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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Receita antiga

Por Folha
19/04/13 03:00

Era uma vez uma F-1 com uma geração de gênios, personalidades fortes, enormes rivalidades, batalhas épicas. Uma F-1 competitiva.

Mas gênios _uma pena_ envelhecem. E até morrem.

E exatamente quando essa turma estava saindo de cena, pintou outro gênio. Mas com a “culpa” de estar sozinho.

Schumacher impôs um domínio nunca experimentado pela categoria. Destruiu recordes e emplacou sequências, algumas inimagináveis.

Entre 1994, quando ele começou a reinar sozinho, e 2004, quando conquistou seu último Mundial, aconteceram 11 campeonatos e 183 GPs.

O alemão conquistou sete títulos e venceu 44% das corridas, em que havia em média, é bom lembrar, 22 pilotos no grid.

Em 2002, fechou a disputa na França, 11ª das 17 etapas. Tentem imaginar o humor dos promotores das seis últimas provas do calendário.

E que dizer daquele 2004? Schumacher começou o ano vencendo cinco GPs em sequência, acidentou-se em Mônaco, e depois emplacou mais sete vitórias consecutivas.

Tudo isso causou um trauma coletivo na categoria. A busca pela “competitividade” passou a ser um mantra, uma obsessão, uma fixação. Os chefes da categoria acharam que tinham de agir.

Ainda em 2003, a FIA mudou o sistema de pontos, reduzindo o peso das vitórias. De lá para cá, reduziram a quantidade de testes _medida também com motivação econômica_, introduziram o Kers e criaram a asa móvel.

Até aí tudo bem _com o senão do prejuízo aos jovens pilotos na questão dos treinos.
O problema é que conseguiram errar demais com os pneus.

Não sei se o erro foi de Ecclestone, na maneira de pedir, ou da Pirelli, ao interpretar. Fato é que exageraram na dose, e o GP da China foi o exemplo mais gritante disso.

Pneus que duram seis voltas não são opção. São uma chata obrigação. Tanto que Webber largou com eles, cumpriu a exigência do regulamento, e resolveu parar nos boxes já no fim da primeira volta.

Não por coincidência, pneu foi o assunto em Sakhir, ontem. Havia seis pilotos na entrevista coletiva da FIA. Houve 32 perguntas. Contei: a palavra “pneu” foi dita 43 vezes.

Pelo menos FIA e Pirelli já perceberam o erro e decidiram mudar a estratégia para o Bahrein _foram levados para Sakhir os médios em vez dos macios-farofa.

A FIA poderia continuar atenta e perceber que a geração atual é das melhores. Que há uma turma louca para conquistar o lugar ao sol. Que há pelo menos cinco equipes em condições de vencer GPs.

Poderia parar de interferir, deixar a coisa correr solta, voltar ao modelo do passado, já que o cenário é bem parecido com aquele. A competitividade não precisa ser criada, já existiria por si só.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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Comentários

  1. Terry C. Carey comentou em 28/04/13 at 18:11

    E exatamente quando essa turma estava saindo de cena, pintou outro gênio. Mas com a “culpa” de estar sozinho. Michael Schumacher impôs um domínio nunca experimentado pela categoria. Destruiu recordes e emplacou sequências, algumas inimagináveis. Entre 1994, quando ele começou a reinar sozinho, e 2004, quando conquistou seu último Mundial, aconteceram 11 campeonatos e 183 GPs.

  2. Gustavo Reiche comentou em 22/04/13 at 10:20

    ah.. no almoço encontrei com meu irmão e ele perguntou se eu havia assistida a F1…
    Respondi que não, pq na minha TV tava passando campeonato de pit stop!!!

  3. Gustavo Reiche comentou em 22/04/13 at 10:17

    sempre gostei muito mesmo da F1, mas ultimamente tenho perdido vários gps por razão de outros compromissos..
    Neste domingo estava em casa… acordei, preparei o café e me coloquei diante da largada para uma corrida de 57 voltas…
    antes mesmo da 10ª volta ja tinha gente indo pros boxes… – puts, já? pensei eu…. Em seguida vários outros também entrando!!!
    Perdeu a graça, mudei de canal e fui assistir o History Channel!!! ah, depois voltei pra ver o rewsultado, e só…
    Muito chata… estou preferindo outras categorias, com certeza!!! QQSF a F1…

  4. AlexMell comentou em 21/04/13 at 8:31

    FS,
    Simplesmente o comentário mais inteligente a que tive acesso em anos.
    Não sobre os pneus. Esse tema está por demais batido.
    Mas sobre a era Schummi.
    Gostem ou não, critiquem ou não, esperneiem ou não. A dominação que esse cidadão promoveu foi insuperável.
    Sim, digam que trapaceou, que jogou sujo, que isso, que aquilo, Ross Brawn, o escambau. Ok, foram várias as situações em que ele deu pano pra manga.
    Mas a aniquilação da concorrência ocorreu. E só foi interrompida por um conjunto “mágico” dos 2 Fs: Fernando Alonso e Flávio Briatore. Que sabidamente também usam métodos digamos heterodoxos para vencer. Às vezes a qualquer custo. Diferenças, claro, muitas, principalmente a idade e a gana dos protagonistas, onde um já possuía 86 vitórias e 7 campeonatos e o outro iniviava trajetória vencedora.
    Mas sobretudo fica a sua observação: a possibilidade de retorno da concorrência foi providenciada pela manipulação do conjunto de regras da categoria. Um somatório de aberrações, onde as melhores análises que li à época eram ditas pelo Eduardo Pandini em seu saudoso Blog GPTotal.
    Competição real e isenta pode ser que tenha ocorrido nos anos 50, onde segundo os critérios atuais de segurança corriam de 10 a 20 indivíduos completamente loucos e potencialmente suicidas a 250/300 p/hora, montados sobre um enorme tanque de gasolina conversível, com pneus de bicicleta, corpo todo p/fora e com simpáticos bonezinhos e óculos escuros. Cinto de segurança? Esquece.
    Era coisa pra macho. Ou para louco. Ou os dois.
    O resto é história, que fala dos vencedores e muito pouco dos vencidos. Mas como por aqui há muito tempo só se tem perdedores, o canal aberto vive da inveja. E tenta alimentar um mundo irreal em quem se deixa enganar. Tolinhos. Deixa pra lá.
    Gde abraço, e bom GP pra nós todos.

  5. Roballo comentou em 20/04/13 at 15:51

    Nunca gostei dos pneus farofa.

    Gostei mto das emocionantes ultimas temporadas, e sei q entre outras coisas os pneus tiveram papel chave. Mas nao gosto dos pneus farofa. Nem do DRS.

    Achei q deixaram as ultrapassagens mto artificiais. É como uma panicat/mulher-fruta. Elas sao mto gostosas, mas quando vc para p pensar nada là é de verdade. Tem gente q gosta e nao liga a minima de ser fake. Eu ligo, gosto mais do natural.

    Gosto de ver disputa de ultrapassagens. O piloto da frente segurando mesmo tendo carro mais lento. O piloto de tras mudando o traçado p acelar antes… ou freando em cima p nao bater… isso acho legal.

    Apesar das mtas perolas do Galvao, tem um bordao q ele USAVA q tinha mto sentido:
    “Chegar é uma coisa, passar é outra.”
    Isso nao existe mais na maioria dos circuitos.

    Entao quer dizer q esse fas de F1 nunca estao satisfeitos. Ou q nunca vai dar p agradar td mundo.

    So to querendo dizer q a F1 da era Schumacher era chata mas era justa no ponto de vista desportivo. Hj o esporte esta sendo prejudicado em favor do espetaculo.

    Nao to dizendo q esta errado o q estao fazendo, mas q eu particulamente nao gosto. Pode ser q seja inteligente da parte do uncle bernie pq isso pode estar evitando a morte da F1.

    Mas sei la, ainda vejo os pneus farofa e o DRS como um belo par de seios siliconados.

  6. Thiago comentou em 20/04/13 at 9:26

    Concordo, ainda me sinto órfão das regras de 2002.

    A Ferrari estava anos luz na frente dos concorrentes e tinha o melhor piloto, por isso inventaram essa bichice toda.

  7. André Braga comentou em 19/04/13 at 13:23

    Quando um “esporte” não permite treinos para desenvolvimento e não há estímulo a busca pelo máximo desempenho, alguma coisa está muito errada!

    Grande texto Fábio Seixas!

  8. Vinicius comentou em 19/04/13 at 11:14

    Assino Embaixo,Seixas!

  9. Allez Alonso!! comentou em 19/04/13 at 10:41

    Cara, nao concordo. Os pneus atuais permitem justamente a estratégia diferente. Exatamente como fez a RBR na China com seus dois pilotos. A temporada de 2009 e 2010 foram bem menos emocionantes. Talvez a pirelli tenha exagerado esse ano, mas ano passado foi assim também, no final da temporada as equipes já conhecem tudo das borrachas.

  10. Marcio Duarte comentou em 19/04/13 at 10:35

    Não sei Fábio. Justamente porque a competitividade dos últimos anos foi justamente por causa dos pneus. O pneu é mais sensível e pelas características de cada carro seu comportamento está variando muito nas corridas. Pedir um pneu mais duro agora seria voltar ao tempo das corridas chatas. É claro que pode ser exagerado o pneu de 2013, mas não podemos voltar ao tempo de Bridgestone, que um pneu durava a corrida inteira praticamente.
    Com um espetáculo tão bom, não entendo sua birra, seria simplesmente ser do contra?

    Não sinto saudades nenhuma das corridas chatas, com 2 vencedores o ano inteiro. Agora a corrida está mais difícil de entender? SIM, mas pelo menos o resultado é imprevisível.

  11. Allan comentou em 19/04/13 at 10:27

    Não sei como o rótulo de “pneus que não duram” pode ser bom para uma fabricante de pneus de passeio….anti-marketing.

  12. Eduardo comentou em 19/04/13 at 10:24

    Me parece haver um grande erro ter apenas um fornecedor, a categoria precisava desta competição entre fabricantes de pneu…

    Fábio, o que você pensa que aconteceria nas disputas da F1 atual se houvesse dois ou três fornecedores?

    Abs,

    • Fábio Seixas comentou em 19/04/13 at 13:37

      Os pneus certamente durariam mais.

      • Eduardo comentou em 19/04/13 at 20:16

        Me refiro as disputas…

      • Vinicius comentou em 19/04/13 at 20:30

        Além de estimular a competição entre ambas o que condiz com o espirito da F1

  13. João Guilherme comentou em 19/04/13 at 9:49

    Tem outros aspectos polêmicos que também creio que tiraram o aspecto puro sangue da formula 1. Existem medidas de segurança, como só poder mudar a linha do carro uma vez para se defender de ultrapassagens. A utilização da abertura da asa e drs. Para mim um carro que ultrapassa os 300 km/h se enquadra em um esporte de alto risco. Ninguém quer mas fatalidades podem acontecer… Os envolvidos estão cientes… Claro que zelar pela segurança é extremamente necessário. Mas creio que aumentando a segurança da capsula do piloto, coisas assim. Essa questão de artimanhas artificiais para dar emoção ao esporte só favoreceu pilotos menos talentosos e punindo os mais…

  14. fabio comentou em 19/04/13 at 9:30

    Fabio, até que ponto a restrição da prática de treinos pelas equipes prejudicou o alemão em seu retorno a F1?

    • Fábio Seixas comentou em 19/04/13 at 13:38

      Seria mais fácil com os testes liberados, com certeza.
      Abs

  15. Rafael Wuthrich comentou em 19/04/13 at 9:25

    Acho que seu diagnóstico foi correto: entre 1994 e 2004 Schumacher não enfrentou rivais à altura. Além disso, quando passou a ter o melhor equipamento, foi uma lavada. Quando encontrou finalmente alguém a enfrentar – Alonso – sucumbiu. Vivemos uma nova fase de ouro na F1 em termos de pilotos nas principais equipes. Basta a FIA saber aproveitar e não estragar.

  16. bipolar comentou em 19/04/13 at 8:29

    E a Ferrari também, poderia deixar a coisa correr solta…

  17. Arnaldo M. da Silva comentou em 19/04/13 at 8:10

    Bom dia Fabio

    Concordo com vc Fábio, assisto formula 1 desde 1968, essa interferencia da FIA só
    destruiu a categoria.
    Abs

  18. Luiz Prudencio comentou em 19/04/13 at 8:06

    Eu acho que Ecclestone deveria incentivar outras marcas de pneus a entrarem ou voltarem à F1. Seria legal termos além da Pirelli, a Goodyear, a Michelin e a Continental por exemplo.
    Outro ponto são os testes… Precisam voltar urgentemente.
    Fábio, uma pergunta: como você vê a médio prazo a presença brasileira na F1? O Massa deve ter mais dois u três anos na categoria (se muito). E depois? Quem tem mais chance de vir?
    Abração!

  19. Leonardo Matos comentou em 19/04/13 at 6:07

    Fábio, podemos afirmar que o primeiro grande adversário de Schumacher foi o Alonso? Assisto a Fórmula 1 desde 2008, por isso tenho minhas dúvidas.

    • Fábio Seixas comentou em 19/04/13 at 6:27

      Senna, Hakkinen e Villeneuve também foram, na minha opinião.
      Abs

      • Luiz Prudencio comentou em 19/04/13 at 8:02

        Considero que, em algumas situações, o Damon Hill também foi.

      • Aguinaldo comentou em 19/04/13 at 8:56

        Fábio, não esquecer de Damon Hill.

      • Rafael Wuthrich comentou em 19/04/13 at 9:22

        Hakkinen – e ele só o venceu uma vez. Senna não correu contra ele diretamente (exceto talvez as 3 corridas fatídicas até a morte do brasileiro). Já Villeneuve foi o rival de uma temporada.

      • Rodrigo comentou em 19/04/13 at 11:09

        O problema que ele quando ia começar a disputar com Senna, aconteceu o acidente, e quando pegou o Alonso já estava em fim de carreira, adversários mesmos foram Hakkinen e Villeneuve, que são bons pilotos, mas passam longe de serem gênios, hoje, não ganhariam um título, nível do Massa.

      • Carlos comentou em 19/04/13 at 11:54

        Esqueceu-se do Damon Hill, sei que não fez frente para o alemão, mas enquato teve uma Williams competitiva confrontou o Dick, quase foi campeão em 1994 e se sagrou campeão em 1996.

      • igor comentou em 19/04/13 at 12:10

        “grande adversario”…o primeiro foi o Hakkinen. Sem duvidas. Bi-campeao em cima do Schumacher. Mas eu curtia mais a época do Montoya, achava que a corrida tinha mais emoção. Na época do Hakkinen a McLaren fez uns carros muito bons e imbatíveis, nao dava muita graça, só lembrar do GP da Australia, acho que de 98, que o Hakkinen e Coulthard deram 1 volta em cima de todos os outros carros.

  20. igor comentou em 19/04/13 at 5:59

    o Schumacher foi um mal necessario a categoria. Mudaram as regras de reabastecimento, de classificacao, de pontuacao e inclusive aspector tecnicos, como kers, asa movel, entre outros. A F1 precisava de uma atualizacao! O problema foi o exagero disso tudo e como a F1 ficou chata com as mudancas. Antigamente reclamavamos que as ultrapassagens soh aconteciam nos boxes, depois acontecia soh com o kers e agora o pneu influencia demais no desempenho. Alguem precisa avisar a FIA que queremos ver disputa na pista, “no braco”…nao a toa as melhores corridas sao na chuva, quando todos sao mais iguais.

  21. Andre Munhoz comentou em 19/04/13 at 5:14

    Tá td mundo sofrendo com os pneus, portanto, mesmo neste quesito há uma forte competição. Aquele que souber usar o pneu certo para o tipo certo de pista, com o tipo certo de carro, com o tempo certo vai se sair melhor. Massa na China é um bom exemplo disso. Soa como choradeira ele colocar a culpa nos penus pelo 6o lugar, mas a verdade é que ele não soube escolher os compostos certos, ou vc duvida que ele teria feito a dobradinha com o Alonso se usasse o mesmo pneu do companheiro?

    • TG comentou em 19/04/13 at 7:49

      Os pneus sao iguais para todos. Os compostos sao os mesmos.
      O ajuste do carro em pressão aero dinâmica, suspensão, estilo de pilotagem sao os fatores que fazem os pneus se comportarem diferente.
      Tanto entre equipes, quanto entre pilotos.

      Ou seja sempre será um 50/50 piloto e engenheiros.
      Pilotagem/concepção do carro e suas configurações para a pista.

  22. Sapo Batera comentou em 19/04/13 at 4:43

    Fabio, vc acha q se estivessemos com pneus Bridgestone ainda sim haveriam 5 equipes em condição de vencer GPs?

    • Fábio Seixas comentou em 19/04/13 at 5:42

      Sim. O ponto não é a marca. Nem mesmo a orientação dada. É o pneu acabar em 6 voltas.
      Abs

  23. Flávio Penna comentou em 19/04/13 at 3:38

    BOM DIA FÁBIO SEIXAS !!concordo em todos os aspectos com vc quanto aos pneus da F-1.Nem vou escrever nada sobre este assunto, pois seriei repetitivo.BOM FINAL DE SEMANA e BOA TRANSMISSÃO NA BANDNEWS.ABRAÇOS,,

    FLÁVIO PENNA——(como vc diz no rádio QUAREENNNNTA!)

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