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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Alonso, o quarto mais vitorioso da história

Por Fábio Seixas
12/05/13 10:44

A estatística de vitórias da F-1 mostra Schumacher como o recordista absoluto da categoria: ganhou 91 GPs.

Depois aparece Prost, com 51 triunfos. E Senna, com 41.

Isso continua igual.

Mas há uma mudança importante logo atrás. Alonso, desde hoje, é o quarto piloto mais vitorioso da história da categoria.

Alonso comemora a vitória em Barcelona (Manu Fernandez/AP)

 

Diante de arquibancadas em delírio, o espanhol venceu o GP da Espanha. Foi a 32ª vitória da carreira. Ele supera Mansell, com 31.

Foi, ainda, a segunda na temporada e a segunda no circuito catalão _a anterior, em 2006.

Um resultado significativo. Porque não foi fruto do acaso, de azares dos adversários, de acidentes e incidentes de qualquer natureza.

Foi fruto de um carro muito rápido e muitíssimo bem equilibrado. A Ferrari sobrou nas 66 voltas do GP deste domingo.

Raikkonen foi segundo, com Massa em terceiro.

Um resultado que começou a surgir logo nos primeiros metros da prova.

Na largada, Alonso, Massa e Vettel brilharam.

O alemão pulou de terceiro para segundo. Instantes depois, Alonso se livrou de Hamilton e assumiu o terceiro lugar.

Massa, nono no grid, fechou a primeira volta em sétimo. Na segunda volta, passou Pérez e subiu para sexto.

Pelotão muito próximo, ninguém conseguiu se desgarrar no começo da prova.

Na sétima volta, Raikkonen passou Hamilton e assumiu o quarto lugar. Quase que simultaneamente, Webber entrava nos boxes para seu primeiro pit stop.

Na oitava volta foi a vez de Massa deixar Hamilton para trás. Não durou quase nada: ato contínuo, ele entrou nos boxes.

Sutil e Grosjean também entraram e tiveram problemas. O alemão conseguiu voltar à pista, o francês ficou por lá mesmo _estava com a suspensão traseira direita em frangalhos.

Alonso, Hamilton e Di Resta pararam na décima volta. Na seguinte entraram Rosberg, Vettel, Raikkonen e Pérez.

Nessas, Alonso ganhou a posição de Vettel. E decidiu partir para cima de Rosberg de qualquer jeito.

Tenta daqui, tenta dali, Alonso conseguiu a ultrapassagem na 13ª volta, para delírio da torcida local. Vettel aproveitou o embalo e passou logo depois. Massa e Raikkonen não demoraram para fazer o mesmo.

O top 10 na 15ª volta, Alonso, Vettel, Massa, Raikkonen, Rosberg, Webber, Pérez, Di Resta, Ricciardo e Hamilton.

Sem ninguém à frente, e com apoio da torcida, Alonso começou a abrir vantagem. Na 19ª volta, já tinha 3s7 para Vettel.

Reclamando de desgaste dos pneus, Massa foi chamado aos boxes na 20ª volta. Webber também entrou. Alonso parou na seguinte.

Na 23ª, lambança da Caterham. A roda traseira esquerda de Van der Garde se soltou e ele voltou para os boxes na base do tripé.

Vettel entrou na 25ª, e perdeu a posição para Massa. Raikkonen parou duas voltas depois, devolvendo a ponta para Alonso.

O finlandês colocou o terceiro jogo de pneus médios, uma estratégia curiosa, diferente. Que, na matemática, tinha tudo para dar certo: conservando muito bem os pnes, ele pararia uma volta a menos do que a concorrência.

O problema foi que ele perdeu tempo atrás de Vettel. Por isso mesmo tentou desesperadamente ultrapassar o alemão. Conseguiu na 33ª volta, numa manobra de fazer qualquer um levantar do sofá.

O top 10 na 35ª volta, Alonso, Massa, Raikkonen, Vettel, Webber, Di Resta, Rosberg, Hulkenberg, Ricciardo e Pérez.

A história da corrida ficou então na diferença entre Alonso e Raikkonen. Era de 16s9 na 36ª volta, sendo que o tempo total de pit stop era na casa de 19s. Ou seja, estava lindo para o finlandês.

Alonso e Massa então foram para a terceira parada. Webber parou na 37ª.  

Então veio o momento chave da corrida.

Alonso chegou em Raikkonen e passou. Fácil, fácil. Pronto. Ali, conquistou a vitória.

O problema de Raikkonen foi não conseguir, no terceiro jogo de pneus, o mesmo ritmo dos dois primeiros. Pode ter sido resultado do desequilíbrio causado pela temperatura dos freios: instantes após, a Lotus informou o finlandês que os dianteiros estavam quentes demais, e os traseiros, muito frios.

Na 46ª, ele parou para seu terceiro e último pit. Seus adversários teriam um a mais para fazer.

Alonso fez seu quarto pit na 50ª volta. Massa e Vettel pararam duas depois.

A briga ficou então entre Raikkonen e Massa. O brasileiro saiu dos boxes atrás do finlandês, mas com pneus oito voltas mais novos.

Ele tentou tirar a diferença. Até conseguiu se aproximar um pouco. Mas não foi o suficiente.

Vitória de Alonso, com 9s3 de vantagem sobre Raikkonen na linha de chegada. Massa chegou a 16s7 do finlandês, garantindo seu primeiro pódio na temporada. Fechando o top 10, Vettel, Webber, Rosberg, Di Resta, Button, Pérez e Ricciardo.

No Mundial de Pilotos, Vettel ainda é o líder, com 89 pontos, quatro a mais do que Raikkonen. Alonso é o terceiro, com 72. Hamilton tem 50, seguido por Massa, com 45.

No Mundial de Construtores, a Red Bull tem 131, contra 117 da Ferrari e 111 da Lotus.

A Mercedes foi a grande decepção da abertura da fase europeia da F-1. A McLaren está mortinha. A Red Bull não é a mesma dos últimos anos. A Lotus se salva porque tem um sujeito chamado Raikkonen ao volante.

Não restam dúvidas: o melhor carro da F-1, hoje, é a Ferrari.

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O último palpite

Por Fábio Seixas
12/05/13 03:48

A madrugada vai ser uma correria, devo chegar à rádio em cima da hora, então vou mandar já o palpite.

Acho que dá Vettel, seguido por Raikkonen e Alonso.

E você?

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Rosberg, pole ilusória?

Por Fábio Seixas
11/05/13 10:09

Mercedes na frente, dominando a primeira fila.

Rosberg sai na pole, com Hamilton em segundo.

Os três primeiros no grid de Barcelona (Tom Gandolfini/AFP)


 

Mas será que dura?

É a pergunta que todo mundo faz.

Sim, a Mercedes tem um carro bem veloz. Mas, sim, também tem um carro que maltrata muito os pneus.

O resultado da corrida vai depender do desgaste da borracha. Vettel, Raikkonen e Alonso, logo atrás dos prateados, certamente estarão de olho nisso.

A classificação aconteceu num belo início de tarde na Espanha, 20ºC no ar, 37ºC no asfalto.

Até então, a Ferrari tinha motivos para estar otimista. No último treino livre, Massa foi o mais rápido, com 1min21s901, 0s006 melhor do que Raikkonen. Webber ficou em terceiro, seguido por Grosjean, Vettel, Alonso…

No Q1, a notícia foi o Maldonado cortado logo de cara. Pole e vencedor em 2012, ele não passou do 18º lugar no primeiro bloco do treino oficial de 2013.

Bottas, o companheiro de equipe, também dançou. Que fase da Williams…

Além deles, ficaram Van der Garde, Bianchi, Chilton e Pic.

A Mercedes dominou a outra ponta da tabela. Hamilton fez 1min21s728, 0s185 melhor do que Rosberg. Vettel foi o terceiro, seguido por Raikkonen, Alonso, Webber e Massa.

No Q2, o otimismo ferrarista levou outro baque. Hamilton foi novamente o mais veloz, com 1min21s001, um fosso de 0s601 para Vettel.

Alonso ficou só em terceiro, com Raikkonen em quarto e Webber em quinto. Completando o top 10, Rosberg, Pérez, Massa, Grosjean e Di Resta.

Ficaram fora (uau-)Ricciardo, Vergne, Sutil, Button _que errou na sua última tentativa_, Hulkenberg e Gutiérrez.

Veio o Q3, com todo mundo guardando pneus para os últimos instantes.

E deu Rosberg, com 1min20s718, 0s254 melhor do que Hamilton.

Massa sai em sexto, ao lado de Alonso na terceira fila. Atrás dele, Grosjean, Webber, Pérez e Di Resta.

É a terceira pole do alemão, a segunda consecutiva. No Bahrein, ele saiu na ponta e terminou apenas em nono.

Sei não, mas acho que o vencedor vai sair da segunda ou da terceira fila…

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Barcelona, 1º e 2º treinos livres

Por Fábio Seixas
10/05/13 13:10

Choveu em Barcelona pela manhã. Assim, a maior parte do trabalho ficou concentrada na segunda sessão de treinos livres, à tarde.

Vettel, no segundo treino livre em Barcelona (Alberto Estévez/Efe)


 

Uma agonia para as equipes, já que há muitos componentes novos a serem testados. A água frustrou ainda a estreia do jogo extra de pneus. Pela maior parte do treino matinal, os pilotos usaram os compostos intermediários.

São Pedro foi cruel desta vez…

Pela manhã, com pista molhada no início da sessão, apenas os 15 minutos finais foram relativamente aproveitáveis _ainda havia alguns trechos escorregadios.

A três minutos do fim, Massa cravou 1min25s618. Alonso apertou o ritmo e, nos instantes finais, superou o brasileiro por 0s203.

Vergne foi o terceiro, seguido por Grosjean, Sutil, Hamilton. Raikkonen foi o oitavo. Vettel ficou só em 19º, seguido por Webber.

À tarde, com piso seco, deu Vettel. O alemão fez 1min22s808 e superou Alonso por 0s017. Webber ficou em terceiro, seguido por Raikkonen, Massa, Hamilton.

O maior susto do dia ficou por conta de Di Resta. Seu pneu esquerdo traseiro dechapou em plena reta e ele teve de encostar. A Pirelli já informou que está investigando o caso para descobrir se foi algo relacionado à construção do pneu.

E assim começa a temporada europeia da F-1. Red Bull e Ferrari na frente. Lotus e Mercedes, um passo atrás.

(Ah, sim: como é bom ver público nas arquibancadas após três corridas “inventadas” como Malásia, China e Bahrein.)

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Alonso, 10

Por Folha
10/05/13 03:00

Faz dez anos que conhecemos Alonso. Ou melhor, faz uma década que sabemos que ele tem aquele quê especial, aquele brilho de campeão.

Aconteceu em Barcelona, no GP da Espanha de 2003.

O asturiano já tinha disputado uma temporada pela Minardi e enfrentado outra como piloto de testes de Jaguar e Renault. Esta o promoveu a titular, e, pela primeira vez, ele chegava à sua corrida de casa em condições de mostrar algo.

Pressão?

Se houve, ele não sentiu.

Alonso largou em terceiro, atrás das Ferraris de Schumacher e Barrichello. Ultrapassou o brasileiro, levou o troco, mas reassumiu a segunda posição nos pit stops.

Com 20 GPs nas costas, partiu para cima do então pentacampeão, que fazia sua 182ª corrida. Foi reduzindo a diferença volta após volta…

Não chegou no alemão. Terminou em segundo, o que era, àquela altura, o melhor resultado de um piloto espanhol desde 1956. Mais do que estatísticas históricas, porém, deixou sinais para o futuro.

Este colunista estava na corrida. No dia seguinte, a Folha publicou:

“Ele tem 21 anos, é filho de um especialista em explosivos e de uma balconista do El Corte Inglés, rede de loja de departamentos. E ontem foi o rei do GP. Correndo pela primeira vez em casa com um carro competitivo, Fernando Alonso, da Renault, levou 96 mil torcedores ao autódromo e não os decepcionou”.

Já foi dito aqui algumas vezes: pilotos bons mostram serviço logo de cara. Alonso foi mais um exemplo. Três meses depois, na Hungria, ele conseguiria a primeira vitória na carreira. Dois anos depois, seria campeão pela primeira vez.

E o que vimos de Alonso nestes dez anos?

Um piloto de muito talento, de tocada arrojada, temperamento explosivo… E, a exemplo da maioria dos grandes campeões, com algumas manchas no currículo.

O espanhol foi pivô dos dois maiores escândalos dos últimos anos: o caso de espionagem da McLaren sobre a Ferrari e a batida proposital de Nelsinho em Cingapura. Na Ferrari, cumpre um roteiro que, de certa forma, pode ser comparado ao desafio encarado por Schumacher.

Ok, a escuderia não está há tanto tempo na fila. Mas não foi tarefa fácil, nos três últimos Mundiais, superar o fosso em relação à Red Bull.

Seu vice em 2012 foi heroico. Em 2013, é o quarto colocado no campeonato, mas é preciso lembrar que, no ano passado, após quatro etapas, ele era apenas o quinto.

Piloto que mais tempo esperou entre o bi e o tri, Lauda o classifica de “mais esperto, mais duro e mais talentoso” do grid. Alonso já está há seis anos atrás do terceiro título.

Pode ser que nunca consiga. Mas, nesses dez anos, mostrou o suficiente: é dos maiores da história.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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Programe-se

Por Fábio Seixas
08/05/13 14:30

Chegou a temporada europeia da F-1, com horários mais agradáveis ao público brasileiro do que os dos últimos GPs.

Barcelona sempre foi minha corrida favorita. Não pela pista, admito, mas pela cidade. É a minha preferida em todo o mundo. Um lugar alto astral, com arquitetura belíssima, cultura pujante, ótima comida, ótimos bares.

Ainda preciso dar um jeito de ir morar no Barrio Gotico…

Mas, talvez até por conta dos bares, não tenho muitas lembranças marcantes de lá.

Uma corrida de que lembro foi a de 2005.

O circuito de Montmeló fica a cerca de 30 km de Barcelona, onde ficávamos hospedados. E sempre foi muito tranquilo chegar até lá. As corridas de moto monopolizavam a paixão do torcedores espanhóis vidrados em esporte a motor. Ninguém dava muita bola para F-1.

Até 2005.

Naquele ano, tudo mudou. Quarto colocado no Mundial anterior, Alonso chegou àquela corrida na liderança do campeonato _título que acabaria conquistando meses depois.

Eu estava com o Flavio Gomes, então parceiro de Rádio Bandeirantes. Saímos de Barcelona no horário de sempre. Mas o que pegamos pela frente foi inédito: um baita congestionamento. Tudo travado. Um horror.

O problema é que tínhamos horário. Precisávamos chegar ao autódromo pelo menos uma hora antes da largada, para a abertura da transmissão. O tempo corria, mas o trânsito não andava.

Bom… Algumas barbaridades no trânsito depois, conseguimos chegar à pista. E lembro do nosso alívio ao ligar o equipamento da rádio e conectar com São Paulo: naquele 8 de maio, isso aconteceu 1 minuto antes da abertura da transmissão. Foi heróico.

Enfim, vamos à programação do próximo final de semana, no horário de Brasília:

sexta
5h-6h30: 1º treino livre
9h-10h30: 2º treino livre

sábado
6h-7h: 3º treino livre
9h: treino classificatório 

domingo
9h: GP da Espanha, 66 voltas

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Pit Stop #274

Por Fábio Seixas
07/05/13 11:13

Vai começar tudo de novo.

O GP da Espanha marcará uma espécie de recomeço do campeonato, com as equipes levando para a pista os aprendizados das quatro etapas tão distantes de casa.

Ah, sim: o Naftalina desta semana é bem legal…

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Teste zero

Por Fábio Seixas
06/05/13 10:49

Era bom demais para ser verdade…

O plano criado nas últimas semanas para incentivar o uso de pilotos novatos nos treinos de sexta-feira na F-1 foi para o buraco.

A ideia precisava de unanimidade das equipes. Pelo menos algum chefe espírito de porco achou que não valeria a pena. Inacreditável.

E assim continuará a sina dos pilotos de testes. Na F-1, eles não testam.

A outra parte da ideia foi em frente: a partir da Espanha, as equipes terão à disposição um jogo de pneus extra, mais durável, com um composto diferente dos utilizados pelo resto do final de semana.

O objetivo é aumentar o movimento nos treinos de sexta. As voltas não servirão para avaliar os compostos, mas serão úteis para ensaios mecânicos, aerodinâmicos, etc e tal.

Ok, é bom. Mas incomoda saber que poderia ser muito melhor.

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A foto

Por Fábio Seixas
06/05/13 10:39

A Indy que me perdoe, mas a foto do fim de semana é esta…


 

Augusto Farfus venceu a etapa de abertura do DTM, em Hockenheim. Ele largou em segundo, usou o DRS para ultrapassar o pole, Timo Scheider, na sexta volta, e cumpriu uma estratégia perfeita para cruzar a linha de chegada em primeiro.

Parabéns ao curitibano! Correr, vencer e liderar o DTM é coisa de gente grande.

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Sobre a Indy...

Por Fábio Seixas
05/05/13 16:52

Os relatos que ouço são de que a organização foi melhor do que a de 2012, que foi melhor do que a de 2011, que foi melhor do que a da prova inaugural. Que bom, assim que se faz, aprendendo e melhorando…

O mesmo vale pra pista, que melhorou com as pequenas mudanças para este ano.

A corrida não era das melhores até as últimas voltas, com a sensacional perseguição a Sato. Como aquelas voltas fazem parte da dita-cuja, dá pra dizer que a prova foi muito boa.

Kanaan foi o herói do final de semana. Aliás, foi o herói das últimas semanas, desde a pancada em Long Beach. E dá para imaginar a raiva ao ver tanta sacrifício escorrer pelo ralo por conta de um erro de cálculo da equipe.

Pela frieza naqueles instantes finais, Hinchcliffe mereceu. E Sato, quem diria, chegará a Indianápolis na liderança do campeonato…

Não fui desta vez, acompanhei pela TV. Mas seria legal ter aqui o relato de quem foi ao Anhembi. A caixa de comentários é de vocês!

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