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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Pit Stop #258

Por Fábio Seixas
11/12/12 10:58

O Pit Stop desta semana fala bastante sobre mercado de pilotos. Com uma atenção especial ao caso de Barrichello na Stock. Ele chega lá antes do que eu esperava.

No Naftalina, uma homenagem ao aniversário de Emerson, amanhã.

Lá vai…

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Barrichello na Stock

Por Fábio Seixas
10/12/12 09:35

O site Grande Prêmio e o jornalista Nei Tessari, em seu blog, publicam que Barrichello assinou com a Medley e disputará a temporada 2013 da Stock.

Aos 40, vai atrás da competitividade que não encontrou na Indy e que não consegue mais buscar na F-1.

Também voltará a morar no Brasil, de verdade. Uma novidade após tantos e tantos anos de Europa e uma temporada completa na sua bela casa na Flórida.

Vai ganhar dinheiro, claro. Mas à esta altura da vida, milionário, não imagino que tenha sido o fator chave.

Ah, sim. Vai falar muito também. Mas esse é o jeito dele. E quem sabe sua chegada e suas reclamações e reivindicações não mudam um pouco o estado das coisas na Stock, tornando a categoria mais profissional e menos bate-bate? Seria ótimo.

Sua experiência pela Indy será lembrada como apagada. Foram 14 provas e um quarto lugar como melhor resultado. Ele mesmo esperava mais.

Já na Stock, sua adaptação foi mais rápida do que eu imaginava. E uma força a mais é sempre algo bom para o esporte. Vai ser interessante ver como ele se sairá numa temporada completa, disputando pontos, sem o status de “convidado especial”.

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Prêmios a quem merece

Por Fábio Seixas
09/12/12 17:43

Foi uma bela prova, a Corrida do Milhão, que encerrou a temporada 2012 da Stock Car.

Alguns reparos, claro…

Não entendi, por exemplo, as duas primeiras entradas do safety car. Desnecessárias. Também me impressionei com a quantidade de totós, pancas, batidas, deslealdades. Foi mais feio do que o normal, que já é horrível. Acho que tinha muita gente com aquele ânimo exaltado de fim de ano e aquele pensamento de “vou dar hoje neste cara porque não sei se terei outra chance”.

Camilo vence, seguido por Ricardo Maurício (Duda Bairros/Vicar)

 

De resto, repito, um grande evento. Uma ótima corrida, com várias alternativas, um novato (Galid Osman) quase vencendo e um final dramático.

Thiago Camilo venceu a prova, Cacá Bueno levou o quinto título.

Tudo ficou em ótimas mãos. São os dois melhores pilotos da categoria.

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Festa da firma

Por Fábio Seixas
08/12/12 12:08

Aconteceu ontem, em Istambul, a festa de premiação da F-1.


 

Coulthard, de kilt, mestre de cerimônias. Raikkonen sorrindo e sem gravata. Alonso com a namorada dizendo que foi o melhor ano de sua carreira. Vettel classificando a temporada de “maluca”, assim como a corrida de Interlagos. Ecclestone, piadista, dizendo que a Red Bull ganhou “por sorte”.

O vídeo oficial está aqui.

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Fala, Massa!

Por Folha
07/12/12 03:00

Nesta F-1 cheia de assessores de imprensa, marqueteiros, press releases, monitoramento de redes sociais e patrulhamento da FIA sobre o que os pilotos falam no pódio, é raro ver manifestação espontânea de alguém.

Massa rompeu esse enfadonho bloqueio duas vezes, recentemente. Pode/deve até ter levado puxões de orelhas. Que não se abale por isso.

O primeiro foi o choro em Interlagos. Um choro sentido, doído. Um choro de nítido desabafo após uma temporada em que foi tão mal e em que teve de ceder posições para o companheiro nos poucos momentos em que esteve bem.

Ato contínuo, ainda diante do público, disse a Piquet que a “corrida podia ter acabado de forma diferente” e que “nas circunstâncias normais, talvez pudesse lutar pela vitória”. Recados à torcida, mas que obviamente resvalam na Ferrari.

O segundo momento aconteceu na semana passada, no “Bem, Amigos!”, do SporTV.
Questionado sobre a “era alemã” na F-1, com oito títulos nas últimas 13 temporadas e cinco pilotos no grid em 2012, bateu forte contra a pasmaceira dos que comandam o automobilismo no Brasil.

E falou não só como piloto, mas principalmente na posição de quem tentou emplacar uma categoria-escola no país e se deu mal. Após duas temporadas, a F-Futuro encerrou as atividades em abril, por falta de pilotos. Fazer automobilismo de base no Brasil ficou muito caro, e a família Massa chegou ao limite de colocar a mão no bolso.

A CBA? Não se mexeu.

“A Alemanha ajudou na formação de novos pilotos, o que não acontece no nosso país faz tempo.”

Galvão Bueno pegou o gancho e contou de um papo que ele e Massa tiveram com um dirigente da Federação Francesa de Automobilismo.

A FFSA criou um programa para levar pilotos para a F-1. Começa com mil kartistas, que passam por uma peneira e viram cinco. Eles são bancados na F-Renault e, desses, um é selecionado para avançar até o topo, ajudado por parcerias da federação. “Fe-de-ra-ção”, pontuou Massa, mandando, desta vez, um recado para a CBA.

Franceses e alemães tiveram momentos sem pilotos na F-1 e se mexeram. O Brasil caminha para o mesmo problema, mas sem perspectivas de solução semelhante.

Nas duas ocasiões em que saiu do protocolo, o principal piloto do Brasil falou bem. Deveria falar mais.

Livraria

Tem livro bom nas estantes virtuais. “Fórmula 1 em Interlagos — Volume 1”, de Marc Zimmermann, com fotos da prestigiosa agência Sutton.

Outro sinal da decadência da coisa por aqui, foi publicado por uma editora alemã, a BoD, apesar de ser escrito em português. Custa R$ 59 e pode ser encomendado pelo e-mail interlagos@mandic.com.br.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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Pit Stop #257

Por Fábio Seixas
04/12/12 16:03

Com atraso, porque o dia hoje está maluco, lá vai o Pit Stop desta semana…

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2012 em imagens

Por Fábio Seixas
03/12/12 14:14

Final de ano. E antes que comecem a pipocar as corridas de kart da pilotaiada, a hora é dos vídeos-resumo da temporada.

Separei esses dois aqui…



Gosto é gosto, cada um tem o seu. Eu prefiro o da RTL. E você?

(Aliás, se vocês tiverem mais dicas de clipes de emissoras ao redor do mundo, mandem pra cá!)

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O passeio de Kimi

Por Fábio Seixas
30/11/12 16:16

Para fechar a semana, um vídeo divertido…

O “passeio” de Kimi pela pista de serviços de Interlagos continua rendendo.

Vejam isso aqui.

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F-1: (novo) modo de usar

Por Folha
30/11/12 03:00

O domínio de Vettel e da Red Bull tem apenas um paralelo na história da F-1: a Ferrari da era Schumacher.

Em 63 temporadas, são as únicas equipes a conquistar por três vezes seguidas, e com um mesmo piloto, os dois campeonatos em disputa.

(Ok, a escuderia italiana foi além: cinco dobradinhas, de 2000 a 2004. Mas não dá para duvidar que a Red Bull e seu alemão podem chegar lá.)

Ocorre que os dois períodos guardam sabores diferentes, deixam percepções bem distintas, antagônicas até. Contra a chatice e a previsibilidade de então, a emoção e as incertezas de agora. Quem torcia o nariz, hoje no máximo fica indiferente à repetição do resultado final.

Há alguns motivos para isso. Números, para começar.

Porque se é verdade que o desfecho foi perfeito para a Red Bull e para Vettel nos últimos anos, também é que eles enfrentaram paradas mais duras da concorrência.

Para chegar às três primeiras conquistas, Schumacher e a Ferrari disputaram 51 GPs. O alemão venceu 29, ou 57% das provas. A Ferrari colheu ainda cinco vitórias com Barrichello, elevando o índice para impressionantes 67%.

O melhor (ou pior) reflexo disso veio em 2002, quando Schumacher selou o título na 11ª das 17 etapas. Ok, parabéns, recorde, coisa e tal. Mas quer coisa mais enfadonha?

Já Vettel e a Red Bull disputaram 58 corridas entre 2010 e 2012. O alemãozinho ganhou 21, ou 36%. Somadas as sete de Webber, o sucesso da equipe chegou a 48% –e este “menos da metade” já é razão a mais para ligar a TV.

Apesar do tri legítimo e puro, não parece correto usar a palavra “hegemonia” agora.

Há ainda dois elementos intangíveis, incomensuráveis.

O primeiro, as personalidades dos dois pilotos.

Vettel é garoto de sorriso fácil, barba por fazer, batiza carros como mulheres, grita no rádio, fala palavrão no pódio. Pode não ser o rei do marketing com quem Ecclestone sonha, mas torna as coisas mais divertidas do que Schumacher e seus modos robóticos.

O segundo tem a ver com o primeiro, mas passa pelas equipes. Foi sintetizado por Vettel na festa do domingo: “Quando criança, aprendi a agir honestamente”.

A Ferrari pode até não ser desonesta, mas a maneira como leva o regulamento ao limite não soa muito simpático. Só para citar o caso mais recente, a retirada do lacre do câmbio de Massa em Austin não foi ilegal, mas foi imoral.

A questão é que os fãs cada vez mais se veem como os consumidores que são. E não curtem ser enganados. A octogenária Ferrari ainda não percebeu isso, age como se estivesse na F-1 dos anos 70. Já a Red Bull deita e rola. Até por ser, hoje, mais um conceito do que um energético.

Uma mudança de mentalidade que pode ser ótima para a F-1.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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Bruno fora

Por Fábio Seixas
28/11/12 10:02

Bruno está fora da Williams.

(Mais informações, aqui, aqui, aqui e aqui.)

O comunicado da equipe chegou às 9h01, confirmando Maldonado e Bottas como a dupla para 2013.

Às 9h34 veio a nota da assessoria de imprensa do piloto, afirmando que ele recebeu a mudança com “naturalidade”.

“Desde o início do calendário, aceitei o fato de que teria de compartilhar o carro com o Bottas em 15 sextas-feiras como parte de sua preparação a uma possível estreia em 2013. Foi gratificante terminar como o pontuador mais regular da equipe e poder demonstrar meu ritmo em 20 provas”, diz.

“Quero agradecer a toda equipe e em particular a Frank Williams por me darem a oportunidade de completar minha primeira temporada completa na F1. Foi gratificante ajudar a transformar o FW34 num carro competitivo e superar outros desafios, como lidar com os pneus Pirelli”, completou o brasileiro.

Bruno fez um trabalho razoável neste ano. Terminou em 16º no Mundial, apenas uma posição atrás do companheiro, Maldonado. Mostrou ainda uma regularidade interessante para um piloto de meio de pelotão: pontuou em metade das etapas da temporada.

Tem boa verba de patrocinadores. Perdeu a vaga por uma questão política: o empresário de Bottas é dirigente da Williams.

Vai se encaixar na Force India ou na Caterham sem muitos problemas.

E viverá uma situação curiosa em 2013. Em 47 GPs, terá corrido por 4 equipes diferentes: HRT, Lotus, Williams e sua nova casa.

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