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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Aplausos na saída

Por Folha
23/11/12 03:00

Eram duas mesas. Na de baixo, Vettel, Schumacher e Alonso. Na de cima, entre os dois pilotos locais _uma tradição da FIA_, Hamilton.

Faltou Raikkonen na sala. Mas a cena da entrevista de ontem em Interlagos foi emblemática, a imagem de uma situação rara no esporte.

Ali, diante dos olhos dos jornalistas e das câmeras, a passagem de bastão. O fim oficial de uma era. A tomada do poder por uma nova turma. O veterano saindo de cena, falando dos sucessores. Os mais jovens prestando homenagens ao velho campeão.

Pelos mais variados motivos, do ciúme besta à inimizade que brota da rivalidade, do puro despreparo à natural entressafra de talentos, é difícil assistir a casos assim.

Quando Pelé parou no Santos, em 1974, foi substituído por Gilson Beija-Flor (!!??). Michael Jordan deixou as quadras em 2003, aplaudido de pé por três minutos e 21 mil torcedores, mas sem apontar um sucessor. Muhammad Ali até deu uma forcinha para Larry Holmes, lutando com o ex-sparring em 1980, mas depois deixou clara sua motivação: “Pela glória. E US$ 1 milhão não faz mal a ninguém”.

No automobilismo, há ainda um componente extra: a tragédia. Senna não teve a chance de se despedir numa mesa com Schumacher. Clark deixou a F-1 órfã. Rindt foi campeão póstumo.

Por aí vai.

Tudo isso confere peso ao episódio de ontem.

Alonso: “Sempre vou recordar o privilégio de correr e disputar com alguém como o Michael. Seus recordes ficarão por muito tempo, e corremos ao lado dele, dividimos grids com ele”.

Vettel: “Ele foi meu herói de infância. Uma inspiração. Quando o encontrei pela primeira vez, não sabia o que dizer. Não queria falar nada que soasse estúpido”.

Um dos dois sairá de Interlagos, no domingo, tricampeão da F-1. Ambos são candidatíssimos a outros títulos, a superar os recordes do veterano, a fazer história –sem exageros de retórica.

(Hamilton e Raikkonen, pelo talento, também poderiam entrar para a festa. Mas é difícil prever sucessos com os caminhos que ambos escolheram para suas carreiras, em equipes em construção.)

Schumacher? Deu aquele sorriso assim, meio de lado, a cada resposta que ouvia.

E fez piada com sua condição de biaposentado, dizendo que tem “alguma experiência” com o negócio de despedidas, que está levando o GP numa boa, que só quer curtir e que depois vai embarcar numa vida diferente.

Os outros o olhavam com reverência. Por lembrarem dos seus feitos e por saberem, na pele e no estômago, a dureza que é chegar lá. E há quem diga, por aqui, que a despedida do alemão é melancólica…

(Coluna publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo)

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Comentários

  1. Antonio Roberto macaé comentou em 23/11/12 at 16:08

    Para mim, Schumacher é o maior e melhor piloto da história da F1.

    • Kiko Dorea comentou em 28/11/12 at 18:22

      ele é o maior vencedor, em números… isso é indiscutível… o problema é o grid contra o qual ele competia…
      você viu a F1 da década de 80 ao vivo?… sugiro que usufrua intensivamente das maravilhas que o YouTube nos traz e, depois, assista um documentário chamado “Senna”…
      você vai descobrir quem foi o melhor de verdade…

  2. Mariana comentou em 23/11/12 at 15:49

    “E há quem diga, por aqui, que a despedida do alemão é melancólica…”

    Pois é, há quem diga por aqui que ele implorou por uma vaga para a Ferrari, para a Sauber e quiçá para as equipes nanicas. E com certeza vai dizer de novo nesse fim de semana, tsc tsc.

    • Anthony comentou em 23/11/12 at 19:54

      Embora eu ja tenha ouvido o lance do melancolico – e posso compreender quem falou isso, entre os quais, muitos daqueles que, como eu, acham que Schumacher foi um dos maiores da F1 – eu nunca tinha ouvido essa de ele ter implorado nada… com relacao a Ferrari, houve uma breve especulacao (mais pra balao de ensaio), e nao mesmo nao tendo nenhuma credibilidade, nao era absurdo, se a ideia era ter um 2o piloto “tapa-buraco” ateh 2014: por razoes historicas, seria maravilhoso ter o alemao correndo de novo na ferrari, ao lado de seu “algoz”, alonso. Do ponto de vista de marketing, tambem seria incrivel. E mesmo do ponto de vista esportivo, nao sei se seria uma grande perda pra ferrari (na primeira metade do campeonato, massa nao havia feito uma campanha tao superior a do alemao, e em percentual dos pontos do companheiro, michael esta pau a pau com felipe). Ja quanto a sauber, nao houve especulacao, foi a propria diretora da equipe quem, no mesmo dia em q foi anunciado q o heptacampeao cederia seu lugar para hamilton, disse que contraria o alemao “ontem”, e fez isso mesmo diante da declaracao de que essa seria sua aposentadoria definitiva (curiosamente, nunca deu declaracao similar sobre o felipe, durante o longo “cai-nao-cai” do brasileiro).

  3. caetano nucci neto comentou em 23/11/12 at 15:05

    Não adianta falarmos de Massa e Barrichelo, são pilotos medíocres, sem ofensa, não podem ser cobrados, não nasceram pra ser campeões e pronto!!

  4. Bruno Brito comentou em 23/11/12 at 14:45

    Melancólica é a do Barrica… E o brasileirinho ainda não aprendeu, até na Stock é o rei das desculpas…
    Schumacher parou por que quis… apesar da Mercedes e Ferrari não quererem o alemão pra 2013, na Sauber ele iria correr, se quisesse…
    Ah, lembra o Rubinho que se um maluco quiser patrocina-lo, há vaga de segundo na Marussia…

  5. Thiago Maia comentou em 23/11/12 at 13:38

    Eu sou um dos que vão ficar triste com a aposentadoria do Shummy, esse retorno dele foi algo SENSACIONAL!!!!

    Me divertir muito a cada presepada, ultrapassagem que levava, abandono e insucessos.

    Alias, essa ultima em Austin me raxei de rir algumas vezes, principalmente qnd engrossou o caldo pra cima do Button sem necessidade e sem sucesso. Hahahahaha!!!

  6. Nelson® - SP comentou em 23/11/12 at 13:05

    Lebewohl, Sapateiro! Suas trapaças deixaram uma marca indelével nas suas conquistas.

  7. Side Show Bob comentou em 23/11/12 at 12:47

    O Alain Prost depois de se aposentar iniciou uma scuderia – sucessora da Ligier – mas em face de seu pão-durismo a empreitada foi abortada precocemente.

    Sr. Seixas, pergunto: Qual a probabilidade de haver em 2.014 a Shumacher F1 Racing Team.

    Afinal ele tem um relacionamento excelente com a Daimler e não teria dificuldades em granjear patrocinadores na locomotiva da Europa – que aliás sustenta a preguiça dos gregos e italianos.

    Em minha humilde opinião seria bacana ou até mesmo batuta, uma equipe do Dick Vigarista, mormente o bom relacionamento com o marido da china que mandou um bom tempo na Ferrari, com vários pilotos e principalmente com o Deutsch Bank e a Lufthansa (que embora esteja falimentar ainda tem a maior parte das licenças de voo no norte da Europa)

    • Roberto comentou em 23/11/12 at 13:51

      Tanta informação disponível hoje em dia não deveria deixar ninguém dizer bobagens: Lufthansa falimentar? Onde? Quando? Se informe melhor antes de falar bobagens. Taí uma das poucas companhias aéreas que pode escrever números vermelhos por um bom tempo antes de falir.

    • Marcelo comentou em 23/11/12 at 17:06

      Seria bem interessante ver uma equipe do Alemão, imagina se ele contrata o Barrica para ser piloto!

    • Rodrigo comentou em 24/11/12 at 15:05

      Cheirou meia, né?

  8. Roberto comentou em 23/11/12 at 12:24

    Acompanho e gosto de F-1 desde o fim dos anos 60 (bons tempos quando se podia pular os muros do “templo” na década de 70).
    Sobre o Schumi: digam o que quiserem mas os números dizem tudo a seu respeito. O resto é “mimimi”, principalmente da pachecada.

  9. Mauricio comentou em 23/11/12 at 11:21

    Sua saída não é melancólica.
    Mas seu retorno foi.

  10. Jo Lima comentou em 23/11/12 at 10:33

    Schumacher ou qualquer outro esportista famoso tem o direito de voltar ao esporte que o consagrou quando bem entender. É uma questão muito pessoal que só cabe a ele responder sim ou não. O pescoço que vai se arriscar a 300 km é o dele – portanto só a ele cabe dar satisfação.

    A volta de Schumacher mostra o quanto é difícil um esportista de ponta cortar o cordão umbilical do esporte que o consagrou. Ele viveu para f1 e viveu da f1 por 15 anos. Aí um dia ele levanta da cama e percebe que aquele mundo não faz mais parte da vida dele. Não é fácil. Sou professor. Me arrepia pensar que, ao chegar aos 40 anos, teria que parar de dar aula para sempre, até o final de minha vida. É terrível.

    O esportista tem esse preço: no auge da vida ele está ‘morto’ para fazer aquilo que mais gosta. A volta de Schumacher serviu para humanizar a figura do alemão. Mostrar o quanto é difícil parar no auge num esporte. Por isso cada vez mais admiro Pelé. Acho exagero quem diz que nunca haverá um outro Pelé. Pra mim, pode haver. Agora um novo Pelé que saiba parar no tempo certo como Pelé, aí eu acho impossível. Pelé fez a copa de 70 – perfeita. Não faltou quem quisesse que ele disputasse a de 74. Mas ele resistiu ao canto da sereia ( e há várias versões do motivo que fez ele não querer ir pra copa da Alemanha) e deixou como última imagem uma copa perfeita, tão perfeita que ele é lembrado até pelos lances geniais que por puro capricho não resultaram em gol.

    Por mais que desperte antipatia em muitas pessoas, não há como não reconhecer que estamos diante uma lenda viva da F1. Entre o melhor de todos os tempos. Um piloto que simplesmente foi o que resgatou o prestígio da Ferrari de forma arrebatadora. Se é o melhor de todos, não sei – e nem sei se é possível eleger o número um num esporte que teve tantas mudanças profundas em mais de 60 anos de existência.

  11. Thiago Pomkerner comentou em 23/11/12 at 10:24

    Só lamento não estar em Interlagos por não poder aplaudir o Schumi quando ele abandonar a prova… ou termina-la.

  12. Luiz Cocozza comentou em 23/11/12 at 10:22

    Algúem sabe qual é o setor da arquibancada do Santander?

  13. Gvilleneuve comentou em 23/11/12 at 10:22

    Melancólica é – com o perdão da expressão – o cacete!
    Gostemos dele ou não e aprovemos suas atitudes duvidosas ou não, mas para a minha geração (final dos anos 80, começo dos anos 90) ele é simplesmente o melhor.

    Não vi Piquet. O pouco que lembro do Senna, já é da época do macacão azul… Sobra quem segurou o bastão e que cumpriu muito bem o seu papel de líder de uma era.

    Os mais saudosistas, acostumados com a época romântica da F1 podem até desdenhar… E com certa razão. Mas isso não muda nada, é questão de opinião.

  14. Buno César comentou em 23/11/12 at 10:00

    Eu perdi totalmente o foco no texto depois de “Gilson Beija-Flor (!!??)” kkkkkkkkk
    Curiosidade: No meio dos pilotos locais (no Brasi,pelo que eu entendi senna e massa) fica o hamilton? pq? é sempre?

    • Fábio Seixas comentou em 23/11/12 at 10:05

      O critério é escolher pilotos que são notícia. E o Hamilton venceu o último GP e está se despedindo da McLaren.
      Abs

  15. Claudio Lessa comentou em 23/11/12 at 9:34

    Vamos bater muitas palmas para ele, que já vai tarde.

  16. Antonio comentou em 23/11/12 at 9:18

    Eu digo: foi pra lá de melancólica a despedida do Dick Vigarista. Mas seu legado ficou: o Dick Vigarista Jr. já fez tantas que já merece ser tratado com Senior. E, como o campeonato ainda não terminou, com certeza ele vai aprontar muito mais.
    A volta do Dick foi uma tremenda decepção pra Mercedes, mas pra mim, não! Voltar aos 41 anos depois de 3 parados? Na F1? Tá brincando, né? Ao contrário de alguns inocentes aqui que acham que pilotar um F1 é fácil e não exige esforços, ele “apanhou” do companheiro na maior parte do tempo. Isso tudo, com certeza, porque não tem mais condições físicas.
    PS: Pra quem ainda acha que pilotar um F1 é moleza, veja este video, já falado aqui no blog: youtube.com/watch?v=gJpURLp4wYI

    • Alberto comentou em 23/11/12 at 10:07

      O problema não é o esforço amigo….

  17. fernando comentou em 23/11/12 at 9:07

    Realmente ha quem diga isso. Vc mesmo já disse em posts anteriores.

  18. Vladimir Moraes comentou em 23/11/12 at 9:03

    MELANCOLIA??? Como? O cara dominou as paginas de esporte a motor durante o mínimo de 12 anos. Ninguem fazia planos de futuro antes que ele fizesse o anuncio do seu. Pegou 2 “carros” medianos e os transformou em campeões (ou a Ferrari nao era mediana nos anos 90?). Fez da Ferrari algo que os adversários ainda hoje se amedrontam. Ganhou de todos os projetistas inclusive do mago, hoje RBR. Perdeu o 8o campeonato num estouro de motor, com um binóculo a frente do Espanhol. Adversários a altura: Jack Vilanova, Hakkinen, Alonso, Kimi, Gordo Montoya, Shumaquinho (de quantas vezes perdeu para cada um desses). Recordes, recordes, recordes. Como falar em melancolia??? Melancólicas eram a caras de cada um, a cada vitória sucessiva dele.

    • Fabio comentou em 23/11/12 at 10:58

      Comentário tosto, vindo de alguém que deve sim ter uma vida melancólica

      • vladimir Moraes comentou em 23/11/12 at 14:13

        TOSTO…1a pessoa do singular, verbo tostar…deve ser. Pode até ser. Obumbrado, Toldado, Dolente, Nimboso. Mas se meu comentário causa este furor no leitor, quem será que realmente tem a vida enfastiada…

    • Fernando comentou em 23/11/12 at 15:09

      Excelente comentário!
      Poucos conseguem ver as realidades que você colocou, o problema é que aqui na maioria dos comentários deste blog a emoção fala mais alto que a razão

    • Rodrigo comentou em 23/11/12 at 15:47

      Ohhhh anta…leia direito o texto dele antes de fazer esse comentário tosco.

  19. Mauricio - Pouso Alegre comentou em 23/11/12 at 8:58

    Fábio, o pessoal vai treinar com pista seca na sexta e no sábado, vai ser difícil preparar o carro para domingo que será chuvoso. Vai ser complicado e uma loteria o resultado deste fim de semana. O que você acha?
    Abs.

  20. Conrado comentou em 23/11/12 at 8:49

    Parabéns Fabio, excelente texto. E eu de pé aplaudindo o Hepta…clap, clap, clap!

  21. Rogerio comentou em 23/11/12 at 8:07

    Fabio, Gostaria de saber sua opnião… Sem levar em consideração a Gravidade das consequências… a atitude da ferrari de quebrar o lacre do cambio do carro do massa, não poderia ser interpretada da mesma forma como o pedido do briatore para o nelsinho bater? Pq a ferrari não foi punida? Na sua opnião deveria ou não?

    • Anthony comentou em 23/11/12 at 20:25

      Rogerio, sei q vc pediu a opiniao do Fabio, mas… acho q eh muito dificil separar um a gravidade de ato da gravidade de suas consequencias previsiveis, pq qdo alguem age leva em consideracao o q pode acontecer e isso revela sua escala de preferencias morais. O jogo de equipe “tradicional”, q envolve a troca da ordem de pilotos ja eh bastante questionavel, pq afeta o resultado esportivo, mas ainda eh algo “dentro de casa” (os pontos ja seriam ganho pela equipe). O lance do nelsinho soh extrapolou isso, afetando os resultados de todo mundo, mas colocou a integridade fisica de pessoas (o brasileiro, inclusive) em risco, com o objetivo de vencer, o q demonstra um regua de valores abjeta. Esse lance agora da ferrari eh quase um meio-termo, pq nao afetou resultados numa escala mais ampla q a “ordem de equipe”: jogou pro lado sujo da pista todo mundo q ia largar do lado limpo (e vice-versa) do 6o lugar pra tras. Isso eh ridiculo e absolutamente anti-desportivo. Acredito sim q deveria ser punido. O regulamento tecnico (ou seja, a “formula”) nao tem regras de interpretacao, ele diz tudo q deve dizer; todas as equipes tentam explora-lo ao maximo (por isso os carros sao diferentes, mesmo obedecendo a formula); se o adrian eh mais competente em fazer isso, a culpa nao eh dele. Ja o regulamento esportivo tem regras de interpretacao: se alguem atenta contra um aspecto fundamental do esporte, pode e deve ser punido.

      • Anthony comentou em 23/11/12 at 20:27

        *quis dizer: “O lance do nelsinho NAO soh extrapolou isso, afetando os resultados de todo mundo, mas colocou a integridade fisica de pessoas…”

  22. bipolar comentou em 23/11/12 at 7:49

    Eu sou um dos que dizem isso! E digo mais, já vai tarde, esse camarada que é o rei dos numero, só voltou para quebrar os recordes de Rubinho.

  23. MARCOS comentou em 23/11/12 at 7:46

    E não é melancólica?

  24. Everaldo Guimarães comentou em 23/11/12 at 7:27

    Quanto menos vigaristas melhor. O Alonso poderia fazer companhia e ir junto. Dois pilantras, juntamente com Flávio Briatore. Já vai tarde e atrasado.

    • J Fernando comentou em 23/11/12 at 12:35

      Verdade. Não queria que fosse dessa forma, mas morreu um vigarista também em 1994, ganhando título jogando carro em cima dos outros igualzinho o Schumacher. Um absurdo!

      Acho que dos “sujos” em atividade, só vai sobrar o Alonso.

      Vamos limpar a F1. Até 2016 teremos um grid “Pilotos Limpos”.

      • Rodrigo comentou em 23/11/12 at 15:49

        hahaha…excelente. quando eu digo isso, querem me matar.

  25. Luis Ricardo comentou em 23/11/12 at 7:10

    EU TENHO 13 ANOS SO FÃ INCONDICIONAL DA F-1 INFELIZMENTE NÃO VI SENNA,PIQUET,PROST,LAUDA MAS POSSO DIZER Q EU VI HAMILTON,RAIKKONEN,VETTEL E ALONSO.O SCHUMACHER EU VI ALGUMAS CORRIDAS DA SUA “ERA VITORIOSA” NESSA EPOCA EU AINDA NAO ERA TÃO FÃ COMO SO HOJE MAS SEI QUE ELE SEMPRE ESTARÁ ENTRE OS MELHORES PILOTOS DA HISTORIA DA F-1.

    • Aparecido Rodrigues da Silva comentou em 23/11/12 at 9:47

      Todos os nomes citados formariam um grid de respeito, ou melhor dos sonhos!

  26. José Carlos Forastieri comentou em 23/11/12 at 5:20

    Realmente é uma despedida melancólica, ainda mais de quem já ganhou o campeonato por sete vezes. Todavia, a turma que está aí, essa nova geração de pilotos F1, Hamilton, Raikkonem, Alonso e Vettel, representam o que há de melhor hoje. Basta lembrar que seja Vettel ou Alonso, o que for campeão passa a ser tri, equiparando-se ao grande Ayrton Senna, Nelson Piquet, Niki Lauda e outros que não me lembro.

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