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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Figuras de papelão

Por Folha
21/12/12 03:00

Certa vez, lá pelos idos de 2005, entrevistei Ecclestone em seu escritório em Princes Gate, área nobre de Londres.

Estudava Administração Esportiva na capital inglesa –eu, no caso. E a visita tinha caráter acadêmico, não jornalístico. Minha tese de mestrado tentava sugerir soluções para um problema que qualquer torcedor de arquibancada no esporte a motor já enfrentou: como aumentar o nível da informação que (quase nunca) chega até lá.

Quem já se aventurou a ver uma corrida in loco sabe que, depois de duas ou três voltas, fica quase impossível saber quem está em que posição. É uma grande curtição, sim, mas praticamente às cegas.

Ecclestone foi gentil e me recebeu num pequeno gabinete onde a única peça de decoração era um pôster, atrás da mesa, com capas célebres da “Playboy” nos anos 80.

O que saiu da conversa: para ele, a questão não interessava. Na lógica do homem forte da F-1, o público nos circuitos é apenas um detalhe. Com um adendo importante: um detalhe que incomoda.

Em resumo, a bilheteria significa pouco dentro do bolo de receitas da categoria, mas os problemas que causa são grandes –os promotores, parceiros de Ecclestone, precisam dar um mínimo de conforto e segurança para aqueles consumidores. E lidar com gente dá dores de cabeça.

O inglês disse que, se pudesse, substituiria o público nos autódromos por figuras de papelão, para que as arquibancadas vazias não causassem um efeito feio na TV.

Porque, para ele, o telespectador é a antítese do público em carne e osso. A custo zero, ele revende o mesmo produto para emissoras do mundo todo por cerca de R$ 135 milhões/ano. E, de quebra, terceiriza as chateações.

Todo esse prólogo por conta de uma sacada do jornalista inglês Adam Cooper, nesta semana, no Twitter: dos 19 países confirmados no calendário da F-1 em 2013, apenas 5 terão um piloto da casa. São eles Austrália, Espanha, Inglaterra, Alemanha e Brasil.

Ou seja, em 74% das provas, o público não terá um conterrâneo para torcer.

(Não por acaso, em circuitos novos da Ásia e do Oriente Médio os assentos são coloridos, como um mosaico, para amenizar os clarões da falta de público. São, de certa forma, as figuras de papelão sonhadas por Ecclestone.)

Voltamos ao ponto da conversa em 2005, sob aquelas figuras lânguidas de pin-ups: o público, com sua paixão, é um detalhe. Circuito por circuito, ganha um GP aquele que paga mais. Só isso.

A F-1 vai aonde o dinheiro está.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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Comentários

  1. Edson Del Rio comentou em 24/12/12 at 9:10

    A F1 é como leite “pasteurizado”. Se você tomar leite crú na fazenda direto da produtora bovina e depois tomar o leite industrializado você percebe a enorme diferença. Entretanto, o leite de caixinha carrega muitas vantagens e facilidades e acaba por dominar as vendas. Então, F1 é assim, totalmente industrializada para consumo voltada unicamente para o lucro máximo. F1 é somente uma competição e seu objetivo principal é garantir a “sobrevivência super abastada” de um monte de pessoas. A competição é um detalhe ! Competições regionais, como as do interior de Santa Catarina são, muitas vezes, mais emocionantes que aquilo que o Galvão tenta enganar com sua garganta milionária.

    • Dourado, A. Rodrigues comentou em 26/12/12 at 12:49

      De leite, certamente entende os mineiros, mas o barriga-verde dêste comentário acertou na mosca ao qualificar o GB de garganta milionária. Talvez pela proximidade com suas fazendas de cavalo, no PR1
      O que se pode confirmar, e penso assim, é que a F1, é realmente emocionante, e principalmente quando um piloto de seus país está lá dentro de um daqueles bólidos velozes. Mas também é verdade que o “circo” é o espetáculo mais mentiroso que existe na área de entretenimento. Isso mesmo: a F1 é um “esporte” para entreter, na TV, milhões pelo mundo afora que pagam fortunas para um bando de privilegiados e um número ainda menor de “kamikazes” da velocidade, manterem altos seus saldos bancários. O resto é pura enganação, ciúmes, trapaças, mentiras… somadas com as mentiras de GB que dão sustento à marca F1, na Globo. Talvez Senna tenha se enfastiado muito em ver seus fãs enganados pela “garganta milionária” e se “retirado” precocemente da arena. Não é a toa que já tem gente falando em canonizá-lo!!!

  2. Edson Del Rio comentou em 24/12/12 at 9:03

    A F1 é um produto totalmente “pasteurizado”, se você toma leite crú da fazenda e depois toma o leite de caixinha você sente a diferença. Apesar de todos os incrementos e facilidades o leite após processamento perde muito do seu encanto e sabor para adquirir outras qualidades e facilidades. A F1 NÃO é um laboratório de pesquisa para a indústria de automóveis, ninguém usaria pneus para rodar 100 ou 200 km ou coisa semelhante, F1 é somente uma competição e seus avanços, poucos podem ser incorporados aos carros comuns. Se você contar o gastos com desenvolvimento tecnológico e o benefício para a indústria o resultado é altamente deficitário. F1 é uma competição e seu resultado final é a obtenção de lucros, apenas isso. Vença no domingo e venda na segunda feira.

  3. Neco comentou em 23/12/12 at 23:07

    Good Job Fábio, good Job !!!
    Formula 1 is only for TV, goes to the racing is really a kind of painfull experience !!! rs

  4. Fabio Pittas comentou em 23/12/12 at 14:35

    Fabio, uma questão arquitetônica:
    No caso das cadeiras com tonalidades diferentes, acabam gerando sim a sensação dos espaços serem ocupados, mas a principal causa desse artifício, tanto nos autódromos quanto nos estádios é que em caso de necessidade de troca, a mais nova terá uma tonalidade diferente, mais viva, e isso não será percebido se comparada imediatamente a outras de cores diferentes.
    Abs,

  5. Guerreo comentou em 23/12/12 at 12:13

    Nao falácias de futebol nao imbecil? Chupa bem gostoso bambi filho da puta

    • Rodriguera comentou em 23/12/12 at 18:55

      Fabão…desligou a moderação?

  6. Lucas Rabelo comentou em 22/12/12 at 23:53

    Sempre que vejo entrevistas do Bernie na TV elas são cheias de tiradas de puro humor Inglês, a maioria com muito poucas palavras, a ironia está sempre presente em seus diálogos.
    Por tudo isso acredito que ao ser entrevistado por um aluno brasileiro de uma escola local, não tenha sido tão gentil como representou.

  7. Juvencio comentou em 22/12/12 at 22:00

    A melhor maneira de se assistir a um GP seria ver in loco a largada e depois o restante pela tv-internet. A F1 continua sendo um laboratório de pesquisas da industria automobilistica. Quanto a necessidade de muito dinheiro , é óbvio que sem ele não haveria essa categoria. Toneladas de cargas transportadas via aérea ao redor do mundo , salários astronomicos dos figurantes , premiações fantasticas para equipes ao final do campeonato fazem do dinheiro o combustivel desse circo.

  8. Alberto comentou em 22/12/12 at 20:42

    Em tempo, quem assiste corrida in loco e gosta, entende e está lá só para isso sabe EXTATAMENTE quem está em que posição a prova toda, até o final!

    • renatohk comentou em 23/12/12 at 18:05

      POIS É!!!
      eu não sei de onde o blogueiro tirou essa abóbora kabotcha, em todas as corridas que fui, F1 inclusive, sempre soube quem tava na frente, qual era o pelote de frente, incluindo corridas de endurance com vários tipos de carros, turismo, motos etc etc etc, o bloqueiro tá lók!

  9. Alberto comentou em 22/12/12 at 20:38

    Mr Bernie é um gênio dos negócios, conseguiu transformar a F-1 em um negócio multibilionário.
    “O público com sua paixão” não é um detalhe, o público presente sim é um detalhe porque fica pequeno diante da imensidão de espectadores que a TV proporciona e paga; Bernie não “gosta” ou desgosta do público, ele simplesmente é um negociante que coloca dinheiro onde deve. O Circo é dele, ele vende a quem quer pagar, e esse cara que paga é que não se interessa pelo público presente; se quem colocasse dinheiro na F-1 se interessasse pelo público presente este passaria a ser prioridade para Bernie; não é uma questão de preferência, apenas de negócio.

  10. Ronaldo Gomes comentou em 22/12/12 at 12:41

    Olá, Fábio, me permita perguntar sobre outro assunto, mas ainda F 1, a vaga na Caterham, quanto você acha que está custando $$$, para um piloto pagante, mesmo que seja um valor aproximado?

  11. Cristiano comentou em 22/12/12 at 10:35

    Tese é para doutorado, o que não foi seu caso. Você fez uma dissertação de mestrado.

    • Fonseca comentou em 24/12/12 at 9:41

      Boa. Fábio Seixas ganhou na Megasena ao conseguir todo este espaço para falar (e mal) sobre Fórmula 1. MAs tudo de bom para ele.

  12. Fernando Mattos comentou em 22/12/12 at 10:04

    Que matéria fantástica, Fábio. Parabéns.

  13. Felipe comentou em 21/12/12 at 23:45

    Sempre pensei neste problema, mas a solução sempre me venho a cabeça:

    – Rádios transmitem a corrida.

    – TV’s portáteis são fáceis de adquirir hj em dia.

    Alguém que vai à corrida deve conhecer os carros e os pilotos, logo com informações de Radio ou TV fica fácil se localizar.

    Problema resolvido.

    Estou errado?

  14. Rubens comentou em 21/12/12 at 23:27

    Não privilegia ultrapassagens, despreza o público, uma transmissão que dá mais ênfase em “um” carro entrando/parando nos boxes do que “dois” se pegando, quando acontecia, vai aprender com NASCAR, INDY, até STOCK se quiser…F1 FAZEM ANOS QUE ESTÁ FRACA!!!!

  15. Rubens comentou em 21/12/12 at 23:19

    Ecclestone ganha dinheiro, mas é otário…

  16. Rafa comentou em 21/12/12 at 22:25

    Ola Fabio,

    Não me impressionou em saber que o Bernie ta pouco se fudendo pro publico que vai à pista.
    Por favor nao estou sendo arrogante, mas tenho mais envolvimento com o business do que a maioria dos seus leitores. Estou com essa coisa entalada na garganta. O Bernie e a maioria dos “pica-grossa” do esporte sao um bando escroto mesmo. São comparáveis aos politicos do Brasil: têm uma oportunidade de ouro na mão mas preferem se preocupar com o que é deles e ganhar dinheiro. Ao invés de facilitar as coisas pros apaixonados eles tão cagando cada vez mais. É por isso que as pessoas estão perdendo o interesse em F1 e em automobilismo em geral. Como todos que estão aqui eu tinha o grande sonho de ver o Brasil novamente unido aos domingos torcendo por um cara. Não acredito nisso mais. Estou triste e desiludido (e bebado é obvio). Acho que essa casseta vai acabar mais dia ou menos dia e é isso ai. Sou feliz por ter vivido domingos de encher os olhos quando crianca, uma pena que as gerações futuras nao vão mais ter isso por pura babaquice. Valeu por mais um ano de cobertura séria. Feliz Natal a todos

  17. marco brizzi comentou em 21/12/12 at 22:15

    Prezado Fábio, É inacreditável como o publico é tratado na F.1. Em contrapartida em todos os autodromos dos EUA existem as torres de controle com os numerais dos carros para que o publico acompanhe de perto cada detalhe dos seus ídolos, e isso eu chamo de respeito ao consumidor /cliente/torcedor/cidadão, é o que o sr. Bernie Ecclestone não tem. É realmente o maior mercenário da F.1, frio e calculista está preocupado apenas com as empresas que compraram o evento,porem ele esquece que essas empresas levam seus convidados e fazem seu network nesses eventos ou ele acha que vende a F.1 porque é um esporte emocionante e atrativo sobre o ponto de vista visual e plástico? Sem o publico as empresas não teriam interesse de associar suas marcas apenas no esporte em sí.

  18. Marcio Coimbra comentou em 21/12/12 at 21:57

    Fabio, uma pergunta: Como isso funciona nos EUA?
    Fora isso, interessante saber.
    Penso que assim como empresas que fazem sucesso hoje um dia definham – a análise dos Fortune 500 já é um clássico sobre a perenidade delas, que mostra, de forma indireta, que outras empresas encontraram um modo melhor de fazer as coisas.
    Creio que o mesmo ocorrerá com a F1 do Ecclestone.
    Terá que ser reinventada.
    Li que Montezzemolo a queria mais curta, com duas baterias, para prender os jovens ou coisa do gênero.
    Essa história que ‘o povo é apenas um detalhe’ já deu pano pra manga…

  19. Paulo Corrêa comentou em 21/12/12 at 21:20

    Fábio, gostei de saber do assunto do teu mestrado. Achei bem de acordo com tua profissão de jornalista esportivo, qual seja, transmitir informações e opiniões para um público específico. E isso do Ecclestone preferir figuras de papelão na arquibancada a um público de carne e osso é uma colocação e tanto, de inacreditável sinceridade. Paradoxal também porque foi gentil contigo. Talvez ele goste apenas de lidar com com poucas pessoas de cada vez e não tenha paciência pra lidar com grandes grupos. A respeito do teu mestrado, fiquei na dúvida se o termo tese está correto como trabalho de conclusão. Até onde sei, aqui no Brasil, tese está relacionada com doutorado, dissertação com mestrado e monografia com simples pós-graduação. Em inglês, usam os termos paper e thesis mas não sei a qual tipo de especialização estão ligados. Abs.

  20. Vamos Falar Serio comentou em 21/12/12 at 21:13

    Fabio excelente post, pelo menos ele foi sincero valorizo isso…
    Outra coisa aquela tese do seu mestrado nos faz pensar como a tecnologia avança rápido. Veja em 2005 qts pessoas tinham acesso a numeros online pelo celular como foi dito no comentario de ricardo ( 21/12 13:09h), aposto que hj na amostra de torcedores em interlagos por exemplo deve ser mais de 70%, imagina nos paizes mais desenvolvidos… Impressionante!

  21. Racing Fan comentou em 21/12/12 at 20:57

    Esta visão de Bernie Eclestone de como a F1 deve funcionar parece não estar dando muito certo. O ano de 2012 parece camuflar os problemas, mas só parece. O suposto sucesso estrondoso da temporada de 2012 é apenas um golpe publicitário construído através da insistência constante nestas palavras. Um estudo feito por auditores independentes, recentemente, mostrou que as audiências praticamente não se alteraram este ano. A tal audiência que Bernie gosta tanto. E há quem diga que as audiências cairam quando os parâmetros de análise mudam e focando mais nos maiores e reais mercados da F1, principalmente a Europa. O público presente nas corridas caiu. O modelo criado por Bernie está entrando em colapso lentamente. É urgente que esse modelo que automatizou de forma exagerada todo o evento seja alterado, com uma maior aproximação do piloto ao público interessado. Corridas como a da India, Singapura, Bahrein, Abu Dahbi etc trouxeram mais sofisticação, com exceção talvez da India, mas ao mesmo tempo trouxeram uma desfiguração da categoria. A inserção destes novos circuitos e novas realidades se fez à uma velocidade alta demais. E Bernie quer mais e ainda mais rápido a introdução de novas pistas longe do eixo de interesse do público. É estranho ver o Mexico fora do circuito, a França, a Argentina de Fangio, Portugal que foi palco de algumas boas memórias para o Brasil na F1, Zandvoort na Holanda, e muitas outras. O ritmo de novas entradas no calendário é alucinante e faz a organização perder credibilidade e a F1 perder o que ela tinha de melhor que era tradição. Se é para mudar porque não na direção certa? Porque não duas corridas no Brasil, por exemplo? Acho que Bernie não tem feito muito bem as contas das audiências televisivas e o potencial real das pistas que escolhe. Não sei porque não opta por expandir o negócio para mercados que realmente assistem automobilismo.

  22. F1 PR comentou em 21/12/12 at 20:26

    É por esta e por várias outras, que eu estou gostando cada vez mais da NASCAR. Aquilo que é apresentado lá, me parece muito mais automobilismo que a F1 apresenta hoje. E olhe bem que já foi pior ainda… Abraços

  23. Antonio comentou em 21/12/12 at 20:05

    A F1 é o lugar onde concentra a maior aglomeração de milhonarios, não existe lugar nem esporte que consiga isso, somente a F1. NO DIA QUE FOR INTERESSANTE PARA ECCLESTONE, ELE DARA UM JEITO.

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