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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Perigo: tóxico

Por Fábio Seixas
03/05/13 11:59

Além da coluna, no post abaixo, tem reportagem deste que vos bloga na Folha de hoje.

Vejam que gracinha. A presença de explosivos não é o único problema do terreno doado pelo Exército ao Ministério do Esporte para a construção do autódromo de Deodoro.

Existe o risco de que o solo e o lençol freático da área estejam contaminados por resíduos desses morteiros, granadas, lança-rojões e quetais.

Documento do Gaema (Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente) do Ministério Público do Rio diz que a exposição a substâncias como nitroaromáticos e nitraminas pode ser nociva, inclusive à saúde dos militares que estão atuando na remoção das bombas.

Os promotores pedem uma análise cuidadosa do terreno, já que, dependendo da concentração, essas substâncias podem provocar câncer.

A íntegra está aqui.

Depois da destruição de Jacarepaguá, que belo presente deram pro automobilismo, heim?

Será que não tinha terreno pior?

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Sem plano

Por Folha
03/05/13 03:00

Entre os cinco pilotos mais velhos do grid da Indy no Anhembi, no domingo, dois serão brasileiros. Castro Neves tem 37 anos. Kanaan, 38.

Ambos já estão há um bom tempo por lá: fazem, em 2013, a 16ª temporada, somando campeonatos da Champ Cars e da IRL. São os mais longevos, ao lado de Franchitti.

Em número de corridas, não tem para ninguém. Castro Neves e Kanaan lideram.

Ótimo para eles, que, diga-se, fizeram por merecer.

O primeiro tem três anéis de Indianápolis, dois vice-campeonatos e lidera a temporada. O segundo sagrou-se campeão em 2004 e também carrega um vice no currículo.

Porém, chama a atenção que os dois sejam, novamente, os únicos brasileiros a disputar o campeonato completo.

É sintomático, tem ligação com outras categorias. E é uma fotografia do momento.
Há 15 anos, a foto era outra. Mal cabia tanta gente.

Este colunista cobriu a Indy de perto em 97 e 98, os “anos Zanardi”. Elkhart Lake ou Milwaukee muitas vezes pareciam Tarumã ou Cascavel: pilotos brasileiros por todos os lados _foram 11 no segundo ano, contabilizando categoria principal e Light.

Havia também profusão de patrocinadores do país, com grupos de convidados a cada prova, e até uma feijoada patrocinada pela Brahma todos os sábados _com direito a samba, caipirinha e mulatas, para a alegria de Vasser.

O que aconteceu?

Primeiro, a ficha caiu. Patrocinadores perceberam que a Indy não era nem seria uma “F-1 mais barata”. Teve a ver com a atuação predatória de Ecclestone, sim, mas também com uma questão interna: a disputa Cart x IRL nos EUA.

No Brasil, o troca-troca entre emissoras de TV não ajudou. Para piorar, ninguém ocupou o espaço deixado por Emerson depois de seu terrível acidente em Michigan: não surgiu um novo ídolo.

Hoje, a Indy não é nem mais o plano B para brasileiros que se deram mal ou não conseguiram chegar à F-1. O momento é do Turismo.

Neste final de semana de Indy em São Paulo, Di Grassi, Bruno e Pizzonia correrão em Spa, pelo Mundial de Endurance. Jimenez, que chegou à GP2, disputa o FIA GT. Zonta também está por lá.

E ainda há aqueles que preferiram os stock cars, aqui ou fora: Nelsinho, Ricardinho, Max, Átila, os Sperafico…

Em termos de participação brasileira, o futuro da Indy parece ainda pior que o da F-1. Não há ninguém na fila.

E quando Castro Neves e Kanaan pararem? Haverá sentido em continuar correndo na marginal Tietê?

Taí uma questão para os promotores pensarem.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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O cara

Por Fábio Seixas
30/04/13 13:24

O cara é eneacampeão mundial de rali. O cara lançou uma equipe própria no FIA GT e ganhou logo na estreia.

Agora, o cara vai pilotar isso aqui…


 

Sébastien Loeb vai disputar a Pikes Peak International Hill Climb.

Para quem nunca ouviu falar, algumas pinceladas…

Pikes Peak é uma montanha no Colorado, EUA, com 4.301 m de altitude.

Desde 1916, o local recebe essa corrida anual: malucos acelerando pela estrada, até o pico. Não por acaso, é chamada por lá de “corrida para as nuvens”.

Atualmente, o ponto de largada está situado a 2.800 metros. Ou seja, diferença de altitude de 1.500 m.

Moleza? Não exatamente.

São 20 km de subida, com 156 curvas à beira do penhasco e inclinação mínima de 7º. Mais: com a redução do nível de oxigênio metro a metro desafiando não só o desempenho dos motores como o preparo físico e mental dos pilotos.

No ano passado, pela primeira vez a prova aconteceu com o percurso completamente asfaltado. E, claro, o carro vencedor produziu o novo recorde do traçado: 9min46s164, média de 126,7 km/h.

O evento é um verdadeiro festival de velocidade, com mais de 20 categorias de carros e motos subindo a montanha.  

Loeb acelerará o Peugeot 208 T16 Pikes Peak, modelo que a montadora preparou para a prova.

Os franceses têm uma relação especial com o evento. O curta-metragem “Climb Dance”, de Jean-Louis Mourey, lançado em 1989, conta a história da vitória de Ari Vatanen em 1988, ao volante de um Peugeot…


O principal adversário de Loeb deve ser o neozeolandês Rhys Millen, vencedor do ano passado, que voltará à prova com um Hyundai Genesis Coupe.

Aqui, a corrida dele em 2012, já com o piso bem diferente…


A prova acontece no dia 30 de junho.

Loeb, pelo talento que tem e pelo investimento da Peugeot, tem enormes chances de se tornar, ainda mais, O cara.

(E a vontade de fazer uma loucura e viajar até o Colorado?)

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Pit Stop #273

Por Fábio Seixas
30/04/13 10:38

A Indy em São Paulo é o destaque do programa desta semana. Desta vez, acho, a corrida finalmente terá um vencedor que não seja o Will Power.

O programa ainda fala de F-1 e de Stock. No quadro Naftalina, cenas de uma bela corrida vencida por Emerson há 40 anos.

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O segundo trailer de "Rush"

Por Fábio Seixas
29/04/13 17:34

Está na rede, há alguns dias, o segundo trailer de “Rush”.


Demora muito pra setembro?

(O primeiro trailer, para quem não viu ainda, está aqui.)

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Danem-se as pequenas

Por Fábio Seixas
29/04/13 14:17

Uma das últimas (e poucas) coisas boas que Mosley fez para a F-1 foi o incentivo ao ingresso de novas equipes, a partir de 2010.

Ok, a ideia não foi bem executada. Havia marcas mais interessantes na disputa, que desistiram quando o inglês, numa manobra altamente suspeita, impôs a obrigatoriedade do uso de motor Cosworth.

Mas, de certa forma, o objetivo foi alcançado: aos trancos e barrancos, Hispania, Lotus (que depois virou Caterham) e Virgin (atual Marussia) se apresentaram para o GP do Bahrein de 2010.

A primeira já fechou. As outras duas correm risco.

Daí que leio hoje a história de que Ecclestone decidiu romper o bônus financeiro à 11ª colocada no Mundial.

Ele assinou acordos comerciais em separado com cada time, menos com a Marussia, 11ª em 2012. Ou seja, a nanica não terá direito à sua fatia na divisão dos lucros da categoria, algo em torno de R$ 10 milhões.

Não é preciso ser gênio para imaginar o que pode acontecer com ela em 2014.

A lógica é completamente inversa, por exemplo, à do esporte americano. Para citar a NBA: as equipes que terminam a temporada na lanterna têm preferência na escolha de novos jogadores no draft para o ano seguinte. É uma forma de tentar equilibrar as coisas.

Mas a NBA funciona num sistema de franquias, altamente profissional, em que o coletivo atua (e às vezes se sacrifica) em nome de um bem maior, o crescimento da liga.

A F-1 é profissional, sim, mas sua gestão ainda é coronelista e com cada equipe querendo sufocar a outra para se dar bem. É cada um por si, e dane-se o esporte.

Danar-se-ão (está certo isso?) as pequenas, de novo.

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Nuvem que ronda

Por Folha
26/04/13 03:00

A grande novidade deste ano na F-1 parecia ser Massa. O brasileiro começou o ano fazendo coisas que não conseguia havia um bom tempo.

Após o GP da Malásia, colocou-se à frente do companheiro de equipe na tabela, cenário inédito em  três anos. Na China, liderou um treino _a segunda sessão livre_, o que não fazia desde Índia-2011. De quebra, mantinha-se melhor do que Alonso no grid, uma série que já vinha desde o final da temporada passada.

Mais do que os números, porém, o que chamava a atenção era seu discurso. Uma autoconfiança que em nada lembrava o claro abatimento dos últimos campeonatos.
Em suas próprias palavras, a “nuvem negra” que pairava sobre sua cabeça se dissipara. Ele estava de volta.

Durou pouco.

Do apagar das luzes na China à bandeira quadriculada no Bahrein, o Massa que se viu nas últimas duas etapas foi aquele da primeira metade do último Mundial.

Em Xangai, Alonso venceu e ele foi sexto. Em Sakhir, final de semana terrível para a Ferrari, ficou em 15º, sete posições atrás do companheiro.

Comparações à parte _até porque é injustiça comparar a grande maioria do grid ao espanhol_, ele foi mal mesmo. E a explicação pega carona na coluna da semana passada: são os pneus.

Massa abriu mão da luta pela pole no Bahrein. Sua ideia foi sacrificar a performance no sábado, usando os pneus mais duros, e colher os dividendos no domingo, com um primeiro pit stop tardio.

A estratégia havia funcionado com Vettel na China. Poderia funcionar com ele.
Não deu certo. Os pneus do seu carro duraram apenas dez voltas, e ele entrou nos boxes na mesma janela dos pilotos que estavam com os compostos mais macios.

Massa é um piloto rápido, talentoso, mas fica cada vez mais evidente que tem uma deficiência crônica no trato com os pneus. E, de novo evocando o texto da última sexta, isso significa que está lascado: pneus, hoje, são tudo.

Não por coincidência, seu discurso após a prova já foi num tom diferente: “Não consigo encontrar explicação para tantos problemas”.

O Mundial está no começo. Massa é o sexto colocado. Em 2012, após as mesmas quatro provas, era o 17º.

Não dá para delirar em vê-lo lutando pelo título, mas, sim, é possível esperar um ano mais digno. Até por sua sobrevivência na categoria.

No Rio, dias antes de embarcar para a abertura da temporada, Massa não gostou quando foi questionado sobre a pressão do fim do contrato com a Ferrari e as especulações sobre seu provável substituto no time.

“Já vão começar com isso?”, perguntou, na ocasião.

Ele tinha toda a razão naquele momento. Precisa se acertar logo com os pneus para continuar tendo.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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Pit Stop #272

Por Fábio Seixas
23/04/13 10:37

É feriado no Rio, mas o Pit Stop não para.

O GP do Bahrein é o prato principal do programa desta semana, que tem como acompanhamentos a Indy, a MotoGP, a GP2…

É só clicar.

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A foto

Por Fábio Seixas
22/04/13 15:40

Pode sorrir, Sato. Você merece…


 

O clique é de Robert Laberge, da AFP.

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Pílulas do Dia Seguinte

Por Fábio Seixas
22/04/13 11:08

Quando digo que o blog também é feito por vocês… O Douglas Romão mandou uma bela ideia lá nos comentários. Dei apenas uma refinada nos números.

Massa parou no final no final da décima volta. A ideia aqui é fazer uma análise das voltas anteriores do brasileiro em comparação com os pilotos mais próximos.

O tempo de ferrarista é o referencial. O símbolo de menos (-) indica o quanto o piloto em questão foi mais rápido que ele. O símbolo de mais (+), obviamente, o quanto foi mais lento:

volta 7
-1s551 VET
-0s509 DIR
-0s243 ROS
Massa (1min43s481)
+0s025 WEB
+0s009 BUT

volta 8
-0s644 VET
-0s662 DIR
Massa (1min42s766)
+0s079 ROS
+0s750 BUT
+1s103 PER

volta 9
-1s085 VET
-0s249 DIR
Massa (1min43s246)
-0s672 PER
-0s346 RAI
-0s132 HAM

Na décima volta, que ele fechou nos boxes, a situação já era ainda mais crítica. Pérez, que estava no seu encalço, tirou 0s354 na primeira parcial e outro 0s513 na segunda. Não havia o que fazer: o brasileiro não conseguiu conservar os pneus duros, era hora mesmo de entrar nos boxes;

A bem da verdade, Grosjean, que também largou com os duros, enfrentou a mesma dificuldade. Parou ainda mais cedo, na oitava volta. Qualquer comparação a partir daí fica prejudicada porque Massa teve dois pneus furados por detritos na pista;

É possível, porém, tentar prever o que aconteceria. Grosjean conseguiu administrar bem seus outros jogos de pneus pelo resto da prova e terminou no pódio. O histórico recente indica que Massa não conseguiria o mesmo;

Após a prova, o discurso do brasileiro foi de desânimo total: “Se é verdade que muitas coisas podem acontecer neste esporte, não consigo encontrar uma explicação para tantos problemas”. A ver se ele mantém a boa fase das primeiras provas da temporada ou se volta a ser o Massa apagado da primeira metade do Mundial do ano passado;

Button criticou Pérez após a prova. “Ele foi agressivo demais. A 300 km/h, a última coisa que você espera é bater roda com o companheiro de equipe.” Concordo em parte. É o que eu disse ontem: Pérez acertou na atitude (partir pra cima), mas errou na forma de fazer (quase mandou o companheiro pra Dubai);

Em quatro corridas, Hamilton tem 50 pontos. No ano passado, em 20, Schumacher marcou 49. Os números dizem tudo. A Mercedes tem motivos de sobra para ficar satisfeita com a sobra; 

Na MotoGP, Marc Márquez fez história ao se tornar o mais jovem piloto a vencer uma etapa da categoria. Ele completou 20 anos em fevereiro, e ontem ganhou em Austin. Fiquem de olho no garoto, é o mais forte candidato a novo gênio do esporte a motor. Pedrosa foi o segundo, com Lorenzo em terceiro;

Mas, sem dúvida, o acontecimento mais bacana das pistas no final de semana foi a vitória de Sato na Indy. Entrevistei o japonês algumas vezes nos seus tempos de F-1 e ele sempre foi muito simpático. Além disso, acelerava bem, embora, às vezes, cometesse seus exageros. Em 2010, reencontrei-o no paddock da Indy no Anhembi. Ele me reconheceu e fez um pedido: uma boa dica de restaurante japonês em São Paulo. Dei o endereço do Sushi Yassu, na Liberdade. Ele foi e, no dia seguinte, veio agradecer, dizendo que adorou. É um cara bacana, enfim;

Ainda sobre Sato: a última vitória dele havia sido na F-3, em Macau, em 2001. Dá pra imaginar a alegria?

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