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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Naftalina: Divina

Por Fábio Seixas
13/08/13 10:45

Hoje não tem Pit Stop, e é estranho dizer isso numa terça após mais de seis anos de programa.

Mas pensei em pelo menos manter vivo o meu quadro preferido, o Naftalina.

Então lá vai…

Hoje a mocinha sorridente da foto abaixo completa 67 anos. Já uma senhora, pois.

E que merece todo o respeito: a inglesa Divina Mary Galica é uma das cinco mulheres com passagem pela F-1.  E não foi só isso. Antes, ela disputou três Olimpíadas de Inverno. A primeira aos 19, em Innsbruck-64. Depois, em Grenoble-68 e Sapporo-72.

Era celebridade no Reino Unido, capitã do time de esqui e, por isso, certa vez foi convidada para uma corrida de famosos.

Gostou do negócio. A velocidade, afinal, já estava na sua vida. Começou a correr de kart, passou para a F-2 e, em 1976, foi inscrita para disputar o GP da Inglaterra com um Surtees de uma equipe independente, a Shellsport/Whiting.

Como quebrar tabu pouco é bobagem, adotou o número 13, tido como maldito no automobilismo. Coincidência ou não, falhou ao tentar uma vaga no grid: ficou com o 28º tempo, quando havia apenas 26 vagas.

(Uma curiosidade: outra mulher, Lella Lombardi também ficou pela pré-classificação nesta corrida, em último.)

Em 1978, Divina recebeu um convite da Hesketh para disputar o Mundial. Levou com ela o patrocínio da Olympus. Mas não foi bem.

Na abertura do Mundial, na Argentina, ficou em última na pré-classificação. A história se repetiu em Jacarepaguá, duas semanas depois.

Foi demais para a Hesketh e para ela.

A equipe, que já estava mal financeiramente, contratou um novo piloto, Eddie Cheever _meses depois, fecharia as portas.

Divina voltou a disputar provas regionais na Inglaterra. E nunca largou as pistas: correu de carros esporte, de caminhão e hoje trabalha na iRacing.com, uma empresa de simuladores de corridas.

No vídeo abaixo, de 2009, ela acelera o Hesketh de James Hunt num festival de carros clássicos de F-1 nos EUA…


É bom para matar a saudade do ronco dos motores nessas semanas de abstinência.

À dona Divina, nossos parabéns.

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Receita antiga?

Por Fábio Seixas
12/08/13 13:35

O post sobre os bastidores da Ferrari, na semana passada, rendeu mais de 60 comentários.

Muitos, de gente perguntando quem eu indicaria para a vaga de Domenicalli.

É uma pergunta difícil. Porque é uma vaga difícil.

Eu sempre achei que um dia Briatore pintaria por lá. Mas eram outros tempos, antes da sem-vergonhice de Cingapura.

(Ok, alguém pode argumentar que um dos envolvidos hoje é o principal piloto da escuderia. Mas é diferente. Briatore foi expulso do paddock, e isso é bastante sério.)

Gosto de Horner. É um cara de corrida, ex-piloto, que criou sua própria equipe nas categorias de base e que chegou pronto e preparado à direção da Red Bull. Um achado, um golaço de Materschitz. Mas ele não largaria o sucesso e a grana dos energéticos por uma aventura em Maranello.

Enfim, é uma pergunta que muita gente faz. E muita gente cogita Brawn para a função.

Tanto que o inglês falou sobre isso à “Gazzetta dello Sport” desta segunda-feira.

“Eu nunca discuti a possibilidade de retornar à Ferrari. Vivi momentos maravilhosos em Maranello e amo a Itália. Mas estou feliz na Mercedes, temos feito um bom trabalho e preciso esclarecer que a chegada de Paddy Lowe não vai mudar minha situação. Um dos segredos do sucesso no automobilismo é a estabilidade”, disse.

Ex-diretor técnico da McLaren, Lowe foi contratado como diretor executivo da Mercedes, o que pode ser visto como uma puxada no tapete de Brawn.

Ele nega. Só o tempo dirá, sabe-se lá…

Mas vejo sentido nas especulações. Que Brawn é um excelente nome para Maranello, isso é.

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Fusquinha da Lia

Por Fábio Seixas
11/08/13 10:31


 
A dica é do Luiz Megale, velho camarada, competentíssimo correspondente do grupo Bandeirantes nos EUA e um gentleman nas mensagens que me manda no Facebook.

E tem tudo a ver com o dia de hoje.

O Megale tem uma afilhada, a Lia. Ela tem 7 anos, mora em São Paulo e há algum tempo começou a se interessa por fusquinhas.

“Ela achava o máximo os carros redondinhos”, conta o também redondo repórter.

Pois os pais, Omar e Fernanda, tiveram uma linda ideia. Montaram um tumblr no qual publicam fotos de todos os Fuscas que encontram por aí.

O endereço é este aqui.

Os parentes e amigos começaram a colaborar (o próprio Megale encontrou um em NY, este da foto lá no alto) e até desconhecidos começaram a frequentar o endereço e mandar imagens.

Hoje a Lia já juntou quase 800 fotos.

Um presentão de pai e de mãe. Parabéns aos dois pela iniciativa.

Tenho certeza que o acervo da Lia vai aumentar ainda mais agora com a colaboração de vocês.

Vamos mandar fotos de Fuscas pro blog da Lia? O e-mail é fusquinhadalia@gmail.com

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Trono vago

Por Folha
09/08/13 03:00

É estranho pensar, conceber, escrever isso. Mas é fato. A hora de Ecclestone está chegando.

Não é pela idade. Aos 82, o inglês ainda mostra o mesmo fôlego para os negócios que tinha aos 17, quando começou seu império negociando motocicletas em um subúrbio de Londres.

Não é jogada política. Ainda não há na F-1, até hoje, alguém que ouse ameaçar sua posição de todo soberano.

Não é pela fartura de dinheiro. Sua fortuna estimada em US$ 3,8 bilhões, segundo a “Forbes”, parece não lhe dizer nada. Ele quer mais.

O problema vai além das suas capacidades e desejos. É judicial. E em duas frentes.

A Promotoria alemã o acusa de pagar propina de US$ 44 milhões para que o avaliador de riscos do BayernLB aprovasse a venda das ações da F-1 do seu banco para um fundo de investimento, o CVC.

Tentando aliviar sua pena, o tal executivo, Gerhard Gribkowsky, já admitiu ter recebido o suborno. Está preso: pegou oito anos e meio por corrupção.

A bola da vez é Ecclestone, indiciado no mês passado, após dois anos de investigações. Ele diz que pagou, mas alega ter sido chantageado pelo alemão, que teria informações sobre evasão de divisas de uma empresa em nome de sua ex-mulher.

Será que cola?

Se colar, Ecclestone tem outro problema em casa.

Na Inglaterra, o grupo alemão Constantin Medien o processa por conta do mesmo negócio. Defende que sua proposta pelos 47% da categoria que estavam nas mãos do BayernLB foi ignorada, apesar de superior à do CVC.

O argumento para a tese de jogo de cartas marcadas parece irrefutável. O CVC pagou US$ 841 milhões por ações que, um ano depois, valiam US$ 2,8 bilhões: 233% a mais.

Ecclestone e o fundo de investimentos terão de explicar esse milagre da valorização no Tribunal Superior da Inglaterra. Nesta semana, segundo o “Financial Times”, tiveram de entregar uma série de documentos para a corte.

O cerco está apertando. E, lá no fundo, a raiz dos problemas parece ser mais fatal para Ecclestone do que a balança da Justiça: seu modo de negociar, a maneira como acumulou fortuna nas últimas sete décadas, hoje não funciona mais.

É eticamente questionável, no mínimo. E judicialmente condenável, no máximo.

Quem assumirá a F-1 se ele for preso ou tiver de se afastar do negócio?

São tantos rolos, fundos, trustes e offshores que é difícil dizer quem herdará o controle da categoria.

“A F-1 é inimaginável sem Bernie”, disse Horner.

Sim: para o bem e para o mal, a categoria é o que é por causa do inglês.

Mas é bom começar a imaginar.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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F-1 sem mimimi (19)

Por Fábio Seixas
07/08/13 10:04

E os fotógrafos? E a barreira de pneus? E a área de escape? E o público?

Esta imagem é sensacional.


 
Quem mandou não se identificou. O e-mail veio em nome de RD Representações Flor e Jardim.

(Espero que não dê problema na firma.)

Alguém tem dicas sobre a foto?

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O mico dos micos

Por Fábio Seixas
06/08/13 11:40

Button quebrou todos os recordes de pagação de mico neste comercial, de um linha de conta corrente para estudantes.

(E o que é aquele “arranhão-tigresa” no final?)


Por essas e por outras que Raikkonen saiu da F-1 no final de 2009. E só voltou porque a Lotus concordou em deixá-lo à vontade.

Fico imaginando a turma da antiga protagonizando isso. Piquet, Mansell, Andretti, Lauda…

Não, não rolaria.

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Pit Stop #287

Por Fábio Seixas
06/08/13 10:43

Quem fica parado é poste, costuma dizer o filósofo José Simão.

Apotegma que ganha ainda mais sentido num espaço que trata de esportes tão velozes…

O Pit Stop desta semana é o último de uma era.

Uma era de 287 programas, iniciada em 13 de março de 2007. Que teve a participação de muita gente legal, entrevistas com pilotos como Emerson, Massa, Di Grassi, Nelsinho e Bruno, e que sempre contou com uma intensa interação com vocês.

A toda a turma do UOL, um enorme abraço, um obrigado do fundo do coração.

À turma da Vatapá, que tão bem conduziu a produção e a edição do programa aqui no Rio, meus votos de sucesso: vocês são ótimos, têm muito o que brilhar.

A vocês, internautas, um recado: fiquem ligados aqui no blog e no Twitter. Novidades estão pintando.

Não é um adeus, é um até logo.

Lá vai…

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Revolução vermelha

Por Fábio Seixas
06/08/13 08:46

A “Autosprint” desta semana traz uma reportagem que ajuda a entender o estado das coisas na Ferrari.

O ponto de partida é a chegada a Maranello de James Allison, diretor técnico da Lotus até maio e grande responsável pela boa forma da equipe inglesa.

Na Ferrari, Allison será responsável pelo desenvolvimento do chassi. O que, dentro da estrutura da equipe, significa uma revolução.

Desde o desmoronamento do seu “Dream Team”, no fim de 2006, a Ferrari busca um caminho, uma escola a seguir. E decidiu, naquela ocasião, que a McLaren era o modelo de excelência a ser copiado.

Não por coincidência, contratou muita gente de Woking nos últimos anos: Nicholas Tombazis e Pat Fry, principalmente, e que levaram com eles muitos técnicos de segundo escalão, como Rupad Darekar e David Sanchez, especialistas em aerodinâmica.

A chegada de Allison muda isso. É quase uma admissão de erro. E é uma clara correção de rota após a falta de títulos.

(O de Raikkonen em 2007 ainda foi herança da turma de Todt, Brawn e cia.)

Domenicali continuará como todo-poderoso chefe da equipe _o que acho um erro.

Fry e Allison responderão diretamente a ele, respectivamente como “diretor de chassi” e “diretor de engenharia”.

Na prática, Fry perdeu espaço e prestígio. Não terá espaço no desenvolvimento do carro. Cuidará de tudo, explica a “Autosprint”, menos do carro.

A Ferrari abandona a “escola McLaren”.

E é de se esperar, nos próximos meses, um intenso vai-e-vem de engenheiros, com a inevitável desidratação do quadro técnico da Lotus. Da mesma forma, é de se esperar que a Ferrari fique por onde está em 2013: Allison só começa em 1º de setembro. A Red Bull agradece.

Pode dar certo, pode não dar. Mas é uma tentativa, e isso já merece atenção.

Mas volto a bater na tecla já desgastada após tantos anos: não entendo o prestígio de Domenicali.

Se alguém souber explicar o que ele fez ou faz para se manter no cargo, por favor, eu agradeço.

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O som de 2014

Por Fábio Seixas
03/08/13 10:19

Depois da Renault, foi a vez de a Mercedes mostrar a cara (e o som) do seu V6 para 2014.


Segundo Andy Cowell, engenheiro-chefe da Mercedes, o som do turbo será um pouco diferente, já que num banco de provas é necessário eliminar os gases do escapamento por meio de dutos. “Além do mais, o motor estava numa sala fechada. O som bate e volta”, explica.

Ok. Mas já dá pra matar um pouco a curiosidade, não?

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Central de boatos

Por Fábio Seixas
02/08/13 03:00

Raikkonen interessa à Ferrari. Hamilton esteve em Maranello. Alonso e a escuderia estão em crise. Massa vai renovar? Quem será o companheiro de Vettel? Para onde vai Hulkenberg?

Imaginem o que será o noticiário da F-1 neste período de férias de verão…

Rumores sobre o mercado fazem parte da categoria tais quais pneus e motores. E muito mais dos que pneus e motores, explodem, viram fumaça, mostram-se pouco confiáveis.

É uma tradição, com razão econômica: parte da imprensa especializada vive desses boatos em períodos sem corrida. Histórias assim vendem revistas, geram cliques. E se é verdade que a imprensa europeia é bastante técnica ao falar de F-1, também é que se confunde com os tabloides, sem pudor de decretar como verdade os boatos mais absurdos.

Um causo pessoal exemplifica bem essa falta de rigor.

Aconteceu em 2001, na Malásia. No carro, no trajeto entre a capital, Kuala Lumpur, e o autódromo de Sepang, o amigo Flavio Gomes e eu conversávamos sobre a falta de notícias naquele final de semana.

O campeonato estava começando, Schumacher vinha ganhando tudo de novo, não havia muito assunto para escrever.

Começamos então a imaginar uma situação. Dias antes, o alemão havia elogiado a Sauber. Ele tinha uma velha ligação com a equipe, por onde correu no Mundial de Protótipos. Àquela época, já se especulava sobre sua aposentadoria. Ele morava na Suíça, dinheiro não era problema…

Chegamos ao autódromo e havia uma entrevista coletiva. Ao entrar na sala cheia de repórteres, Gomes bradou um “Schumacher vai comprar a Sauber”. Óbvia brincadeira.

A entrevista aconteceu, cada um foi caçar suas matérias pelo paddock, tudo correu normalmente. A Folha do dia seguinte trouxe uma reportagem sobre Frentzen acusando a Ferrari de usar controle de tração.

À noite, quando já nos preparávamos para ir embora do autódromo, fomos abordados por um jornalista italiano.

“Escuta, o que mais vocês sabem dessa história do Schumacher comprando a Sauber?”

“Nada”, respondemos. “Isso não existe.”

“Cazzo, já mandei uma página sobre isso para o jornal”, ele retrucou, menos abalado por ter escrito uma cascata do que por não ter mais subsídios para sustentá-la nos dias seguintes.

Não foi o único. Muitos outros, sem a menor preocupação em checar, mandaram bala na “história”.

Tão inacreditável quanto isso foi o que aconteceu no dia seguinte. Repórteres abordaram Willi Weber, empresário de Schumacher. Macaco velho nessa engrenagem de rumores, ele não titubeou: confirmou.

Virou “verdade”. E dane-se que não tenha ido pra frente. É tal a avalanche de boatos que as pessoas se esquecem daqueles de duas semanas atrás. Como surgem, somem. Do nada.

Lembrem-se disso nas próximas semanas.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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