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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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F-1: (novo) modo de usar

Por Folha
30/11/12 03:00

O domínio de Vettel e da Red Bull tem apenas um paralelo na história da F-1: a Ferrari da era Schumacher.

Em 63 temporadas, são as únicas equipes a conquistar por três vezes seguidas, e com um mesmo piloto, os dois campeonatos em disputa.

(Ok, a escuderia italiana foi além: cinco dobradinhas, de 2000 a 2004. Mas não dá para duvidar que a Red Bull e seu alemão podem chegar lá.)

Ocorre que os dois períodos guardam sabores diferentes, deixam percepções bem distintas, antagônicas até. Contra a chatice e a previsibilidade de então, a emoção e as incertezas de agora. Quem torcia o nariz, hoje no máximo fica indiferente à repetição do resultado final.

Há alguns motivos para isso. Números, para começar.

Porque se é verdade que o desfecho foi perfeito para a Red Bull e para Vettel nos últimos anos, também é que eles enfrentaram paradas mais duras da concorrência.

Para chegar às três primeiras conquistas, Schumacher e a Ferrari disputaram 51 GPs. O alemão venceu 29, ou 57% das provas. A Ferrari colheu ainda cinco vitórias com Barrichello, elevando o índice para impressionantes 67%.

O melhor (ou pior) reflexo disso veio em 2002, quando Schumacher selou o título na 11ª das 17 etapas. Ok, parabéns, recorde, coisa e tal. Mas quer coisa mais enfadonha?

Já Vettel e a Red Bull disputaram 58 corridas entre 2010 e 2012. O alemãozinho ganhou 21, ou 36%. Somadas as sete de Webber, o sucesso da equipe chegou a 48% –e este “menos da metade” já é razão a mais para ligar a TV.

Apesar do tri legítimo e puro, não parece correto usar a palavra “hegemonia” agora.

Há ainda dois elementos intangíveis, incomensuráveis.

O primeiro, as personalidades dos dois pilotos.

Vettel é garoto de sorriso fácil, barba por fazer, batiza carros como mulheres, grita no rádio, fala palavrão no pódio. Pode não ser o rei do marketing com quem Ecclestone sonha, mas torna as coisas mais divertidas do que Schumacher e seus modos robóticos.

O segundo tem a ver com o primeiro, mas passa pelas equipes. Foi sintetizado por Vettel na festa do domingo: “Quando criança, aprendi a agir honestamente”.

A Ferrari pode até não ser desonesta, mas a maneira como leva o regulamento ao limite não soa muito simpático. Só para citar o caso mais recente, a retirada do lacre do câmbio de Massa em Austin não foi ilegal, mas foi imoral.

A questão é que os fãs cada vez mais se veem como os consumidores que são. E não curtem ser enganados. A octogenária Ferrari ainda não percebeu isso, age como se estivesse na F-1 dos anos 70. Já a Red Bull deita e rola. Até por ser, hoje, mais um conceito do que um energético.

Uma mudança de mentalidade que pode ser ótima para a F-1.

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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Comentários

  1. julio cesar comentou em 30/11/12 at 17:45

    É que a Fórmula 1 baixou a cabeça perante a ética da Ferrari. Ou seja, antes havia colocado em regulamento que era proibido esse tipo de jogo de equipe, deu um passo atrás e permitiu.
    Engraçado que a Ferrari ainda vem com o papo de que é melhor fazer a sujeira de forma transparente, falando para todo mundo que fez (como quem confessa que “fui eu que soltei o pum no elevador, fui eu”). Não deixa de ser sujeira, contudo…
    Atitudes como essa da F1 são como o salário mínimo brasileiro, exemplo do que diferencia a legalidade da justiça ou da moralidade. Legais, sim; justos? não, com certeza.

  2. Titus Petronius comentou em 30/11/12 at 16:44

    Perfeito. Bela coluna. Da mesma forma que a galera de futebol da Europa já não tolera cai-cai, simulações e outros trambiques, o público da Fórmula 1 também está a descobrir a ética no esporte. Realmente, a Ferrari é velha. Ou melhor, velhaca.

  3. Eric comentou em 30/11/12 at 16:33

    RBR e Vettel, as únicas virgens no bordel da F1? Quem viver verá…

  4. JuniorSP comentou em 30/11/12 at 16:14

    Parabéns Fábio, belo comentário, é exatamente isso, a Ferrari não se ligou em competir de forma transparente, sempre tem um “se” a mais…Realmente uma empresa que tem por objetivo mostrar e vender seus carros c/ alta tecnologia e fazerem um monte de bobagens p/ levarem vantagens, não creio que seja a melhor estratégia de Marketing, eu por exemplo não compro uma Ferrari, prefiro a Lamborghini!!

    • Andre Juliano comentou em 02/12/12 at 12:14

      e quantas Lambo vc tem??

  5. Gustavo comentou em 30/11/12 at 16:09

    Ótima análise!

  6. Mauro Oliveira comentou em 30/11/12 at 15:45

    Um daqueles casos que eu concordo com o fábio seixas.

    Mas quanto à mudança de mentalidade…. Bom. eu vou sentar. Porque isso vai demorar mais uma década.

  7. Carlos Barbosa comentou em 30/11/12 at 15:43

    Belas palavras… A F1 deveria ajudar a melhorar e popularizar as marcas, a Ferrari com sua sede insaciável por vencer está queimando a bela imagem e a história da equipe para os amantes do automobilismo.
    A Ferrari é muito maior que o terceiro título do Alonso… Os caras que estão no comando, não estão pensando nisso…

    • Eduardo comentou em 30/11/12 at 16:21

      Será que é porque só pensam em politicagem e levar vantagem?

  8. Alberto comentou em 30/11/12 at 15:15

    Fábio,
    Excelente texto! Mas essa assunto é mais do que um texto, é uma eterna discussão filosófica de até onde as coisas são éticas ou não. Esta se criando uma aura de santidade na RedBull em função das atitudes escancaradas na Ferrari mas as coisas não são bem assim em se falando de F-1 que é um mundo de muito dinheiro e competitividade; concorda comigo que neste mundo a ética esta sempre em uma linha tênue?
    Para o Newey e todos os engenheiros regulamento é para ser burlado e não obedecido, o carro sempre é feito no limite do regulamento e as soluções de Newey(que são sempre geniais) não são obrigatoriamente dentro do regulamento(inclusive porque estar dentro ou não é as vezes uma análise subjetiva). A RedBull tem uma forma de trabalho diferente; mais ou menos ética? Não sei, poderíamos filosofar dias nesse assunto. O carro deles(e dos outros) esta no regulamento? Não ponho a mão no fogo. Webber tirar o pé para o Vetel na última prova é diferente de mexer no lacre do câmbio do Felipe? Eticamente não. Como já falei, o “crime ético” todos cometem, as circunstâncias é que são diferentes; na F-1 não tem nem bom moço nem santo

    • Eduardo comentou em 30/11/12 at 16:34

      Esses “deslizes “da Red Bull deixam a F1 melhor pois obriga as outras a correrem atrás. Não é malandragem, é excesso de competência no desenho do carro e criatividade nas soluções. Eu particularmente acho que não deveria ter regra nenhuma no desenvolvimento do carro. Pelo menos na parte aerodinâmica. O problema disso é que equipes como a Red Bull deixariam o campeonato chato de tão superiores que são no desenvolvimento do carro.
      As maracutaias da ferrari são descaradas e desonestas. Alem disso ele mostram um orgulho pela malandragem digna de dar nojo.
      O Vettel só teve preferência do Webber na última prova e isso partiu do próprio piloto por razões obvias. Tanto que não teve ordem mas sim agradecimento. Se você lembrar até o Schumacher ficava meio constrangido quando o Rubinho tinha que ceder a posição. Lembro daquele podium que todo mundo tava meio sem graça. Já o malonso enche a boca para valorizar as trocas de posição dizendo que é essa a atitude ética.
      Portanto não é só a malandragem que da nojo na dupla ferrari/malonso mas sim o descaramento na defesa dessa malandragem. Eles acham que falar abertamente sobre isso torna a coisa mais honesta.

      • Alberto comentou em 30/11/12 at 18:32

        Prezado Eduardo,
        Eu não concordo(mas entendo) o que a Ferrari faz porque acho que exagera. No caso da RedBull não sei se esta fora, mas pode sim estar pois na F-1 o limite entre a solução genial e o regulamento é tênue, coloque apenas estas hipóteses para se pensar que esta verdade de hoje pode não ser o real. Mas se o Vetel teve preferencia sobre o Webber na última prova aí eu te digo que o “crime ético” foi cometido. Em analogia, o Alonso matou 20, o Vetel matou 1; amigo os dois são assassinos! É o mesmo que político dizer que roubou só um pouquinho, não é ladrão da mesma forma? Podemos dizer que as penas seriam diferentes mas o crime é o mesmo; e se falando de ética ou o cidadão é ético ou não é ético; ou pode ou não pode fazer jogo de equipe, fazendo a dosimetria(palavra em moda hoje) podemos atribuir “penas” diferentes mas o crime é o mesmo!
        abraço

  9. Nataniel Carvalho comentou em 30/11/12 at 15:05

    Quem viu os titulos da Ferrari e Schumacher em 2000 e 2003 sabe que a Ferrari nao tinha o melhor conjunto(CARRO, PNEU, MOTOR). em 2000 a Mclaren de Hakkinen era mais rapida que a Ferrari de Schumacher, mas a Ferrari tinha um piloto TOP em um de seus momentos em que ele entrava na pista como favorito fosse qualquer condiçaõ. Em 2003 o conjunto Williams/BMW/Michilin era o melhor conjunto, deram show tiveram com o campeonato na mao, o verao europeu isto ficou ainda mais evidente, mas a Ferrari tinha um piloto chamado Michael Schumacher, por isso conquistou o titulo, entao é pra que todos saibam que estas conquistas nao foram mamao com açucar nao, Schumacher nao tinha o melhor carro mas venceu pelo talento, diferente de 2002 e 2004 onde com um carro melhor faturou mais das metade da corridas..abrasss

    • juninho.und comentou em 30/11/12 at 15:50

      não fala bobeira Nataniel…
      a Ferrari desses tempos era superior em tudo, inclusive no piloto…
      Schumacher era sim, um piloto acima da média, mas só ganhou 5 temporadas seguidas porque tinha o melhor carro, disparado…
      A McLaren que era forte foi de 98, 99 , anos em qeu Hakkinen levou os campeonatos…
      Depois disso, a Ferrari sobrou.
      A Williams de Montoya e Ralf???
      Está de brincadeira né… Era a Lotus de hoje em comparação com as Red Bulls…

  10. RAMIRO MAROTE - SANTOS/SP comentou em 30/11/12 at 14:47

    Fábio,
    Aproveitando a deixa de que a Ferrari leva o regulamento ao limite, você saberia nos dizer em qual circunstância teria se dado a suposta ultrapassagem ilegal do Vettel sobre o Vergne no GP do Brasil, que levou a Ferrari a pedir à FIA para analisá-la com o intuito de mudar o resultado da corrida e fazer do Alonso o campeão?
    É muito chororô e mostra o quanto o Alonso “et caterva” sentiram o golpe da perda do título de pilotos.
    Chupa “trapaçonso”! = (trapaceiro+alonso) rsrsrs

    • Andre Juliano comentou em 02/12/12 at 12:16

      se fosse ao contrário, vc acha que a Red Bull não faria a mesma coisa??

  11. Lell Schultz comentou em 30/11/12 at 14:37

    Fabio, a unica vaga descente que resta é da F.India, penso eu que a Caterham vai investir a bonificação do 10° lugar deste ano, no projeto do novo regulamento p/ 2014, ou seja ano que vem vai ser um time fraquinho. Como a F.India já mencionou que para a vaga em aberto, o piloto tem que ter talento e não só grana, é errado pensar que o Koba está mais próximo de um acerto do que o B.Senna?
    Ambos melhoraram bem da metade da temporada pra cá, mas so BS se envolveu em muitos toques, já Koba deu uma melhorada nesse “defeito”. Acho que o Grojean fica mais um ano na Lotus.
    Sds.

  12. Eduardo comentou em 30/11/12 at 14:36

    Excelente texto do Fabio Seixas para variar. Um dos poucos comentaristas da F1 atual com isenção. De novo, assistir as corridas ouvindo pela Band é sensacional e eu aconselho fortemente. Muito pelos comentários do Fabio.
    Abaixo a minha opinião sobre as 4 melhores equipes da F1 e seus pilotos em 2012

    Eu acho que a Red Bull é muito competente no seu trabalho. Mesmo não tendo começado com o melhor carro sempre vai inspirar confiança. Tanto que em um determinado momento atingiu o seu objetivo e continuou melhorando. Mesmo com as quebras se mostrou uma equipe que vale a pena apostar.

    Na ferrari eu vejo muita politicagem, muito blefe e pouca competência. Eles casam perfeitamente com seu piloto imoral malonso. O grande problema da Ferrari é que eles não são competentes o suficiente para brigar com a Maclaren e a Red Bull mesmo tendo mais dinheiro. O carro faz tempo que não é o melhor apesar de ser confiável. O Massa esta sendo comido vivo La dentro.

    A Maclaren também se mostrou uma equipe sem confiabilidade mas com um baita carro. Torcer para eles é algo que não inspira confiança. Mas quando tudo da certo eles sempre fazem bonito. Uma baita equipe e uma carro lindo.

    A Lotus não tinha um carro a altura para brigar com as outras 3 equipes mas o conjunto com o Raikkonen fez toda a diferença. Vai continuar surpreendendo de vez em quando em 2013.

    Quanto aos pilotos eu acho o Vettel, o malonso e o Raikkonen os mais completos na atualidade. Com vantagem para o Vettel que ainda esta em desenvolvimento enquanto o malonso já esta no topo . A tendência é o Vettel melhorar muito ainda .

    O Raikkonen é uma incógnita em termos de carreira mas jamais pode ser descartado e ainda pode ser campeão mundial. Principalmente se ele for para Maclaren em 2014.

    O Hamilton é um excelente piloto mas não é muito confiável. A chance dele se envolver um acidente é maior do que do o Vettel e o malonso e do Raikkonen. Mas é outro que tem muito a evoluir ainda. Se ganhar confiabilidade vira um monstro.

    O Button é o inverso. Extremamente confiável ele as vezes peca pela falta de arrojo. Mas é uma baita piloto e um baita esportista.

    O Grosjean é o menos confiável de todo o grid. Se ele tivesse um Red Bull nas mãos ele teria causado os mesmo acidentes e feito as mesmas coisas. Não sabe a hora de brecar e tentar na próxima volta. Acho que isso vale também para o Bruno Senna e para o Pastor Maldonado.

    O Massa falta um pouco de auto estima para trucar a Ferrari de vez em quando. Acho ele melhor que o Webber por exemplo. Alias uma dupla Massa/Vettel teria feito estrago na Red Bull. O Webber é o pior desses com certeza. Se eu fosse o Massa brigaria para pilotar a Red Bull no próximo ano.

    Vocês vão brigar comigo mas eu optaria por ser piloto de testes da Red Bull em 2103 a correr ao lado do malonso na ferrari.

  13. Matheus comentou em 30/11/12 at 14:22

    Não consigo imaginar o Vettel de macacão vermelho, o prata até vai, mas o vermelho não.

  14. Fernando comentou em 30/11/12 at 14:08

    Parabéns Fábio,

    Acho que a única questão é que a Ferrari poderia se defender da desonestidade recorrente é que no final a maioria das pessoas só lembram dos resultados e não como aconteceu.
    Poucos lembrarão do episódio do lacre do câmbio do Massa, assim como não lembram do episódio da França, em que o Rubens ficou com o carro levantado no grid. Só lembram que o seu companheiro foi campeão nessa corrida, afinal a maior chance de ele não ser, seria se Rubens chegasse no Podium. Como a Ferrari era dominante, Rubens chegaria certamente no podium. Então a sua própria equipe não deixou ele largar e Schumacher venceu com “n” corridas de antecedência ao invés de “n-1”.
    Um tremendo absurdo, tão grande quanto o da Aústria em 2002. Porém, poucos lembram.

    As pessoas (ou 90% delas) só lembram dos resultados. Por isso usar os limites do regulamento ou até mesmo roubar e não ser pego, pode ser muito interessante. No curto prazo tem problemas de imagem, mas muitas vezes eles são esquecidos no longo.

    • J Fernando comentou em 30/11/12 at 15:05

      A maioria lembra sim, dos momentos desonestos dos pilotos e das equipes. Não é só por causa do queixo proeminente que Schumacher acabou ganhando o apelido de Dick Vigarista. Áustria 2002 é um divisor de águas para grande parte da torcida do Barrichello. A partir daí, p. ex., eu deixei de torcer para ele. Senna, eterno ídolo global, ganhou um campeonato jogando o carro em cima do Prost (a globo dificilmente toca neste assunto). Uma coisa é uma ultrapassagem pelas marcas de tintas das pistas, outra muito diferente é quebrar lacre para largar do lado limpo da pista. Não, A MAIORIA que acompanha F1 lembra, sim. E detesta estas maracutaias, pois elas denigrem a imagem da F1.

      • juninho.und comentou em 30/11/12 at 16:01

        vc está equivocado Fernando…
        Ninguém lembra das maracutaias, pois elas não vão para a calçada da Fama junto com o nome do piloto…

        • David Félix comentou em 03/12/12 at 11:21

          Não se esqueçam do papelão de 2003 quando o Montoya brigava pelo caneco com o Vigarista…

          O treino tinha sido pessimo pro Vigarista que sairia em 8o. o Montoya saia em 4o. e o Barrichello em 2o.

          O patético piloto brasileiro teve atitude totalmente anti-ética ao quase estacionar sua Ferrari a frente do colombiano que destemperado acabou se enroscando ainda mais no cafajeste piloto brasileiro, os dois sairam da pista e o Vigarista foi feliz da vida conquistar mais um título…

          O que o Barrica passou na carreira dele após a Ferrari e até mesmo antes foi mais do que merecido… todos os fracassos e patetices… tomar pau do Button na Honda, do Irvine na Jordan, o Herbert vencer a única corrida da Stewart, as duas temporadas ridículas na Williams com ele dando entrevistas falando em título mundial e agora o papelão na Indy… ele merece tudo isso e muito mais na minha opinião…

          Torci muito pro Barrica, mas ele jogou o automobilismo brasileiro na lama com suas lambanças pela Ferrari…

      • Fernando comentou em 01/12/12 at 0:23

        Não lembram. Você só lembra da Aústria 2002 porque foi gritante. Você lembra que na Austrália em 2000, em que o Rubens tirou o pé para o Schumacher em sua primeira corrida pela Ferrari?
        Você lembra que o Massa fez o mesmo em 2006 para o alemão nos EUA?
        Você lembra que o Rubinho quebrava 5 vezes por ano e o Schumacher quebrou 1 vez em 5 anos?
        Você lembra que o Rubinho vinha para o Brasil com carro velho, sem a relação de marchas que queria, o carro nunca durava mais de 20 voltas e no ano que ele ía ganhar (2003), deixaram o carro dele ficar em pane seca, porque ele abriria 10 pontos para o Schumacher (os dois estavam com 8 pontos e Raikkonen ficou com mais de 20 no final daquela corrida)? Em tese Rubens viraria primeiro piloto (a Ferrari adotava isso lá pela segunda ou terceira corrida do campeonato).
        Ninguém lembra dessas coisas mais. O Schumacher virou Dick Vigarista por mil motivos, mas vão lembrar só de um ou dois.
        O Senna bateu no Prost depois de ter seu título roubado em 89 e ter sido sacaneado no grid em 90. Além da Ferrari usar combustível irregular no carro durante aquele ano. E o que lembram? Que Senna jogou o carro no Prost.
        As pessoas esquecem os detalhes, lembram só do principal. De quem ganhou. Ponto final.
        Quem vai lembrar das trambicagens do Schumacher ou do Alonso daqui uns 15 anos? Mas vão lembrar o quanto eles ganharam.

  15. José Luiz Negreiros comentou em 30/11/12 at 13:58

    Legal, Fábio.
    Excelente artigo!

  16. Marcos Roberto comentou em 30/11/12 at 13:44

    Quem não pode andar de Ferrari, bebe Red Bull, que te dá asas!

    • Robert leopoldo comentou em 01/12/12 at 15:25

      Marcos Roberto : Otima resposta.

  17. Daniel Ribeiro comentou em 30/11/12 at 13:43

    Você, Fábio, conseguiu sintetizar o sentimento do espectador. A Ferrari joga o nível da disputa para baixo. Com isso, o sabor da conquista amarga. Diria até que, se ele estivesse assim de 2009, hoje ele seria tetra.

    Confesso que torci pelo Alonso por achar que era o momento dele ser o tricampeão pela maturidade e competência.

    O Genial Vettel também mereceu, também arrasou este ano. Ele conseguiu minimizou os erros, tirou vários coelhos da cartola e ganhou como poucos.

    Alonso, que era a criatura de Schumacher, que aposentou o alemão, viu um conterrâneo da criatura virar a sua criatura.

    A diferença fica a encargo das escuderias. A Red Bull nunca abriu precedentes para disputas desleais dentro de casa.

    Webber surgiu mais como aliado ferrarista do que o contrário.

    E a Ferrari? Essa sim abusou. Violou o lacre do câmbio de Massa e a integridade dele como esportista.

    Infelizmente, atitudes como esta mostram que escuderias como Ferrari perderam o príncipio do esporte – a disputa.

    • Daniel Ribeiro comentou em 30/11/12 at 13:45

      Você, Fábio, conseguiu sintetizar o sentimento do espectador. A Ferrari joga o nível da disputa para baixo. Com isso, o sabor da conquista amarga.

      Confesso que torci pelo Alonso por achar que era o momento dele ser o tricampeão pela maturidade e competência.
      O Genial Vettel também mereceu, também arrasou este ano. Ele conseguiu minimizou os erros, tirou vários coelhos da cartola e ganhou como poucos. Diria até que, se ele estivesse assim de 2009, hoje ele seria tetra.

      Alonso, que era a criatura de Schumacher, que aposentou o alemão, viu um conterrâneo da criatura virar a sua criatura.
      A diferença fica a encargo das escuderias. A Red Bull nunca abriu precedentes para disputas desleais dentro de casa.
      Webber surgiu mais como aliado ferrarista do que o contrário.
      E a Ferrari? Essa sim abusou. Violou o lacre do câmbio de Massa e a integridade dele como esportista.
      Infelizmente, atitudes como esta mostram que escuderias como Ferrari perderam o príncipio do esporte – a disputa.

  18. sodakhan comentou em 30/11/12 at 13:23

    Fábio
    O Vettel tem algo a mais que o faz “superior” aos colegas campeões em atividade. Sua humildade. Foi bonito vê-lo bater palmas para o Hamilton no final da corrida do Texas. Assistir a isso não tem preço. Qualquer um de bom senso verá que ele é incontestavelmente bom caráter, diferente do ………………

  19. ANDRE DE ITU comentou em 30/11/12 at 13:17

    E para alegrar um pouquinho a sexta-feira:
    http://andre-unnorther.blogspot.com.br/2010/11/novo-simbolo-da-ferrari-na-f1.html

    • RAMIRO MAROTE - SANTOS/SP comentou em 30/11/12 at 14:54

      Legal!

    • Eduardo comentou em 30/11/12 at 16:36

      Coloquei no meu Face. E olha que isso é arriscado para quem tem um monte de italiano na família.kkkkk

      • Robert leopoldo comentou em 01/12/12 at 15:27

        Eduardo :Aspetta e spera che tua ora si avicina!

  20. Eduardo Pantoja comentou em 30/11/12 at 13:15

    Excelente texto, Fábio. Uma coisa é procurar alternativas no desenvolvimento do carro com recursos que ainda não existem ou não foram utilizadas na F1, e nisso o Newey é gênio. Ele não é sujo, é inventor, e os concorrentes correm atrás, e a FIA sai proibindo depois porque ninguém consegue usar as soluções dele com tanta maestria. Tudo o uqe ele faz é legal, e vira ilegal DEPOIS que foi feito, por reclamação dos concorrentes. Isso é uma coisa de gênio. Outra é quebrar um lacre de câmbio, SEM PRECISAR fazer nada no câmbio, para usar uma punição à seu favor. Isso é imoral, anti-esportivo, ridículo. E entre essas duas atitudes está o abismo entra a genialidade e a safadeza, muito confundidas pelas pessoas.

    • Eduardo comentou em 30/11/12 at 14:42

      Perfeito xará

  21. Mister Carlos comentou em 30/11/12 at 13:00

    Perfeita analise.

    Agora uma colocação minha e seu estiver errado, é apenas uma opinião.

    Acho que pelas dificuldades e disputas, Vettel já pode ser considerado um piloto melhor que Schumacher, que que ganhou seus titulos em cima de uma McLarem em decadencia (Hakkinen e Colthard), e de Rubéns Barrichello, que era seu escudeiro.

    Já Vettel foi campeão quando ninguem esperada em 2010, atropelando todos mundo na reta final, falo de Alonso, Webber, Hamilton, qualquer um poderia ser campeão ali …

    Em 2011, o passeio, e agora, venceu o campeonato meis disputado da F1 em décadas …

    O que vc acha Fábio ? Que ele já está na história num patamar acima do Schumi, pelo carisma, e pelo jeito em que foram suas conquistas ?

    Um super abraço.

    • Fábio Seixas comentou em 30/11/12 at 14:37

      Não, Schumacher ainda está acima de Vettel, por vários motivos.
      Abs

  22. Sunaitis comentou em 30/11/12 at 12:55

    Um dos melhores resumos que li sobre a temporada e comparativo com filosofia ferrari . Vai ter debandada de Tifosi, pode escrever…

  23. lucius comentou em 30/11/12 at 12:47

    De certa forma, o dominio é semelhante ao da McLaren no período 88/90. A única diferença é que Senna e Prost dividiram os títulos.

  24. Evaldo comentou em 30/11/12 at 12:47

    E nessa imagem vigarista da ferrari, se inclui merecidamente o Alonso, afinal ja vem de longe as ações do Asturiano, relembrando o acidente do Nelsinho, e as ações visando a completa destruição do Felipe como piloto competitivo, em suma …vigarista se entende com vigarista. E vamos torcer pra 2013 ele levar mais uma surra do Vettel.

    • Henrique comentou em 30/11/12 at 14:07

      Assino embaixo.

    • Eduardo comentou em 30/11/12 at 14:44

      To nessa também.

    • Luis Carlos comentou em 30/11/12 at 15:10

      ……espionagem de 2007…..

  25. Christian comentou em 30/11/12 at 12:46

    Ótimo texto, como sempre!

    Ainda existe uma dúvida a respeito da ultrapassagem sobre Vettel. Colocarei minhas observações e gostaria que alguém pudesse me esclarecer, se for possível.

    Todo carro de F-1 tem, entre muitas funções, avisos e botões, uma luz que se acende toda vez que o safety car entra em pista ou quando há bandeira amarela em determinado trecho ou na pista inteira. Se alguém quiser comprovar isto, além do vídeo polêmico da ultrapassagem de Vettel sobre Vergne, essa luz também acendeu no painel do carro de Raikkonen no GP em que o finlandês venceu, em Abu Dhabi, quando o safety car estava na pista.

    Voltando à Vettel. Antes da ultrapassagem, esta luz amarela estava acesa no trecho de bandeira amarela. Após ultrapassar a “linha imaginária” da bandeira verde no fim da reta, tal luz de aviso se apaga.

    Agora vem a pergunta: esta luz também não deveria ser considerada? Não estou defendendo ninguém, afinal de contas, a FIA já deu a palavra final, o título é de Vettel. Mas, se esta luz é um aviso ao piloto de que ele não pode realizar ultrapassagens, poderia Vettel ter feito uma ultrapassagem irregular.

    O que vocês acham? Quem puder me esclarecer a respeito disso, eu agradeço. Um abraço!

    • Eduardo Pantoja comentou em 30/11/12 at 13:08

      O que a FIA explicou foi exatamente isso, que um fiscal de prova deu uma orientação local, que alterou a orientação geral.

      • Christian comentou em 30/11/12 at 15:47

        Olá, Eduardo. Eu tinha visto esta declaração da FIA, mas ela não explica a questão da luz acesa no painel do carro de Vettel no momento da ultrapassagem. Um abraço.

    • Eduardo comentou em 30/11/12 at 16:41

      Christian, o comando ou luz no carro não prevalece à orientação na pista. A questão colocada pela FIA, de que um fiscal de pista teria acenado com bandeira verde antes ainda do sinal luminoso (verde) e que Vettel teria ultrapassado dentro deste intervalo (verde, portanto) é contestada por alguns vídeos que não foram elaborados pela Ferrari nem a mando do espanhol. O caso foi inicialmente levantado por um canal totalmente isento (inglês) e disseram que a ultrapassagem teria ococrrido em bandeira para pista escorregadia que não impede ultrapassagens. Já um jornal espanhol (suspeito) fez uma análise mais “acurada” do vídeo e usando marcas virtuais na pista, afirma que o alemão fez a ultrapassagem ainda em bandeira amarela, antes do fiscal de pista. Na verdade vetel teria coimpletado (?) sua ultrapassagem, milésimos de segundo antes da posição do fiscal de pista. Eu não tenho dúvidas que não se trata de chororô da Ferrari nem do “Choronso” pois sem estas constribuições da imprensa ninguém apelaria de nada. Antes de baixar o pau na “desonesta” Ferrari e no Alonso “chorão”, é preciso entender que se há uma possibilidade de erro por parte dos fiscais de pista, é um dever a Ferrari defender os interesses do seu piloto. Louve-se a Ferrari e não critique-se. Estúpida é a postura de certa imprensa e do Bernie de criticarem a Ferrari por defender seus interesses justamente.

      • Andre Juliano comentou em 02/12/12 at 12:22

        Concordo com seu ponto de vista. E pergunto aos que criticam a Ferrari: Com a posição de Vettel, se Alonso tivesse ganho a corrida seria o campeão. Se isso tivesse acontecido e surgisse um video colocando dúvida numa ultrapassagem do espanhol, a Red Bull não faria o mesmo???

  26. Antonio comentou em 30/11/12 at 12:42

    Entre todas as comparações que você fez e faz não consta que Vettel e Shumacher, nunca foram os melhores pilotos do GRID. ISSO ELES TEM EM COMUM. Sempre tiveram os melhores carros do GRID nas conquistas de seus campeonatos. ISSO ELES TEM EM COMUM. O Vettel ainda tem 26 anos e tem chance de mudar esse quadro. por isso gostaria muito de ver carros do mesmo nivel. pra tira-teima. Pra mim e pra muitos ele ainda não convenceu. ATÉ PORQUE ESTA MAIS DO QUE CLARO QUE: CARRO EXCELENTE X PILOTO BOM = CAMPEÃO ESTA AÍ O BUTTON QUE NÃO ME DEIXA MENTIR O SHUMACHER E POR ENQUANTO O VETTEL.

    • Marcos comentou em 30/11/12 at 14:00

      Vettel não tem que provar a ninguém que é bom, cara ganhou 3 títulos ele está onde muitos pilotos queriam estar, chega dessa de ter que provar o menino ganhou que poucos conseguiram e ainda querem que ele prove que é bom isso enche o saco… para mim melhor o piloto foi Nelson Piquet nem por isso fico discutindo a favor dele é opinião de cada um. Vettel é campeão por merecimento dele e da equipe…

      • Antonio comentou em 01/12/12 at 12:04

        Marcos, uma vez perguntado ao Shumacher quem foi o melhor piloto da F1, ele respondeu no alto de seus 7 Título SENNA, depois eu. Comum ao ser humano querer ser o melhor, tenho certeza que o Vettel não quer só ser CAMPEÃO ele quer ser o melhor. o bom é que ele ainda tem tempo pra ser.

  27. Andre comentou em 30/11/12 at 12:32

    Finalmente a F-1 voltou a ter brilho. Talvez os pilotos de hj não sejam tão técnicos do que os de 20 anos atrás. Até a minha mulher tá assistindo as provas… 🙂 Belo texto Fábio. Parabéns!

  28. Naufel comentou em 30/11/12 at 12:26

    Fábio, ouvi que o vettel só renovou seu contrato com a rbr após o newey renovar o dele… Se o vettel for para a ferrari irá só se o newey for?

    • Fábio Seixas comentou em 30/11/12 at 12:28

      Não sei. Mas eu faria isso se fosse ele.
      Abs

    • Jair UK comentou em 30/11/12 at 12:52

      E o Newey não leva o regulamento ao limite? O cara fica tentando achar brechas no regulamento pra fazer a Red Bull ser o que é!!! Que hipocrisia!!

      • mauricio comentou em 30/11/12 at 13:09

        boa colocação, de dificil comparação na minha opinião. Mas tenho que concordar que a Ferrari soa mais vigarista que a RBR. Mas a discussão é boa.

      • Eduardo Pantoja comentou em 30/11/12 at 13:11

        Uma coisa é romper um lacre do câmbio, SEM PRECISAR fazer nada no câmbio, para provocar uma punição. Outra é desenvolver carros com soluções aerodinâmicas que NINGUÉM imaginou, e por isso, NÃO ESTÃO proibidas nas regras, pois sequer existiam. O Newey INVENTA o futuro, que depois ninguém consegue copiar direito e a FIA proíbe. Nada a comparar com o que a Ferrari faz.

      • Carlos comentou em 30/11/12 at 13:42

        É bem diferente amigo, você tocou na engenharia, são duas coisas bem distintas o material e o imaterial, o primeiro é o berço da imagem, que pode gerar estranheza ou aceitação visual, o segundo pode se calcar na rejeição moral ou na admiração, se aproveitar dos limites da engenharia significa se aproveitar do limite da matéria, mas ir até o limite do imaterial é ir ao limite do que é moral, fica faltando só um pézinho pra se banhar na imoralidade, e isso envolve emocional, a rejeição do público não se coloca novamente no lugar como o bico de um F1 certo?

        • celso comentou em 30/11/12 at 15:52

          Ótima explicação, parabéns !!!

      • Eduardo comentou em 30/11/12 at 13:51

        Isso é competência meu amigo.

      • David comentou em 30/11/12 at 14:21

        Hipocrisia é querer comparar regulamento tecnico que passa por uma inspeção da pprópria FIA para o equipamento ser legal pra usar sem que isto aleje outro piloto da disputa! O Newey nunca teve atitude antidesportiva como a Ferrari faz ao competir com um carro usando dois! Red Bull e Mclaren liberam seus pilotos de tramóias correndo uns contra os outros, isso sim é esportividade!

      • celso comentou em 30/11/12 at 14:36

        Este limite que o Newey leva, todos os projetistas tem que levar para tentar tirar o máximo de seus projetos (cabe a quem se sentir prejudicado provar que algo esteja ilegal), já o limite citado pelo Fábio não, é moral. Imagine se todas as equipes usassem do mesmo artifício usado pela Ferrari com o Massa no grid ? Neste ponto a RBR deu uma aula, não vi em nenhum momento no GP Brasil um comentário sequer de ajuda do Webber ao Vettel, já do lado vermelho… abs

        • Carlos comentou em 30/11/12 at 21:42

          Muito pelo contrário, o Webber ainda tentou ultrapassar o Vettel nessa corrida, lá não existe essa palhaçada de escudeiro, nem quando um dele estiver caindo de um penhasco.

        • Robert leopoldo comentou em 01/12/12 at 15:32

          celso:nem precisa;Ele já é treinado e adomesticado para isso.

  29. Thiago Henrique comentou em 30/11/12 at 12:18

    Fábio,

    Na sua opinião o Razia estará na Caterham ano que vem?

    E BS, correrá na Force India na próxima temporada?

    Abc.

    • Fábio Seixas comentou em 30/11/12 at 12:29

      Acho que o Bruno corre na Force India.
      Sobre o Razia, acho que a disputa com outros pilotos será acirrada.
      Abs

  30. Tom Martins comentou em 30/11/12 at 11:16

    Fábio, excelente esse seu texto, parabéns.

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