Razia fora
01/03/13 15:17Razia está fora da Marussia. Bianchi correrá em seu lugar e já treina amanhã.
O comunicado oficial chegou agora há pouco, 15h02 de Brasília.
“Estamos muito felizes em receber Bianchi, cujo talento já é reconhecido no paddock. Ele tem uma trajetória direcionada para a F-1, com desempenho impressionante nas categorias de base. É parte da Academia Ferrari e seu currículo o colocou na mira de muitas equipes”, diz John Booth, chefe do time, na nota.
Sobre o brasileiro, apenas uma menção: “Chegamos a um ponto em que tivemos de romper o contrato. Diante das bases em que precisamos operar e dos passos que tomamos para colocar essa estrutura no lugar, tínhamos que nos ater a alguns princípios para assegurar nosso futuro a longo prazo”.
A tradução: o cheque não caiu.
É a conclusão de uma novela sempre muito mal contada. Quem pagaria? Quem eram esses parceiros? Quais eram as marcas? Nunca soubemos. Talvez nunca saibamos. Deu no que deu.
Desde 1978 o Brasil não começava uma temporada na F-1 com apenas um piloto inscrito. E isso tem tudo a ver com a coluna de hoje, publicada dois posts abaixo deste.
Por quanto tempo mais a CBA continuará fingindo que não é com ela? Até o esporte acabar?
Isso é um trabalho para o Homem-Legenda!
Isso vaia acontecer até a hora que a GLOBO perder a audiência e pressionar a CBA para a geração de novos PILOTOS, podem anotar.
se brincar a gente fica sem MASSA na F1 e sem piloto Brasileiro. Vai ser da vez que a Globo vai dançar feio nas transmissoes.
Muito em breve não teremos nenhum piloto na F1, mesmo que venha a ter será aquele piloto que comprou uma vaga em alguma equipe medíocre, o fato é que o automobilismo nacional faliu, onde estão os campeonatos de fórmula? Só se fala nessa stock-car que não dá vontade nenhuma de assistir.
A França passou por isso tempos atras, mas tomaram uma atitude e hoje vc vê bons pilotos franceses chegando na formula 1 e em vias de chegar. Infelizmente, na CBA nunca vai haver esse esforço, ela virou só um cabide de empregos de uma familia que esstá já desde a época jurássica.
Pergunta ao Razia de onde veio dinheiro que financiou ele no automobilismo ou melhor pergunte para a mãe dele é só pesquisar no google garanto que matéria teria outro nome.
Eu pesquisei. Piloto é tudo igual mesmo. Pergunte pro pai do Massa de onde veio o dinheiro para ele entrar no automobilismo. Tem credor esperando até hoje.
Fabio, duas perguntas pra voce:
1) Pensando num possivel emprego pro Razia, quais equipes ainda nao definiram seus pilotos de teste?
2) Tens ideia de quando sera possivel pagar pra assistir F-1 pela internet? Moro nos EUA e aqui eh terrivel assistir pela tv, pois so tem propaganda durante a corrida.
O Razia é um piloto no máximo mediano, um tipo de Rosset dos anos 2000. Sinceramente, acho que dentre os pilotos disponíveis no mercado, a Marussia fez bem ao acertar com o Bianchi.
Tanta discussão…Isso porque ele iria correr pela Marussia…tsc tsc
Fabio, quem era ou foi este patrocinador que deixou o Razia na mão ? esta é a noticia e nao a saida dele.
Nao deve ser uma empresa seria ? politico da Bahia querendo lavar dinheiro ? muito estranho é a gente nao saber quem estava disposto a torrar 16MM para ficar em ultimo no campeonato de 2013.
Eu acompanho FI desde os tempos de Emerson na categoria. Sempre atento aos comentarios paralelos as corridas, ouvia sempre um comentario recorrente que, revelava que o grande premio da Alemanha era um fiasco de publico e que a Espanha só se interessava pela motovelocidade. Pois bem, para corrigir esse problema surgiram Schumcher e Alonso. O quadro mudou radicalmente e hoje esses GP são muito concorridos. Percebi tambem que ao longo dos anos a FI foi afastando do grid pilotos com grande potencial mas sem dinheiro e apareceram pilotos “fraquinhos” mas com as burras cheias. Foi assim que o Brasil foi se afastando da FI até chegarmos a essa situação de contarmos com apenas 1 piloto. Não admito que o Brasil tenha que recorrer aos cofres publicos para “criar” uma situação de vaga para um piloto, mas estranho as montadoras, que nadam de braçadas e sobrevivem em grande parte por existirem no Brasil, não estenderem a mão a nenhum piloto brasileiro. Talvez, se fizermos como Alemanha e Espanha, virarmos as costas para FI, e tambem para as montadoras que mantem equipes ou motores da FI, as vagas comecem a surgir novamente. Vamos parar de comprar Renault por exemplo, quem sabe, eles não se assustem e passem a bancar pilotos brasileiros.
Caro Newton, se aparecesse um fora de série como Schumacher ou Alonso com certeza alguém bancaria. Ninguém vai bancar pangaré na F1. Nunca mais surgiu uma fera como Emerson, Moco, Senna, Nelson.
Estes caras existem no Brasil, mas aqui só consegue chegar perto da F-1 quem tem grana
A falta de grandes pilotos brasileiros,
esse
E ano que vem não teremos NENHUM!! Me pergunto: se o cerco apertar (sem proagnóstico de brasileiro na F1), a globo não teria aporte financeiro para fazer algo que mudasse o panorama não?
Quando pagaram para colocar o fraco Bruno Senna em um carro somente por causa do sobrenome, fez a falênia do Brasil na F1.
Esse investimento deveria ser em piloto com potencial e que nunca tinha corrido na F1.
Quando Massa se retirar, há o grande risco do Brasil não ter pilotos na F1.
SE A FORMULA NÃO ESTA BOM, FAÇAM O FAVOR DE CAIR FORA, NÃO VÃO FAZER FALTA NENHUMA. PILOTO PAGANTE, OU COM FORTE APOIO SEMPRE EXISTIU DESDE 1950. F-1 SEMPRE FOI UM ESPORTE DE MILIONÁRIOS…
Fangio foi bancado pelo governo da Argentina da mesma forma que Maldonado é hoje bancado por Hugo Chávez, no final o que prevalece é o talento.
Muitos “filhos de bacana” já corriam na década de 60, como não existiam patrocinadores a coisa ficava meio “camuflada”, esporte a motor é pra milionários, sempre foi…vai correr de kart pra vc sentir o drama.
A fama de pagante começou a partir da década 70 com a entrada de patrocinadores, só que a coisa era em menor escala comparada as décadas seguintes. Um bom exemplo foi Gijs van Lennep, através do patrocinador Marlboro, ele correu para o time Iso-Marlboro de Frank Williams, com o qual obteve um ponto em Zandvoort. Isto marcou a primeiro ponto para a equipe Williams em um GP.
Gijs van Lennep
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gijs_van_Lennep
Lauda no inicio da carreira, pediu empréstimos bancários uns atrás dos outros para chegar à March, em 1971, e depois à BRM, em 1973. Depois, o seu talento fez o suficiente para que o seu companheiro de equipe, Clay Regazzoni, o recomendasse a Enzo Ferrari, que o contratou no inicio de 1974. Conta-se que com o salário que a Scuderia lhe deu, foi mais do que suficiente para pagar as suas dívidas aos bancos. Mas o fato é que Lauda teve que pagar para correr no início na Formula 1.
Peter Revson que também correu nos anos 70, nasceu numa abastada família judia, fundadora dos Cosméticos Revlon. A fortuna da família estava, na altura de sua morte, avaliada em 1 bilhão de dólares. Nesse caso, o rapaz nem precisava de patrocinadores, bancava do próprio bolso da mesma forma que Pedro Paulo Diniz fez nos anos 90, nenhum deles se interessou em colocar o nomes Revlon e Pão de Açucar em seus carros, o que importava era correr.
Para Elio de Angelis a Fórmula 1 também veio rápido, em 1978 com um teste para a equipe Shadow, com a qual assinou o contrato para disputar a temporada seguinte. Suas origens, no entanto, mostravam Elio como mais um piloto rico, que só garantira um lugar na Fórmula 1 graças à generosa ajuda financeira de seu pai. Seu desempenho na pista revelou um piloto de certo talento, capaz de dominar facilmente a complexidade dos carros-asa, presença marcante na categoria naquela época. No entanto, Elio não teve talento suficiente para brigar por títulos com feras do nível de: Piquet, Lauda, Prost, etc…
Pra quem vive “carregando caminhões de merda” pelos pilotos dos anos 80, dizendo que nessa época não existia pagantes, Elio é apenas o início, observem abaixo.
Nos anos 80 a coisa se multiplicou, haviam pelo menos 9 equipes “nanicas”, basta observar a temporada de 1987, pilotos pagantes era o que não faltava nas equipes “nanicas”.
Temporada de Fórmula 1 de 1987
http://pt.wikipedia.org/wiki/Temporada_de_F%C3%B3rmula_1_de_1987
Basta separar os times mais ricos(de fábricas ou bancados por fortes patrocinadores), que vc vai ver quem pagava ou não pra correr.
Em 1987, Williams/Mclaren/Lotus/Ferrari/Benetton seriam hoje RBR/Ferrari/Mclaren/Lotus/Mercedes.
No meio do pelotão, Tyrrel/Arrows/Brabham seriam hoje Sauber/Force India/Williams.
A seguir vem as “nanica” sem grana dependendo de pilotos pagantes ou de pilotos com experiência em final de carreira(caso do ex-campeão Jones na Lola em 86): Brabham/Lola/Zakspeed/Ligier/AGS/March/Minard/Osella/Coloni já estavam tudo em condição de nanicas. Pra 2013 temos apenas duas nanicas: Marussia e Caterham(Toro-Rosso que se cuide).
A coisa era tão discrepante em 87 que existia até o Troféu Jim Clark (para pilotos com motor aspirado), vários times sequer podiam sonhar com o caríssimo motor turbo.
Bom lembrar, Nakajima entrou na F-1 apadrinhado pela Honda, logo, a nacionalidade também pesou! Politicagem sempre existiu na Formula 1, os casos de Fangio e Maldonado são semelhantes, dependeram de governo do país pra entrar no mundial.
Abaixo outros exemplos de pilotos pagantes nos anos 80, não tem como colocar todos, a lista é muito grande. Dizer que a Formula 1 de hoje só tem pagantes no meio e fundo do pelotão, chega ser hilário, isso sempre existiu na Formula 1.
No meio do campeonato de 1980, Héctor Alonso Rebaque foi piloto da Brabham substituindo o argentino Ricardo Zunino e tendo como companheiro de equipe o brasileiro Nelson Piquet. O piloto mexicano trouxe para a equipe o patrocínio da petrolífera mexicana PEMEX. Rebaque permaneceu na equipe para a temporada de 1981 conseguindo seus melhores resultados dentro na categoria.
Slim Borgudd foi um ex-piloto de Fórmula 1 da Suécia que correu pelas equipes ATS e Tyrrell. Antes de ser piloto, Slim era baterista, tendo inclusive feito trabalhos para o grupo sueco Abba. Ou seja, automobilismo era um passa-tempo, como era famoso, teve facilidades pra chegar a F-1.
Andrea De Cesaris, filho de um comerciante abastado, que mais tarde se tornou representante da Marlboro na Itália(precisa falar mais alguma coisa?), o italiano começou a sua carreira nos karts, onde se tornou num rei das pistas. Com apoio da Marlboro, sempre conseguiu uma vaga na F-1.
No ano de 1987, De Cesaris vai para a Brabham que dependia de um patrocinador para disputar todas as provas, na época a Brabham já se encontrava em irreversível estado de decadência. Na véspera do encerramento das inscrições, o italiano chega ao Rio de Janeiro com o patrocínio na mão (naquela época, o Grande Prêmio do Brasil era disputado em Jacarepaguá), e vai logo para a pista. Eddie Jordan queria o piloto romano para o campeonato de 1992, mas o novo patrocinador do time irlandês era a Barclay, o rival da Marlboro, De Cesaris não podia ficar.
Jan Lammers, com o título da F-3 europeia em mãos iniciou sua carreira na F-1 pela equipe Shadow, que já estava em seu estágio final na categoria-mor do automobilismo. Com o apoio dos cigarros Samson (que chegou a estampar um leão na frente do carro), o holandês dividiria o monoposto com o jovem italiano Elio De Angelis. Curiosamente. durante os treinos para o GP de Detroit 82, o acelerador de seu Theodore fica preso e Lammers bate no muro, fraturando o polegar. Após o GP da França, Lammers perde a vaga na Theodore depois que o irlandês Tommy Byrne apareceu com um patrocínio satisfatório, e fica sem correr durante o resto do ano.
Com o apoio da Ceramica Imola, Alboreto é convidado para um teste com a equipe Tyrrell, em 1981. Completou algumas voltas e logo foi contratado para substituir o argentino Ricardo Zunino no Grande Prêmio de San Marino. Foram dez corridas e um 9º lugar no Grande Prêmio da Holanda, em Zandvoort, como melhor resultado.
Alboreto foi sondado pela Williams, mas as negociações não progrediram e o piloto italiano voltou para a Tyrrell em 1989. Apesar dos problemas, conseguiu o 5º lugar em Mônaco e o 3º no México (último podium na carreira). Fazia grande apresentação nos Estados Unidos e foi obrigado a abandonar a corrida com problemas na transmissão. Alboreto saiu no meio da temporada com problemas envolvendo a equipe e seu patrocinador. Antes do Grande Prêmio da França, Ken Tyrrell aceitou o patrocínio da Camel.
“Não gosto de quebrar contratos e pedi para a Tyrrell conversar com a Marlboro. Mas Ken disse que o problema era meu.” – revelou Alboreto, que aceita o convite da Larrousse-Lamborghini para disputar a pré-classificação no final do ano.
Para o GP da França 89, Ken Tyrrell dispensava Alboreto e convocava o francês Jean Alesi, vindo da Fórmula 3000 Internacional e com o patrocínio da…Camel.
Thierry Boutsen, em 1983 arranjou 500 mil dólares em patrocínios e comprou um lugar na Fórmula 1, ao serviço da Arrows. A sua primeira corrida foi no seu GP natal, em Spa-Francochamps, onde não chegou ao fim. No resto da temporada, o melhor que conseguiu foram dois sétimos lugares. Thierry, então com 26 anos, não pontuou na sua primeira temporada.
Schumacher foi bancado por uma corrida(GP da Bélgica), no valor em torno de 300 mil dólares, mas o alemão era fora-de-série ao volante, com apenas uma classificação chamou atenção de ninguém menos que Flávio Briatore. Logo o alemão foi contratado para ser titular ao lado de Piquet na Benetton, acho que foi o caso mais “relampago” de piloto pagante até virar titular com salário livrando-se da fama da pagante. Se o piloto é fora-de-série, o apoio financeiro no começo da carreira fica em segundo plano. Vimos isso com Fangio bancado pelo governo argentino.
Bertrand Gachot tinha uma estrutura profissional, com todo o suporte do patrocínio da Marlboro – que era uma espécie de Red Bull, a Marlboro bancou cifra altíssimas em cima de vários pilotos nos anos 80, poucos se destacaram.
O dia em que Gachot abriu vaga a M.Schumacher na Jordan!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bertrand_Gachot
Rubinho foi outro caso, ele sempre teve apoio da forte Arisco desde o Kart. Em 1995 trocou a Arisco pela gigante Pepsi(patrocínio em torno de 3,5 milhões de dólares), depois teve apoio da Davene na Stewart até 1999. Rubinho foi piloto pagante na Formula 1 entre 1993 e 1999, mas se o piloto conseguiu isso é porque alguém botou fé, ou seja, vale a pena o investimento! Mesmo caso é com Chilton, seu pai esta investindo no filho, nada mais natural, se o dinheiro é limpo tudo bem…
Airton Senna por mais talentoso que foi nos tempos de kart, era taxado como filhinho de papai, pra competir nas categorias de base na Europa, Senna dependeu de dois bancos(Nacional e Banerj). Sem esse forte apoio ele nunca chegaria a Formula 1. Estamos no planeta terra e não em um paraíso, quem pode mais chora menos.
Histórias de pilotos sendo “apoiados” são as mais variadas por toda Formula 1, basta pesquisar e ver que isso sempre existiu, uma delas aconteceu com Paulo Carcasci que quase correu no lugar de Rubinho na Jordan.
Paulo Carcasci e as aventuras no exterior
Essa história da Larrousse eu não conhecia. Foi uma negociação direta com o Gérard Larrousse?
Sim, a gente trocou Fax, Telex, uma coisa assim – não era e-mail ainda, né? -, mas é sempre assim: “Tudo bem, estamos interessados, queremos você, mas precisamos de grana”. Até com a Jordan, na época em que o Rubinho [Barrichello] ainda estava lá, acho que em 94, ele tava pra sair da Jordan e o Geraldo Rodrigues, que era o manager dele, falou: “Bom, vâmo lá, Paulo, porque o Rubinho vai sair e nós vamos pôr você no lugar dele”. Eu fui pra Hungria [no fim de semana do GP] conversar com o Eddie Jordan. Conversamos e, aproveitando que a gente estava lá, o Geraldo me levou pra conversar com o Peter Sauber, mas acabou não funcionando toda a estratégia que ele tinha, em termos de patrocínio. Porque o Rubinho estava pra ir, se eu não me engano, pra McLaren, e não poderia levar os patrocinadores, Arisco e Pepsi. Então esses patrocínios ficariam na Jordan e eu aproveitaria esses patrocínios e iria correr. Era mais ou menos esse o projeto todo e eu era o piloto para seguir levando os patrocínios do Rubinho na Jordan. Mas também não deu certo.
Aceitem a Formula 1 como ela sempre foi, é um puxando o tapete do outro, isso também acontece(de outra forma) até entre os grande pilotos. Basta ver os casos de Jones-Reutemann, Villeneuve-Pironi, Prost-Arnoux, Piquet-Mansell, Prost-Senna, Alonso-Hamilton. Nesses casos, o que interessava era a supremacia de liderar o time sozinho, no fim tudo acabou em briga. Nenhum piloto de ponta quer ser incomodado, principalmente se o companheiro é do mesmo calibre…mas é bom deixar claro, dois galos no mesmo galinheiro é coisa raríssima na Formula 1. No geral, sempre um é líder e o outro apenas compõe o time pra somar pontos para o mundial de construtores…
Razia não foi no mundial, foi apenas mais um sem apoio…do seu “lindo” país!
Corrigindo: Razia não foi longe no mundial, foi apenas mais um sem apoio…do seu “lindo” país!
Esse é o Marcelo…
Concordo com muita coisa que vc diz. Outras, discordo, com todo respeito. Mas deixo minha humilde opinião: seus textos são muito grandes, é muita informação, muitos vídeos. Às vezes vc tem total razão no que diz, mas se perde na quantidade de argumentos. Poderia resumir esse textos em 10 linhas, no máximo. Muita gente ia ler tudo e te apoiar 100%. Sei que não espera apoio de ninguém, mas eu digo isso porque eu começo a ler seus comentários e quando chega numa certa parte, eu vejo que tem muito chão ainda, dá uma canseira…
E vc ainda põe isso com seu nome, com outro nome, no facebook…
Abç
f1 acabou no dia 1 de maio de 1994 em ímola , san marino.
Pra voce né?
isso é argumento do falso torcedor de automobilismo, imagino que o domingo dessa turma devia ser mais ou menos assim, acordar, ver a largada, sair e depois procurar saber do resultado, a perda de Senna foi enorme sem dúvidas, mas reduzir a importância da F1 antes e depois dele é miopia e falta de conhecimento
Parabéns Fábio, mais uma vez. Jornalista serio, imparcial. Sempre me abstenho de postar comentários, sou um leitor passivo. Porém, lembro da sua resenha, quando da suspensão do Razia do ultimo treino em Barcelona. De imediato, voce pontuou: duvidoso o argumento da equipe. Batata:
– Razia fora. Mais uma vez parabéns!