Folha de S.Paulo

Um jornal a serviço do Brasil

  • Assine a Folha
  • Atendimento
  • Versão Impressa
Seções
  • Opinião
  • Política
  • Mundo
  • Economia
  • Cotidiano
  • Esporte
  • Cultura
  • F5
  • Classificados
Últimas notícias
Busca
Publicidade

Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

Perfil completo

Bruno, o cometa

Por Fábio Seixas
05/02/13 18:09

Dos 13 comentários até agora ao post anterior, 7 perguntavam sobre ou citavam Bruno Senna.

Pois a resposta definitiva veio agora, no fim da tarde: está fora da F-1.

Ele assinou contrato com a Aston Martin para disputar o WEC, o Mundial de Endurance. Vai dividir o carro _com a mítica pintura da Gulf_ com Frederic Makowiecki. Em duas etapas, as 24 Horas de Le Mans e as 6 Horas de Spa, eles terão a companhia de Rob Bell.

O brasileiro falou à “Autosport”: “Eu queria dar um passo à frente e voltar a vencer corridas. E essa chance não existia na F-1”.

Com isso, é questão de tempo até a Force India anunciar Bianchi para a última vaga aberta no grid da F-1.

A decisão de Bruno é compreensível. O discurso é plausível. Ele já correu de Turismo antes e parece ter gostado.

É, também, o final de sua carreira na F-1. Porque cometas chegam rápido. Mas vão embora rápido também. 

Que seja feliz.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Jerez, dia 1

Por Fábio Seixas
05/02/13 15:32

Começo de teste é assim mesmo: problemas, quebras, escapadas, alguns lances esquisitos. Teste é pra testar, afinal. Se os carros estivessem prontos, não seria necessário experimentar nada.

Assim foi a terça-feira em Jerez. Button enfrentou problemas com a bomba de combustível, ficou um bom tempo parado, mas à tarde voltou pra pista e cravou o melhor tempo.

Webber, que liderava, ficou com o segundo lugar, seguido por Grosjean.

Di Resta, que fechou a manhã na ponta, terminou em quarto. Massa, único brasileiro na pista espanhola, foi o sexto.

(Aliás, sobre Massa ter a primazia de testar, não vi na Espanha os chiliques que aconteceriam aqui se a preferência fosse dada ao espanhol…)

A Mercedes também teve problemas. Um problema elétrico provocou labaredas na flecha de prata pilotada por Rosberg. E Chilton teve uma estreia com o pé esquerdo: escapou na curva Dry Sack e causou sérios estragos no novo Marussia. Diz a equipe que foi um problema na suspensão. 

Sem conclusões, por favor. Aliás, como todos os anos, só darei meus palpites ao final da última bateria de testes. Por enquanto, ninguém sabe o que o outro está testando.

Mas que é bom ver carro na pista, isso é…

Massa, nesta terça, em Jerez (Cristina Quicler/AFP)


 

Aos tempos:

1º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), 1min18s861 (37 voltas) 
2º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s848 (73)
3º. Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault), a 0s935 (54)
4º. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 1s482 (89)
5º. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso-Ferrari), a 1s540 (70)
6º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 1s675 (64)
7º. Nico Hulkenberg (ALE/Sauber-Ferrari), a 1s838 (79)
8º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s985 (11)
9º. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault), a 2s003 (84)
10º. Giedo van der Garde (HOL/Caterham-Renault) a 3s054 (64)
11º. Max Chilton (ING/Marussia-Cosworth), a 5s315 (29)

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Pit Stop #261

Por Fábio Seixas
05/02/13 10:36

Acabaram as férias. Não as minhas, que ainda tenho alguns dias pela frente. Mas da F-1.

De qualquer forma, não havia como ficar longe do assunto, do blog, de vocês.

É hora de recomeçar.

E recomeçamos com o primeiro Pit Stop do ano, que mostra todos os carros apresentados até ontem e comenta as principais mudanças e novidades em cada equipe.

Nesta manhã de terça, em Jerez, Caterham e Marussia mostraram seus modelos. Fica faltando apenas a Williams, que testa nesta semana com um modelo híbrido e só lança seu carro de 2013 no próximo dia 19, em Barcelona.

Por enquanto, fiquem com o primeiro Pit Stop do ano. No fim do dia, volto para comentar o primeiro dia de testes da F-1 em Jerez. (Estava com saudade, confesso.)

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

2012

Por Fábio Seixas
31/12/12 18:38

Foi um ano difícil. Bem difícil. E, de certa forma, vem um sentimento de vitória ao terminar 2012 do jeito que estou terminando: de bem com a vida.

Na F-1, um campeonato sensacional. Com recorde de vencedores nas primeiras provas do ano, alternância na liderança do Mundial, indefinição até o fim. Uma nova era já se estabeleceu. No futuro, falaremos de Alonso x Vettel x Hamilton com a mesma verve com que citamos batalhas do passado.

No automobilismo brasileiro, mais um título de Cacá, o melhor que há por aqui. E só. Porque não há mais nada. Ou pior: há menos do que em 2011. Um autódromo a menos: Jacarepaguá.

A vocês, um enorme obrigado pela leitura, pela companhia, pelas críticas, pelas sugestões, pelas contribuições. Como sempre digo, o blog é de vocês.

Tiro férias agora.  Volto no comecinho de fevereiro, ou em edição extraordiária.

Feliz 2013 para todos!

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

A lista das utopias

Por Folha
28/12/12 03:00

Em sua edição de Natal, na última terça-feira, a “Folha Corrida” trouxe o resultado de uma consulta com os leitores. A pergunta, feita desde o início de dezembro, foi “o que você gostaria de ler no ano que vem?”

Uma brincadeira, num dia de noticiário tranquilo e num espaço que tem essa vocação mais leve e descontraída.

A página trouxe 18 “manchetes” fictícias, pendulando do acordo de paz entre israelenses e palestinos ao fim da seca no sertão nordestino. A principal delas, publicada no alto: “Em seis meses, mundo não terá mais analfabetos, afirma ONU”. Desejos reais de um mundo idílico.

E havia uma, apenas uma, de esporte: “Massa ultrapassa Vettel na última volta, bate recorde em Interlagos e é campeão da F-1” . A ilustração, de Pablo Mayer, trazia o piloto em seu macacão vermelho, chorando, derramando champanhe na cabeça, abraçado a um troféu.

É de parar para pensar.

De novo: a página foi uma brincadeira, não uma pesquisa com valor científico. Mas foi feita com base em sugestões de leitores. E há quem encare uma conquista na F-1 como a “notícia dos sonhos”.

Não, a ideia não é ir na linha do “há coisas mais importantes”. Sim, há. Mas uma vitória no esporte é sempre bacana, mexe com o orgulho nacional, vira festa na hora, faz o pessoal esquecer por um instante das durezas da vida. O que vale reflexão é a fixação por um título na F-1. E o fato de isso estar listado ao lado de algumas utopias.

É uma utopia? Cada vez mais, sim. E a ficha do público já caiu, mostra a lista da “Folha Corrida”.

Em 2012, o brasileiro conquistou 43% dos pontos de Vettel, o campeão. Ok, ensaiou uma melhora no final do campeonato, mas, convenhamos, mais útil para sua autoestima do que para seus propósitos no Mundial.

Mas o pior é a falta de perspectiva. Se não for com ele, não será com mais ninguém a longo prazo.

Há enormes chances, aliás, de o ferrarista ser o único piloto do país na F-1: Bruno e Razia não acertaram com nenhuma equipe até agora e o funil está cada vez mais estreito _restam vagas só na Force India e na Caterham.

O país não tem um piloto promissor na fila, não tem um campeonato razoável de monopostos, não tem meia dúzia de autódromos decentes, não tem uma confederação que se preocupe com a crise que já chegou. Depende, como em tantos outras modalidades, da geração espontânea de talentos. E só.

Se de repente pintar um gênio, legal. O cenário real e a história do esporte indicam que a seca vai ser longa. E que talvez não acabe antes daquela outra, sua vizinha na página das utopias.

Férias

Esta coluna volta em fevereiro. Feliz 2013.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Pit Stop #260

Por Fábio Seixas
26/12/12 10:41

Chegou a hora do último Pit Stop do ano. Com atraso _porque foi ao ar ontem, no UOL_, segue aqui no blog a edição natalina, que fala das mudanças promovidas pela Ferrari para tentar vencer em 2013, dos elogios de Montezemolo a Hamilton e Vettel, do mercado de pilotos da F-1…

O programa entra em férias e volta no dia 5 de fevereiro, já com a pré-temporada bombando.

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Jingle bells?

Por Fábio Seixas
24/12/12 11:58

E no Natal, um pouco de velocidade e bom humor nesta peça criada pela BMW…


A todos vocês, um enorme abraço e o desejo de que todos os seus presentes cheguem direitinho. (E rápido!)

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Figuras de papelão

Por Folha
21/12/12 03:00

Certa vez, lá pelos idos de 2005, entrevistei Ecclestone em seu escritório em Princes Gate, área nobre de Londres.

Estudava Administração Esportiva na capital inglesa –eu, no caso. E a visita tinha caráter acadêmico, não jornalístico. Minha tese de mestrado tentava sugerir soluções para um problema que qualquer torcedor de arquibancada no esporte a motor já enfrentou: como aumentar o nível da informação que (quase nunca) chega até lá.

Quem já se aventurou a ver uma corrida in loco sabe que, depois de duas ou três voltas, fica quase impossível saber quem está em que posição. É uma grande curtição, sim, mas praticamente às cegas.

Ecclestone foi gentil e me recebeu num pequeno gabinete onde a única peça de decoração era um pôster, atrás da mesa, com capas célebres da “Playboy” nos anos 80.

O que saiu da conversa: para ele, a questão não interessava. Na lógica do homem forte da F-1, o público nos circuitos é apenas um detalhe. Com um adendo importante: um detalhe que incomoda.

Em resumo, a bilheteria significa pouco dentro do bolo de receitas da categoria, mas os problemas que causa são grandes –os promotores, parceiros de Ecclestone, precisam dar um mínimo de conforto e segurança para aqueles consumidores. E lidar com gente dá dores de cabeça.

O inglês disse que, se pudesse, substituiria o público nos autódromos por figuras de papelão, para que as arquibancadas vazias não causassem um efeito feio na TV.

Porque, para ele, o telespectador é a antítese do público em carne e osso. A custo zero, ele revende o mesmo produto para emissoras do mundo todo por cerca de R$ 135 milhões/ano. E, de quebra, terceiriza as chateações.

Todo esse prólogo por conta de uma sacada do jornalista inglês Adam Cooper, nesta semana, no Twitter: dos 19 países confirmados no calendário da F-1 em 2013, apenas 5 terão um piloto da casa. São eles Austrália, Espanha, Inglaterra, Alemanha e Brasil.

Ou seja, em 74% das provas, o público não terá um conterrâneo para torcer.

(Não por acaso, em circuitos novos da Ásia e do Oriente Médio os assentos são coloridos, como um mosaico, para amenizar os clarões da falta de público. São, de certa forma, as figuras de papelão sonhadas por Ecclestone.)

Voltamos ao ponto da conversa em 2005, sob aquelas figuras lânguidas de pin-ups: o público, com sua paixão, é um detalhe. Circuito por circuito, ganha um GP aquele que paga mais. Só isso.

A F-1 vai aonde o dinheiro está.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Pit Stop #259

Por Fábio Seixas
18/12/12 15:18

O penúltimo Pit Stop do ano fala bastante sobre os bastidores da F-1 e sobre Massa, alvo de comentários negativos e positivos nos últimos dias. A conclusão: ele precisa aproveitar as férias para zerar tudo, e começar 2013 realmente com o espírito renovado.

Lá vai…

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor

Reinício de carreira

Por Folha
14/12/12 03:00

Quinze anos atrás, correr na Stock era fim de carreira. Com poucas exceções, o grid era formado por veteraníssimos. Os carros, Ômegas que acumulavam milhares de quilômetros. E se o título não ficava com Ingo Hoffmann, acabava com Chico Serra.

O cenário começou a mudar com dois movimentos.

O primeiro, externo. A crise na Indy _que por anos foi o plano B de quem não se encaixava na Europa_, fez muito piloto voltar para casa.

O segundo, interno: a visibilidade dada pela Globo, que fez dezenas de marcas alheias ao esporte escolherem a categoria, seduzidas pela chance de aparecer na TV por um preço mais baixo do que produzindo e comprando mídia.

Com alguns bons e jovens pilotos, com uma boa administração _embora muitas vezes predatória_ e com dinheiro novo, a Stock cresceu. Não, não é a categoria dos sonhos, mas hoje está firmada como um campeonato decente, o único por essas bandas.

Daí não ser estranho o desembarque de Barrichello em 2013, após as três corridas de aperitivo neste final de ano.

Ele chega por um time competitivo, com patrocinador forte para os padrões locais, com o melhor engenheiro que há. Não terá vida fácil nas pistas, mas contará com todas as ferramentas para se adaptar o mais rápido possível.

Quarentão, deve disputar quatro ou cinco temporadas na Stock e então, sim, pendurar o capacete de vez.

Estranho foi o que (não) aconteceu na Indy. Esta passagem, aí sim, teve elementos de fim de carreira.

Barrichello chegou achando que ia arrasar, exibindo suas credenciais de piloto mais experiente da história da F-1. Imaginou tratamento VIP, deferências, facilidades. Sua mudança para o lado de cá do Atlântico foi comparada às de Mansell e Emerson.

Deu tudo errado.

Começando pela equipe com que ele assinou, a fraca KV, de fundo de pelotão.
Passando por sua língua: criticou os colegas (“Tem gente largando muito antes da hora certa”), o carro (“Não é fácil”) e as pistas (“Nenhum piloto da F-1 correria em circuitos assim”). As declarações de amor eterno à F-1 também não ajudaram: atrapalharam seu foco e não pegaram nada bem nos EUA.

Terminou apenas em 12º no campeonato. Uma passagem apagada, que, no fim, acabou lembrando a de outro veterano da F-1: Alesi.

No meio do ano, o site especializado Motorsport.com conferiu nota “B-” à sua estreia, até então. Ruim.

Mas, se sua carreira “terminou” na Indy, na Stock ele ganha nova chance de recomeçar. De um jeito bacana.

Uma boa ideia seria virar de vez a página da F-1.

O que passou, passou.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

Mais opções
  • Google+
  • Facebook
  • Copiar url
  • Imprimir
  • RSS
  • Maior | Menor
Posts anteriores
Posts seguintes
Publicidade
Publicidade
  • RSSAssinar o Feed do blog
  • Emailfseixasf1@gmail.com
  • Twitter@fabio_seixas

Buscar

Busca

Seções

  • A foto
  • Colunas na Folha
  • F1 sem mimimi
  • Geral
  • O país da F-1
  • Pit Stop em vídeo
  • Recent posts Fábio Seixas
  1. 1

    Linha de chegada

  2. 2

    Programe-se

  3. 3

    Spa-2000

  4. 4

    Spa-1960

  5. 5

    Por um detalhe

SEE PREVIOUS POSTS

Arquivo

  • ARQUIVO DE 03/09/2006 a 11/02/2012

Sites relacionados

  • Folha.com
  • UOL
  • Tazio
  • Esportividade
  • Capelli
  • Victor Martins
  • Flavio Gomes
  • Pandini
  • Saloma
  • Comparsas
  • Voando Baixo
  • A Mil por Hora
  • Garagem do Bellote
  • Poeira na Veia
  • Pilotoons
  • Luciano Monteiro
  • Manual do Homem Moderno
  • O Blog da Rodada
  • Alessandra Alves
  • Italia Racing
  • Autosport
  • Guardian
  • Marca
  • As
  • ScarbsF1
  • GP Guide
  • BBC
  • Regulamento Técnico da F-1
  • Regulamento Esportivo da F-1

Tags

alonso austin bahrein barcelona barrichello bruno budapeste button classificação colunas ferrari foto grosjean hamilton indy interlagos maldonado massa mclaren melbourne mercedes montreal motogp mônaco palpite pit stop programação pérez pílulas raikkonen razia red bull relato rosberg schumacher senna sepang silverstone spa testes treinos vettel vídeo webber xangai
Publicidade
Publicidade
Publicidade
  • Folha de S.Paulo
    • Folha de S.Paulo
    • Opinião
    • Assine a Folha
    • Atendimento
    • Versão Impressa
    • Política
    • Mundo
    • Economia
    • Painel do Leitor
    • Cotidiano
    • Esporte
    • Ciência
    • Saúde
    • Cultura
    • Tec
    • F5
    • + Seções
    • Especiais
    • TV Folha
    • Classificados
    • Redes Sociais
Acesso o aplicativo para tablets e smartphones

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br).