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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Razia fora

Por Fábio Seixas
01/03/13 15:17

Razia está fora da Marussia. Bianchi correrá em seu lugar e já treina amanhã.

O comunicado oficial chegou agora há pouco, 15h02 de Brasília.

“Estamos muito felizes em receber Bianchi, cujo talento já é reconhecido no paddock. Ele tem uma trajetória direcionada para a F-1, com desempenho impressionante nas categorias de base. É parte da Academia Ferrari e seu currículo o colocou na mira de muitas equipes”, diz John Booth, chefe do time, na nota.

Sobre o brasileiro, apenas uma menção: “Chegamos a um ponto em que tivemos de romper o contrato. Diante das bases em que precisamos operar e dos passos que tomamos para colocar essa estrutura no lugar, tínhamos que nos ater a alguns princípios para assegurar nosso futuro a longo prazo”.

A tradução: o cheque não caiu.

É a conclusão de uma novela sempre muito mal contada. Quem pagaria? Quem eram esses parceiros? Quais eram as marcas? Nunca soubemos. Talvez nunca saibamos. Deu no que deu.

Desde 1978 o Brasil não começava uma temporada na F-1 com apenas um piloto inscrito. E isso tem tudo a ver com a coluna de hoje, publicada dois posts abaixo deste.

Por quanto tempo mais a CBA continuará fingindo que não é com ela? Até o esporte acabar?

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Barcelona, dia 2

Por Fábio Seixas
01/03/13 14:40

O dia em Barcelona começou com chuva e com Button na frente.

Teve até alguns momento de pista seca. Mas terminou com mais chuva e com Grosjean na ponta. 

Grosjean e Button nesta sexta, em Barcelona (Albert Gea/Reuters)


 

Ele é o primeiro piloto a liderar dois dias de testes na pré-temporada _o que só reforça como não dá pra levar esses tempos a sério.

Alonso fez uma simulação de corrida, sem preocupação com voltas lançadas. E saiu dizendo que o carro deste ano é “duzentas vezes melhor” que aquele que começou o último Mundial.

Razia continuou fora do carro.

Aos tempos:

1º. Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault), 1min22s716 (88 voltas)
2º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 0s465 (72)
3º. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault), a 0912 (75)
4º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 1s027 (65)
5º. Nico Hulkenberg (ALE/Sauber-Ferrari), a 1s028 (79)
6º. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 1s499 (62)
7º. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso-Ferrari), a 2s767 (61)
8º. Max Chilton (ING/Marussia-Cosworth), a 2s882 (75)
9º. Giedo van der Garde (HOL/Caterham-Renault) a 3s600 (48)
10º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 3s939 (120)
11º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 5s162 (102)

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Stockdependência

Por Folha
01/03/13 03:00

São 34 carros de 17 equipes, cada uma empregando de 20 a 25 funcionários, em média. Uma estrutura que ocupa outras 2.000 pessoas por etapa, entre bilheteiros, fiscais, seguranças, garçons, recepcionistas etc e tal. Um campeonato que visita sete autódromos e que monta duas pistas de rua por temporada.

A Stock Car é, hoje, o automobilismo brasileiro. E um exercício simples comprova a tese: imagine o que sobraria se ela fechasse as portas.

Dos circuitos, Interlagos sobreviveria graças à bênção anual da F-1 –os outros teriam sérias dificuldades. Pilotos ficariam em casa ou teriam de tirar terno e gravata dos armários. Mecânicos buscariam emprego em oficinas.

Sobrariam a Truck –muito específica, digamos– e categorias regionais, amadoras. Gols bolinha, Fuscas, Opalões. Mais nada. Só isso.

Por um lado, culpa da CBA. Que assistiu de braços cruzados ao definhamento das categorias de fórmula. Que não assumiu a responsabilidade quando montadoras mudaram suas estratégias de marketing. Que confiou demais na enganosa fábula de que nosso segredo está na água.

Por outro, mérito dos promotores da Stock, que souberam aproveitar a chance de aparecer na TV para crescer. Que, pensando na renovação, criaram subcategorias. Que atraíram e mantiveram patrocinadores. Que criaram um pacote atrativo, capaz de segurar pilotos que contam com bom mercado.

Da turma que começa a disputar o campeonato neste domingo, em São Paulo, Cacá, Thiago, Barrichello, Max, Átila, Zonta e Ricardinho poderiam tranquilamente correr lá fora. Mas, até do ponto de vista financeiro, acham melhor ficar por aqui.

Stockdependência do automobilismo brasileiro? Sim. Mas é daqueles casos em que a abstinência seria nociva. Mataria o paciente.

TESTES
Depois de oito dias em que a principal preocupação foi testar funcionamento e confiabilidade dos carros, a F-1 iniciou ontem sua última bateria de treinos da pré-temporada com outro objetivo: a hora é de acelerar, de buscar performance, de entender onde cada equipe está.

E, coincidência ou não, o mais rápido logo de cara foi Webber, com seu Red Bull. Lá no fundo, Chilton testou outra vez com a Marussia.

A situação de Razia, que andou apenas dois dos nove dias até agora, parece cada vez mais complicada…

SOBRENOME
A respeito da coluna da semana passada, o estafe de Bruno informa que ele tentou estrear na F-BMW, em 2004, usando capacete cinza e o sobrenome paterno: Lalli.

Antes mesmo da primeira corrida, porém, o segredo já tinha vazado. Não teve jeito: virou Senna.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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Barcelona, dia 1

Por Fábio Seixas
28/02/13 14:17

Faltava a Red Bull liderar um treino na pré-temporada. Não mais.

Webber, nesta quinta-feira, em Barcelona (Alejandro García/Efe)


 

Webber foi o mais rápido do dia em Barcelona, abrindo a terceira e última bateria de testes.

Passada a chuva que atrapalhou o início dos trabalhos, o australiano foi pra pista e cravou o melhor tempo. À tarde, com pneus macios, melhorou ainda mais sua marca.

Hamilton, com os pneus médios, ficou a 1s655. Vergne marcou o terceiro tempo. Único brasileiro na pista, Massa ficou em oitavo e viu seu dia terminar quando parou na pista com um problema no carro ainda não explicado pela Ferrari.

Razia mais uma vez não testou, apesar de o seu nome aparecer na escala do circuito de Barcelona. A coisa parece cada vez mais feia…

Mas a notícia do dia foi a contratação de Sutil pela Force India. O alemão volta à F-1, desbancando Bianchi, protegido da Ferrari. Uma zebra, eu diria, e que parece ter a ver com a simpatia de Mallya, o dono da equipe.

Aos tempos:

1º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), 1min22s693 (90 voltas)
2º. Lewis Hamiton (ING/Mercedes), a 1s655 (113)
3º. Jean-Éric Vergne (FRA/Toro Rosso-Ferrari), a 2s324 (59)
4º. Vallteri Bottas (FIN/Williams-Renault), a 3s765 (85)
5º. Sergio Pérez (MEX/McLaren-Mercedes), a 3s845 (100)
6º. Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber-Ferrari), a 3s881 (92)
7º. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 4s414 (57)
8º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 4s848 (112)
9º. Max Chilton (ING/Marussia-Cosworth), a 5s473 (78)
10º. Charles Pic (FRA/Caterham-Renault) a 5s975 (83)
11º. Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault), a 12s235 (52)

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Pit Stop #264

Por Fábio Seixas
26/02/13 11:24

O Pit Stop desta semana faz um balanço dos testes da F-1 na semana passada e tenta projetar o que vem pela frente na última bateria de treinos. É hora do ajuste fino, de buscar performance, do foco na aerodinâmica.

O programa também fala da situação de Razia com a Marussia. E, no quadro Naftalina, o apagar de velinhas de Alain Prost.

(Mais uma vez, traído pelo frame. Que beleza…)

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Ferrari no Rio

Por Fábio Seixas
26/02/13 10:14

Os cariocas fãs de F-1 poderão matar (um pouco) a saudade daquele ronco de motor. 

O Grupo Petrópolis, que patrocina a Ferrari com seu energético, TNT,  vai promover uma exibição no dia 10 de março.

O carro, a Ferrari de 2010, terceira colocada naquele Mundial de Construtores. O palco será um circuito de 2,8 km montado no Aterro do Flamengo. Os “boxes” e o “paddock” serão no Monumento aos Pracinhas. 

Ao volante, Massa, que sairá do Rio direto para Melbourne.

Um programa bacana, mesmo para aqueles que adoram uma praia.

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Big one

Por Fábio Seixas
24/02/13 15:28

À esta altura, tarde de domingo, todo mundo já deve ter visto o vídeo do pancão de ontem da Nationwide, em Daytona. Mas lá vai…


Um mega-acidente apavorante. E que machucou muita gente: pedaços de carros feriram 24 torcedores, sendo que 14 foram hospitalizados. Um deles ainda está internado, em estado grave, após sofrer traumatismo craniano e passar por cirurgia.

Batidas fazem parte da Nascar. Mais do que isso, até: são parte importante do marketing da categoria. Não há uma vinheta na TV, um comercial ou uma peça publicitária da categoria que não reproduza imagens dos “big ones”.

É algo questionável, mas humano: pessoas se divertem vendo outras se estrepando. Ok, os torcedores estão lá para ver corrida. Mas não sejamos ingênuos: o público da Nascar também quer ver acidentes. E vibra com as pancadas.

Sempre foi assim, não vai mudar. Está no DNA da categoria.

No rescaldo do “big one” de ontem, a Nascar agiu rápido na internet e saiu apagando vídeos feitos por torcedores. Um deles é especialmente tenso, porque mostra o desespero na arquibancada com um pneu que atingiu um fã. Mas me chamou a atenção o fato de, antes de pedaços de carro superarem o alambrado, os torcedores estarem vibrando com o acidente.

(Está aqui, até que a Nascar o encontre.)

O que a Nascar deveria fazer, sim, é aumentar a segurança do público. O alambrado de Daytona tem 6,7 m de altura. A categoria descobriu, ontem, que isso não é suficiente. Se aquele motor que voou nas cadeiras tivesse atingido alguém, estaríamos hoje de luto. Um reforço na resistência do gradil também não seria má ideia.

Pilotos profissionais são cientes do risco, desde a infância. Torcedores, mesmos os mais fissurados por acidentes, imaginam estar seguros na arquibancada. Agora, descobriram que não é bem assim.

Já que as corridas não vão mudar, que a Nascar tome providências pelo menos da pista para fora. Porque, por muito pouco, a vibração com o pancão de ontem não virou uma tragédia.

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Problema de caixa

Por Fábio Seixas
23/02/13 11:43

“No contrato, existem terceiros com responsabilidades. Confiamos neles, mas estamos com alguns conflitos”, disse Razia a este jornalista que vos bloga.

Traduzindo: pelo menos uma empresa que se comprometeu a apoiá-lo não depositou o dinheiro ainda na conta da Marussia. Perguntei se este foi o motivo de ele ter sido sacado dos testes desta semana. O baiano foi direto: “Exato”.

E teve mais. Reforçando que a situação de agora é inesperada, afirmou que nunca teria assinado um contrato com tantas desvantagens em relação ao companheiro. Até agora, Chilton testou 6 dias, enquanto ele andou apenas 2.

Mas Razia está esperançoso: “Iremos resolver. Só precisamos de alguns dias”.

Eu já não tenho tanta certeza. Porque esses problemas já não vêm de hoje, é só lembrar da ausência dele na apresentação do carro e da demora na equipe para anunciá-lo. E porque, afinal, o Mundial já está logo aí, começa em menos de um mês.

De qualquer forma, o prejuízo já existe. Razia é o titular que menos andou até agora na pré-temporada: 500 km. Quem mais acumulou rodagem é, coincidentemente, outro estreante, Gutiérrez: 1879 km. Chilton está em sétimo na lista, com 1596 km.

A reportagem completa está na Folha de hoje, aqui.

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Barcelona, dia 4

Por Fábio Seixas
22/02/13 14:12

O último dia de testes da semana foi molhado.

E Hamilton foi esperto.

Hamilton, nesta sexta, na pista molhada de Barcelona (Alejandro García/Efe)


 

O inglês aproveitou um momento de estiagem entre as pancadas de chuva e cravou a melhor volta do dia.

Como se a chuva não bastasse para atrapalhar os trabalhos, a sexta-feira ainda teve uma série de interrupções causadas por quebras e pequenas escorregadas.

Alguém pode achar estranho Bottas ter dado 23 voltas, sem tempo. A explicação: ele passou a manhã fazendo treinos de pit stop. Maldonado assumiu o carro à tarde, também indo para os boxes o tempo todo.

Massa teve azar. Em seu único dia de testes na semana, pegou água na pista. Ficou em sétimo.

Razia? Não testou. Terminou a semana sem testar, portanto, diferentemente do que estava planejado. A alegação oficial da Marussia é que a equipe quis dar mais rodagem para Chilton. Essa história está bem estranha…

Aos tempos:

1º. Lewis Hamiton (ING/Mercedes), 1min23s282 (53 voltas)
2º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 0s351 (70)
3º. Jean-Éric Vergne (FRA/Toro Rosso-Ferrari), a 0s789 (80)
4º. Jules Bianchi (FRA/Force India-Mercedes), a 2s450 (61)
5º. Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber-Ferrari), a 2s957 (96)
6º. Giedo van der Garde (HOL/Caterham-Renault) a 4s147 (50)
7º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 4s271 (80)
8º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 4s334 (64)
9º. Max Chilton (ING/Marussia-Cosworth), a 6s620 (51)
10º. Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault), a 11s518 (41)
11º. Vallteri Bottas (FIN/Williams-Renault), sem tempo (23)
12º. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault), sem tempo (13)

Os testes voltam na semana que vem, de quinta a domingo, lá mesmo em Barcelona.

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Merece o Oscar

Por Fábio Seixas
22/02/13 10:57

Raikkonen é a estrela deste vídeo da Renault, aparentemente o início de uma campanha publicitária. Sua atuação é tocante: por três vezes ele fala “não”.

Mais uma pro folclore envolvendo este cara, a maior figuraça da F-1 atual.


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