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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Big one

Por Fábio Seixas
24/02/13 15:28

À esta altura, tarde de domingo, todo mundo já deve ter visto o vídeo do pancão de ontem da Nationwide, em Daytona. Mas lá vai…


Um mega-acidente apavorante. E que machucou muita gente: pedaços de carros feriram 24 torcedores, sendo que 14 foram hospitalizados. Um deles ainda está internado, em estado grave, após sofrer traumatismo craniano e passar por cirurgia.

Batidas fazem parte da Nascar. Mais do que isso, até: são parte importante do marketing da categoria. Não há uma vinheta na TV, um comercial ou uma peça publicitária da categoria que não reproduza imagens dos “big ones”.

É algo questionável, mas humano: pessoas se divertem vendo outras se estrepando. Ok, os torcedores estão lá para ver corrida. Mas não sejamos ingênuos: o público da Nascar também quer ver acidentes. E vibra com as pancadas.

Sempre foi assim, não vai mudar. Está no DNA da categoria.

No rescaldo do “big one” de ontem, a Nascar agiu rápido na internet e saiu apagando vídeos feitos por torcedores. Um deles é especialmente tenso, porque mostra o desespero na arquibancada com um pneu que atingiu um fã. Mas me chamou a atenção o fato de, antes de pedaços de carro superarem o alambrado, os torcedores estarem vibrando com o acidente.

(Está aqui, até que a Nascar o encontre.)

O que a Nascar deveria fazer, sim, é aumentar a segurança do público. O alambrado de Daytona tem 6,7 m de altura. A categoria descobriu, ontem, que isso não é suficiente. Se aquele motor que voou nas cadeiras tivesse atingido alguém, estaríamos hoje de luto. Um reforço na resistência do gradil também não seria má ideia.

Pilotos profissionais são cientes do risco, desde a infância. Torcedores, mesmos os mais fissurados por acidentes, imaginam estar seguros na arquibancada. Agora, descobriram que não é bem assim.

Já que as corridas não vão mudar, que a Nascar tome providências pelo menos da pista para fora. Porque, por muito pouco, a vibração com o pancão de ontem não virou uma tragédia.

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Comentários

  1. Mário Salustiano comentou em 01/03/13 at 15:37

    quando Piquet falou que parte da torcida só assiste para ver acidente quase foi cruxificado pelo mídia e pela torcida aqui no Brasil, isso demonstra ao menos um lado sádico e que não tem nada a haver com quem gosta de automobilismo de verdade, infelizmente tem muito pseudo-torcedor dessa qualidade

  2. Paulo R. comentou em 26/02/13 at 8:47

    Não sai da minha cabeça a imagem de um torcedor pulando igual criança pelo que estava acontecendo.

    Está logo abaixo da torre do diretor da prova. Camiseta cinza, aos 21 segundos do vídeo.

    Isso comprova que o cara quer ver pancada mesmo.

    • Flávio comentou em 28/02/13 at 20:16

      O homem de camisa cinza está pulando por causa dos detritos.

  3. Juliano comentou em 26/02/13 at 1:08

    Esporte sem graça, feito pra público de “homer simpsons”

  4. Carlos Roberto da Silva Junior comentou em 25/02/13 at 21:45

    Foi à chegada mais Bizarra da história do Automobilismo Mundial, se já teve outra eu nunca vi, e igual a essa está para nascer outra.

  5. christiano comentou em 25/02/13 at 11:06

    conversei com um amigo que trabalha na montagem das pistas da stockcar brasil, eles tem muito contato com a nascar americana.

    esse alambrado tem cabos de aço de 1 polegada paralelos e horizontais, ao chão, justamente para tentar impedir que esse angulo de colisão, jogue o carro ou detritos pra arquibancada, tudo sumpre super dimencionado para aguentar as pancadas, mas existe um limite entre quantidade de cabos, resistencia e visibilidade do público. Acho que o público perderá um pouco da visão.

    além disso os carros sempre recebem upgrades para não decolarem desse jeito, com aquelas portais moveis na parte superior do carro e na traseira, que lavantam quando estão derrapando de costas, mas infelizmente isso nem sempre é o bastante.

  6. Mauricio comentou em 25/02/13 at 11:05

    A F1 ficou famosa não porque os carros eram os mais potentes, mas porque 4 a 5 pilotos atendiam a reunião de inicio de temporada mas não a do final da temporada, isso todo ano.
    Ninguém quer ver alguém morto, mas todos querem ver um acidente enorme que ninguém sai ferido.
    Isso não é algo isolado da Nascar.

  7. Celso SP comentou em 25/02/13 at 8:18

    O pior de tudo é que na corrida de ontem o trecho que teve o alambrado arrancado estava lá, sem conserto. O que fizeram foi colocar um cordão de isolamento e um fiscal ficou alí, evitando que alguém se aproximasse do local.

    Se isso acontecesse no Brasil, seria um deus nos acuda, com especialistas mil dando pitaco no assunto.

    • christiano comentou em 25/02/13 at 10:47

      magina, vararam a noite reforçando o local, terminaram 3 horas antes da corrida.

      • christiano comentou em 25/02/13 at 11:13

        http://media.kansascity.com/smedia/2013/02/24/17/10/qtv6m.St.81.jpeg

        http://cdn.newsday.com/polopoly_fs/1.4702544.1361744668!/httpImage/image.JPG_gen/derivatives/display_600/image.JPG

  8. Eduardo Urashima comentou em 25/02/13 at 7:58

    Por que não escreve mais sobre automobilismo ao invés de falar só sobre F1. Dá pra ver pelo tom dos comentários, que o publico desde blog só conhece F1, não imagina que existe outras formas de automobilismo.

  9. Alex Xavier comentou em 25/02/13 at 4:02

    Esse acidente me remete ao big one do ano passado, que foi bem mais assustador. Este do ano passado, vi pela internet e depois pela tv em uma reprise da corrida na íntegra. O fato é que este ano tem telespectadores feridos e em estado grave. E é um fato de se esperar por sinal. No ano passado não vi nenhum registro nas hps da internet falando sobre isso. E na Nascar o que acontece é que é muita gente andando junto e muito rápido o tempo todo. E é o que faz normalmente quando ocorre um incidente desses. O envolvimento de muitas pessoas, inclusive alguns fãs que foram assistir.

    • Alex Xavier comentou em 25/02/13 at 4:03

      …é uma categoria de tanto risco, quanto a F1.

    • christiano comentou em 25/02/13 at 10:52

      o big one do ano passado, foi amplamente discutido, a questão é que o grande big one foi em teladega e não em daytona, o assunto de daytona foi a batida do montoya no carro turbina

      • Alex Xavier comentou em 26/02/13 at 14:42

        Tá. E eu por acaso mensionei que os dois acidentes foram no mesmo lugar?

  10. André Flôres comentou em 25/02/13 at 0:17

    Foi uma situação absolutamente sui-generis o que aconteceu no sábado.. Foi uma baita fatalidade, mas concordo que tem de haver uma melhoria nessa grade que separa o público da pista. Uma 2a grade entre a 1a e o público seria uma possibilidade.

    O automobilismo americano difere totalmente do demais centros. Privilegia não somente o fã e o show, mas também a competitividade. Por isso há tão pouca diferença entre os ponteiros e os que estão mais atrás. Os carros são absolutamente iguais, da carroceria até a potência do motor. Por isso o equilíbrio e os contatos (acidentes).

    Outro fator são as inclinações da pista. Com mais de 30° de inclinação, anda-se muito mais rápido. Aí entra uma questão de física. Com mais de 40 carros, de 1200kg cada um, andando a uns 330km/h, em uma pista com essa inclinação e tentando ocupar o mesmo espaço, é acidente na certa, e com muitos carros. Mas o que ocorreu no sábado foi uma exceção, uma fatalidade. Tanto que na corrida de hoje não houve outro acidente dessa ordem. E a tela danificada foi trocada.

    E pra aqueles que não acham isso automobilismo, pergunto o que seria então.. Pois no meu conceito, abrir passagem pro companheiro de equipe ganhar a corrida que não é.

  11. joel belmonte fialho comentou em 24/02/13 at 21:37

    Os acidentes nas pistas americanas , são fatos raros porém muito previsiveis tal modo que: pistas Ovais estilo americano , proporciona aos torcedores um limite entre a razão e a emoção , os acidentes fazem parte do show , os pilotos são muito corajosos , mas quando dá tudo errado , observamos a fagilidade do espetaculo , máquinas poderosas rasgando as curvas em alta velocidade , onde uma fração se miléssimos de segundo gera uma enorme cratera entre o real e surreal, assim é como vejo os incriveis acidentes . O piloto comete um deslise e esta feita a lambança , eu vejo F indy e torço pelo Helio, Kannan, Gil ferran hoje diretor , nossos pilotos são muito bons e crescem a cada ano , eu gosto do automobilismo como uma paixão de adolecente acompanha desde a decada de 70 , pode ser um hobby ou um fã desde epoca de Emerson até hoje , esta na memória varias corridas e várias acidentes, não há como evitar tal associação a velocidade esta para o risco fatal assim como o jôio esta para o trigo , o bem e o mal enfim não há como evitar apenas buscar melhores situações de prevenção fatal. O esporte a motor a alta velocidade facina o ser humano e décadas , uns viram heróis outros viram lendas enfim este é a velocidade e assim
    são os pilotos . Para ajudar criar uma comissão com os melhores engenheiros e tecnicos em segurança , no mínimo vão amenizar as pistas , ainda mais que as lendas estão se tornando raras . abraços

  12. Sergio Magalhães comentou em 24/02/13 at 21:28

    Alô Fabio,

    Eu sou daqueles apaixonados que o que menos quer ver numa corrida é acidentes, principalmente os que trazem proporções físicas para quem quer que seja que esteja dentro de um autódromo.

    Mas já vi muita gente vibrando com porradas, gente desejando que piloto morra, etc. Tem gente pra tudo nesse mundo. Eu prefiro ver as ultrapassagens, manobras, estratégias, a bela arte de pilotar. Acidentes fazem parte das corridas e isso é óbvio. mas não é por isso que vou querer ver e muito menos vibrar com acidentes.

    Mas certa vez vi Nelson Piquet dizer que quem vai às corridas, 50% quer ver bancadas.

    Um abraço.

    • Alisson comentou em 25/02/13 at 16:21

      O Piquet falou isso naquele documentário “A Era dos Campeões”. Nas palavras dele tem gente que vai assistir corrida pra ver o carro bater, pegar fogo… etc etc

  13. Thiago Pomkerner comentou em 24/02/13 at 20:15

    Concordo em gênero, numero e grau.
    Fato é que hoje nas 500 milhas não caberia nem mais um seu madruga com tanta gente abarrotando as arquibancadas.
    Como você disse, está no DNA da platéia e tenho certeza que encaram tudo como uma “fatalidade”.

    • F1 PR comentou em 24/02/13 at 20:45

      Thiago, não entendi exatamente por que você escreveu “fatalidade”. Tenho acompanhado a NASCAR há 4 anos e não me lembro de nenhum acidente ter causado ferimentos graves em nenhum piloto ou espectador. O que aconteceu ontem, com o alambrado, foi um acontecimento único. E tenho certeza, pelo que ví até agora, que a NASCAR fará as devidas correções imediatamente, pois o público, para eles, é a coisa mais importante daquele esporte. Por isto que é tão assistido.
      Abraços

      • Thiago Pomkerner comentou em 25/02/13 at 9:34

        Escrevi fatalidade exatamente pelo motivo que você descreveu no seu texto.
        [Fatalidade: Coincidência deplorável, acaso infeliz, funesto. Desgraça.]

        • Paulo R. comentou em 26/02/13 at 8:50

          Moçada, calma! Automobilismo é assim. Infelizmente ele cobra seu preço de vez em quando.

          Existem 43 carro voando a mais de 180 milhas por hora…. Quase nunca acontece nada, a porcentagem é mínima…

          Ai me vem um babaca de branco e preto com um sinalizador na mão e atinge a cara de uma criança…. vai entender o ser humano!

  14. silva comentou em 24/02/13 at 20:10

    Achava a corrida chata, ate começar a assitir (por causa do Nelsinho Piquet) e a entende-la. É super bacana, os carros sao criados com base num regulamento rigoroso, e por isso sao similares e super competitivos. Nao existe um carro melhor, o piloto e a equipe é quem desenvolve o carro na pista….E tem pista com quase 30° de inclinação. Este ano diminuiram o peso dos carros e aumentaram a potencia dos motores, me parece que chegam aos 350 km/hora facil nos ovais longos e largos. A coisa é bem segura, infelizmente pode ocorrer algo fora do esperado (como em qualquer evento de corrida). Os americanos adoram o show, sabem que existe igualdade nas corridas e por isso adoram. A Nascar é bem profissional, e está longe de ser algo amador, e hoje nao deixa conversas via radio para o piloto deixar o outro passar……..como uma certa F1.

  15. Luiz Fernando comentou em 24/02/13 at 19:02

    Para mim isto nunca foi automobilismo. Não assisto, não acompanho…

    • F1 PR comentou em 24/02/13 at 19:13

      Deveria. Para saber o que está escrevendo…
      Abraços

      • Rafael Bustamante comentou em 25/02/13 at 2:02

        Andar em círculos? Conta outra.

        • gustavo comentou em 25/02/13 at 9:33

          gosto muito de automobilismo
          mas tbm acho Nascar sem graça, e conheço a modalidade com detalhes

          Nascar é a Luta Livre do automobilismo

          • F! PR comentou em 25/02/13 at 13:18

            Acho que não é tão “Livre” assim…

    • christiano comentou em 25/02/13 at 10:56

      não gostar ok, respeitar quem gosta, seria legal

      formula 1 até pouco tempo não tinha ultrapssagens, foram resolvidas artificialmente, com asas moveis e kers, mas nem por isso cheguei aqui e disse que não era automobilismo

  16. Vinicius Moes comentou em 24/02/13 at 19:01

    Corrida nos EUA tem muito show, o relacionamento com o público é ótimo, mas na pista é uma várzea. É muita sorte não morrerem mais pessoas dentro e fora das pistas.

  17. Alberto comentou em 24/02/13 at 18:30

    Corrida de americano: muito show e pouco automobilismo.

    • F1 PR comentou em 24/02/13 at 19:12

      Amigo, com relação ao show você está certo. Mas, com relação ao automobilismo, ou eu estou, ou você está bem equivocado. E olha que eu acompanho este tema a mais de 40 anos! Pelo que parece, deve ser mais que a tua idade…
      Abraços

      • Vamosfalarserio comentou em 25/02/13 at 0:22

        *a mais de quarenta anos??? Nesta idade pelo menos ja deveria ter aprendido a diferença de a p há!!!! Se quiser criticar faça-o direito, pelo menos…
        Rá-rá… Pegadinha do malandro eh brincadeira respeito muito a liberdade da escrita em um blog, diferentemente do autor…
        Mas falando serio agora concordo c Alberto… Comparar o negao, choronso, alemazinho, ice man disputando uma corrida a ver esses pilotos pilotando essas banheiras eh brincadeira, por mais q sim exista uma diferença gritante dos carros!!

        • F! PR comentou em 25/02/13 at 14:26

          Desculpe-me, por favor, pelo erro de português, meu companheiro. Realmente foi uma falha.
          Mas, voltando ao assunto, quando eu comecei a acompanhar a NASCAR, eu também achava que o nível técnico (pilotos e carros) da F1 era incomparavelmente maior. Só continuei assistindo a NASCAR por que estava muito decepcionado. Na medida em que eu comecei a entender a lógica das corridas, a atuação do corpo técnico na concepção dos carros, o trabalho das equipes e, principalmente, dos pilotos, comecei a lembrar de como era a F1 há algumas décadas atrás. Amigo, meu queixo caiu! Eu lembrei do que era o automobilismo puro, de quando eu comecei a interessar-me pelo esporte. Mas, a gota d’água foi quando eu vi o Kimi Raikonen numa corrida da Truck Series, no ano passado. É lógico que ele era um estreante, eu sabia disto. Mas eu já havia acompanhado outros estreantes e pude fazer um comparativo, embora groceiramente. E ele saiu-se até muito bem. Para te resumir: tive provas de que o nível da maioria daqueles pilotos não é diferente do nível da maioria dos pilotos da F1. E idem para o nível das estrelas de ambas as categorias.
          Com relação aos carros, imagine a tecnologia para fazer bólidos de mais de 1200 Kg andar a mais de 300 Km/h, com muita segurança. É o que você vai achar lá! Além de serem muito bonitos…
          Para terminar, como sou um brasileiro inveterado, lá eu posso assistir um piloto nosso, crescendo brilhantemente; correndo de igual para igual com aquelas feras, quando não é superior!
          Abraços

      • Rafael Fuentes comentou em 25/02/13 at 1:57

        Concordo com o Alberto…

        Muito mais “show” do que automobilismo.

        40 carros, colados um no outro, em um oval por 5 horas. Quem vai é pra ver o show, tomar cerveja e ver acidentes.

        PS: Eu acompanho este tema a 75 anos, então eu estou certo e ponto final! hahaha

  18. Luis comentou em 24/02/13 at 15:42

    Logo vão descobrir que plexiglass com o alambrado não será o suficiente quando pedaços passarem por cima da proteção de acrílico. Sempre existe um limite mortal a ser ultrapassado. A maior paranóia do sistema organizado é que não há como prever e evitar as circunstâncias extremas.

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