e classificatórias, a F-1 realizou até hoje oito treinos na história do circuito de Buddh. Vettel liderou seis.

Isso mostra um pouco da relação do alemão com a pista e da força da Red Bull nas duas vezes em que esteve por lá.

O dia de hoje serviu para engordar esta e outras estatísticas.

O bicampeão conquistou sua segunda pole na Índia, a quinta na temporada, a 35ª na carreira.

Com Webber em segundo e Alonso saindo em quinto, deu mais um passo em direção ao tricampeonato.

Não está fácil pra concorrência.

Pela manhã, Vettel manteve seu incrível domínio no circuito indiano e foi o mais veloz no último treino livre: 1min25s842, 0s192 melhor do que Button. Webber foi o terceiro, seguido por Hamilton. Bruno foi o sexto, enquanto Massa ficou em 11º.

O treino classificatório aconteceu com calor: 30ºC no ar, 37ºC na pista.

E começou sem surpresas. Os eliminados no Q1 foram os suspeitos de sempre: Vergne, Petrov, Kovalainen, Glock, De la Rosa, Karthikeyan e Pic.

Lá na ponta, o melhor foi Maldonado, lançando mão dos pneus mais macios: 1min26s048, 0s339 à frente de Vettel. Na sequência, Rosberg, Hamilton, Button, Raikkonen, Webber, Alonso, Bruno… Massa foi o 11º.

O Q2 também correu sem grandes incidentes ou novidades. Os cortados foram Grosjean, Hulkenberg, Bruno, Schumacher, Ricciardo, Di Resta e Kobayashi.

“Cometi um erro na minha volta e paguei o preço. Qualquer errinho aqui, o preço é caro. Estou desapontado, mas o carro está bom pra corrida”, disse o brasileiro da Williams à Globo.

Vettel colocou a casa em ordem e foi o mais veloz, com 1min25s435. Button ficou a 0s032. Fechando a turma que avançou, Webber, Hamilton, Alonso, Rosberg, Maldonado, Pérez, Raikkonen e Massa.

O Q3 começou com um erro de Vettel, que escapou no S e desperdiçou sua primeira volta lançada. Mas não foi um grande problema para ele: voltou aos boxes, calçou pneus novos e chapuletou a pole.

Seu tempo, 1min25s283, 0s044 melhor do que Webber, seu companheiro de equipe.

A segunda fila é da McLaren: Hamilton e Button. A terceira é da Ferrari: Alonso e Massa. Raikkonen sai em sétimo, seguido por Pérez, Maldonado e Rosberg.

Sim, corridas são corridas e tudo pode acontecer.

Mas será uma enorme surpresa se o domínio de Vettel em Buddh não for ampliado ainda mais. Como será uma surpresa se, daqui a pouco, não começarmos a fazer conta sobre a conquista antecipada do título.

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Buddh, 1º e 2º treinos livres

Por Fábio Seixas
26/10/12 09:37

No ano passado, Vettel cravou na Índia o primeiro “grand chelem” da sua carreira: pole, melhor volta e vitória de ponta a ponta _façanha que ele só repetiu em Suzuka, no começo do mês.

Ou seja, ele gosta do circuito.

Vettel, nesta sexta, no circuito indiano (Vivek Prakash/Reuters)

 

Hoje, na abertura dos treinos para a 17ª etapa da temporada, mostrou que está a fim de manter o domínio. Foi o mais rápido nas duas sessões.

Pela manhã, cravou 1min27s619, 0s310 à frente de Button. Alonso ficou em terceiro, a 0s425.

Único brasileiro na pista, Massa foi o sétimo _Bruno foi novamente substituído por Bottas, que terminou em 11º.

Foi aquela típica primeira sessão de circuito pouco utilizado: muita sujeira no asfalto, com os carros trabalhando como faxineiras. Pouca emoção, pois.

À tarde, sim, a coisa foi mais movimentada, inclusive com muita experiência nos pneus.

Muita gente escapou, rodou, derrapou, entre eles, Massa, Bruno, Grosjean, Hulkenberg, Hamilton, Schumacher…

E o resultado foi ainda mais favorável para a Red Bull: dobradinha.

Vettel fez 1min26s221, 0s118 melhor que Webber. E foi arrasador: outros pilotos até chegaram a ocupar a ponta, mas no momento em que os dois da Red Bull colocaram pneus macios, não teve pra ninguém. 

Alonso foi novamente o terceiro, a 0s599.

Bruno ficou em décimo. Massa terminou em 15º.

Alonso está vivo, e a Ferrari está se dedicando com tudo. Sabem que é a última chance.

Repito o que eu disse no Pit Stop: se Vettel der uma estilingada no campeonato depois deste GP, os ferraristas terão que recorrer à reza para alcancá-lo. E é o que vem pintando até agora.

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Salvem o japonês

Por Folha
26/10/12 03:00

Nestes tempos de Twitter, o apelo surgiu em 119 caracteres. Com seu inglês yakissôbico, Kobayashi usou o microblog para dizer que seria muito bom, um dia, contar com o apoio de um patrocinador.

Essa é a tradução mais lógica do que ele escreveu. Mas há algumas outras por aí –repetindo: o idioma de Shakespeare não é seu forte.

Dois pontos que já seriam suficientes para diferenciar o japonês dos outros 23 pilotos no grid. 1) O inglês tosco, que obriga repórteres a se reunirem após suas entrevistas para uma decodificação coletiva do que acabaram de ouvir. 2) A humildade, em meio a um oceano de arrogância, de reconhecer que está lascado.

Sim, Kobayashi está lascado. Sem patrocinadores fortes, não deve conseguir se manter na Sauber no ano que vem –o mercado aposta em Gutierrez e Hulkenberg como dupla do time suíço em 2013.

Pior: não deve conseguir lugar nem mesmo numa equipe nanica. O mais provável, hoje, é que ele deixe a F-1. Seria uma pena.

Desde que surgiu na Toyota, há pouco mais de três anos, em Interlagos, Kobayashi se tornou uma das grandes figuras da categoria.

Primeiro, pelo que faz na pista. Ele não é um gênio da técnica nem nunca será campeão. Mas é mais arrojado do que a maioria, sem ser estabanado como alguns.

É como se “ponto de ultrapassagem”, para ele, fosse um conceito relativo. Em todo ponto é possível ultrapassar. Ou ao menos tentar alguma coisa diferente. E são raros os erros, os acidentes, os choques, as lambanças… Um equilíbrio muito difícil de conseguir, Grosjean e Maldonado que o digam.

Tornou-se, sem o apoio dos antecessores, aquilo que as montadoras japonesas tentaram por tanto tempo fabricar: um bom piloto japonês. O melhor que já passou pela F-1.

Mas Kobayashi é uma figura também fora das pistas. Talvez fruto de sua origem, que lhe permitia poucas ambições: até os 16, fazia sushis no restaurante do pai, em Amagasaki, a oeste de Osaka.

Em Suzuka, terceiro colocado, subiu para seu primeiro pódio antes de todo mundo, como se fosse o vencedor. E emocionou-se com os gritos de “Kamui, Kamui” vindos das arquibancadas.

No circuito de Buddh, onde talvez dispute um de seus últimos GPs, vem mantendo o sorriso no rosto, resignado. “Tento manter meu sonho”. Por essas e outras, voltando ao Twitter, ganhou por lá o debochado apelido de “mito” entre os torcedores.

Kobayashi diverte, dentro ou fora do carro. É daqueles coadjuvantes que ganham o Oscar. É daqueles pilotos que merecem ficar na F-1.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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Por Fábio Seixas
25/10/12 09:27

Este espaço ficou parado ontem por motivo de aniversário do blogueiro.

Mas é hora de retomar a rotina.

Segue, então, a programação do GP da Índia, 17ª etapa do campeonato, no horário de Brasília:

sexta
2h30-4h: 1º treino livre
6h30-8h: 2º treino livre

sábado
3h30-4h30: 3º treino livre
6h30: treino classificatório 

domingo
7h30: GP da Índia, 60 voltas

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Pit Stop #251

Por Fábio Seixas
23/10/12 13:57

O Mundial chega a um momento crucial na Índia: ou Alonso encosta em Vettel ou o alemão pode começar a comemorar o tri. Esse é tema central do Pit Stop desta semana, que também fala de Massa na Ferrari, de Barrichello na Stock e que faz uma homenagem ao aniversário de Zanardi, nesta terça.

Lá vai…

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