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Comentários

1. Danilo GP comentou em 21/09/12 at 16:36

   Não faltou o Raikkonen nessa lista de campeões aí, não?

2. thiagoST comentou em 21/09/12 at 16:15

   Shumi,va tomar banho!

3. Alexandre K comentou em 21/09/12 at 15:40

   Exaltar um episódio como o narrado seria louvável, caso a disputa tivesse ocorrido dentro da legalidade.
   Como muitos lembraram acima (e como esquecer?), é de conhecimento público q o carro do Schumacher tinha controle de tração, etc…
   O tratamento dado pelo próprio Schumacher ao episódio só reforça a percepção q tenho acerca dos valores q nortearam sua carreira – Hill (Austrália 1994) e Villeneuve (Jerez 1997) a o digam…

4. adriano comentou em 21/09/12 at 15:11

   Pra mim o Senna rodou por soberba. Sim, viu que não alcançaria o alemão e deu mais acelerador pra forçar a saída. Depois desencanou de acionar a embreagem, afinal o segundo é o primeiro perdedor. Ainda mais em casa, né.

5. Edson comentou em 21/09/12 at 15:01

   CONCORDO! Mas por que ninguém nunca menciona que Senna se matou atras do alemão nas 2 primeiras etapas daquele ano por que a Benetton utilizava dispositivos proibidos, e gasolina adulterada PROIBIDA? O Senna morreu desconfiado da performance daquele carro da Benetton, que se comportava melhor nas curvas, no equilíbrio de forma geral. A FIA, assim como não o ouviu na fim de semana do acidente com relação à segurança da pista, nao achou que sua reclamação sobre o carro de Schumacher era suficiente para investigação, e nao investigou (naquele momento).

   INCRÍVEL como ninguém menciona isso, e a sacanagem do Nelsinho em 2008 ninguém esquece, nem mesmo quando mencionam seus feitos em outra categoria. Quando o entrevistam, não perdoam. E por que com o Schumacher deixam falar uma coisa dessas e não retomam que ele tinha um carro envenenado? O Senna rodou pois sabia o ritmo de corrida que tinha que impor, mas nao tinha o controle de tração secreto (proibido) que o carro do Schumacher tinha.

6. Marcelo comentou em 21/09/12 at 14:19

   O alemão só se lembrou de seus sentimentos da época, nada mais..pachecada precisa fazer carnaval por isso? Não é a toa que brasileiro esta anos-luz atrás dos europeus, como “massa” temos a mente muito fechada! Parabéns ao Seixas pela mente aberta, não entendo certas coisas, jornalista no geral são tudo mente aberta…vão na contra-mão do que o povão pensa, mas isso deve ter uma explicação…

   Os vídeos abaixo também serve para a Formula 1 e se vc se encaixa neles, procure ajuda urgente!
   http://www.youtube.com/watch?v=xEXY0MybKw8&feature=related

   Comercial Gillette
   http://www.youtube.com/watch?v=KjCD6ytWWII

   Temos que lembrar que no início dos anos 90 chegava uma nova geração de pilotos que se impunha em cima da mais velha, isso sempre foi rotina na Formula 1.

   As feras dos anos 50 logo sucumbiram aos jovens talentos dos anos 60, mas J.Brabham e cia também sucumbiram a geração seguinte que tinha: Peterson, Fittipaldi, Lauda, Andretti. No começo dos anos 80 chegou Piquet, Prost, Mansell e Senna…mas podem observar, só se destacava se o cara fosse fora-de-série. Com Schumacher ocorreu o mesmo na mediana Benetton! Ele com um time, chassi e motor limitado deu muito trabalho as feras em 91/92/93 e 94. Bom lembrar que, Schumacher botou pressão em Piquet na Benetton, mas isso aconteceu com Prost na Williams. D.Hill em várias corrida deu trabalho ao francês, Mansell bem que tentou voltar em 1994, mas advinhem…não andava junto com D.Hill que tinha o mesmo carro. Alesi na Ferrari algumas vezes também chegou a dar um caldo em Prost…

   Para um novato como Schummy andar no mesmo ritmo e chegar às vezes a frente das feras, era motivo de grande satisfação, fora a confirmação que o alemão era realmente diferenciado.

   Estamos falando de um jovem alemão entre 1991 até 1994 até quando Senna morreu em Imola, esse germanico estava disputando com lendas, pilotos já consagrados com vários títulos e anos na F1. Schumacher até 1994 tinha pouca experiencia, mas dava muita dor de cabeça na pista….o próprio Senna admitiu isso a Jô Ramires entre 92/93.

   E a Benneton teve uma grande evolução entre 92/93 com o trio Schumacher-Brawn-Byrne, basta contar as vitórias e o número de podios em relação a 90/91 com Piquet. A equipe estava em grande evolução, mas o domínio das Williams não deixou ninguém notar nada…o que um bico alto pode fazer na F1…nada, grande engano!

   Mas o que me chamou atenção na época foi Schumacher bater Senna em dois momentos onde o brazuka era “rei”…na chuva. Aconteceu na Espanha e Bélgica 1992, e dessa vez não tem conversinha de motor com mais cavalos no motor do alemão ou de trapaças da Benetton, na chuva as coisas se equilibram muito. O novato alemão pilotou como um multicampeão nessas duas provas! Nessa época ninguém falava em trapaças…

   Quanto ao GP do Brasil o alemão estava afiadíssimo ao volante, tirou 5 segundos de atraso do líder Senna e depois chegou a colocar mais 8 durante a prova! Outro detalhe, falam muito em um tal de filtro de gasolina, que isso deu 1 segundo de vantagem ao alemão. Oras, Schumacher colocou 8 segundos em Senna durante a corrida, ninguém percebeu até hoje qual era o grande segredo do carro do alemão??????

   Aquela Benetton andava sobre “trilhos” graças ao espetacular downforce que fazia o carro grudar ao chão, o segredo estava escondido no desenho do assoalho que vinha sendo desenvolvido desde 1992, o fluxo de ar fazia o carro voar nas curvas mas também ajudava muito na economia de pneus,logo ajudava Brawn nas estratégias mirabolantes. O talento do alemão ao volante fazia o resto, fora um novo motor mais potente! Enfim a Benetton podia brigar por vitórias e títulos!!! Quando os rivais perceberam onde estava o segredo, era tarde demais, só restava copiar o bico de tubarão, mais o desenho elaborado embaixo do carro pra 1995. Foi o que fez a Williams, o curioso é que ninguém veio falar em trapaças da Benetton em 1995.

   O sucesso desse genial trio da Benetton nos anos de Ferrari provou que eles não precisavam trapacear para chegar aos títulos. Schumacher-Brawn-Byrne tranformaram equipes, coisa raríssima na Formula 1. Geralmente os pilotos desanimam e vão pelo mais fácil, mudam para o melhor time da época pra disputar títulos, Schumacher nunca fez isso. E na Mercedes tenta erguer mais um time vindo de baixo, esse é o grande barato para o alemão.

   Lembrando que a Benetton tinha um ótimo trabalho de box, coisa que a Williams sempre pecou. Falam muito no tal controle de tração e controle de largada no carro do alemão, mas se isso fosse verdade, Schumacher não largaria tão mal naquele GP Brasil, esses controles impediriam do carro de largar mal. Schumacher também teve outras largadas ruins em 1994, e o caso do filtro nunca foi pego em seu carro. Schumacher só teve uma punição em 1994, caso da prancha na Bélgica. Bom lembrar que os cartolas ingleses da FIA fizeram de tudo pra favorecer Hill na tabela, sacanearam legal Schumacher, mas esse soube dar o troco na hora certa.

   Abaixo texto extraído do site do Tázio, explicando como foi tecnicamente a temporada de 1994. Entre(parêntese) add algumas coisas que vi pela tv e revistas nos últimos 18 anos.

   O excelente desempenho do Benetton B194 levantou suspeitas de que haveria alguns dispositivos eletrônicos acoplados irregularmente no carro, como o controle de tração, é importante frisar que não foi só o time de Flavio Briatore que passou por isso. A Ferrari foi flagrada usando controle de tração nos treinos do GP do Pacífico, enquanto a Williams inventou um mecanismo maluco que emulava o controle de tração – mais ou menos como a Red Bull fez em 2012 – e ainda teria corrido todas as corridas de 94 com um sistema de direção assistida proibido.(ainda com Senna vivo, a Williams também era suspeita de usar mais jogos de pneus, e a A Mclaren estava sendo acusada de usar um câmbio eletrônico). O caso da Benetton ganhou maior notoriedade porque era o time que estava na frente.

   Acontece que a FIA jamais conseguiu provar a existência de qualquer item fora do regulamento e partiu para outros tipos de retaliação. No GP da Grã-Bretanha, oitava etapa, Schumacher ultrapassou o pole Damon Hill na volta de apresentação, ato que de fato burlava as regras, mas nada que não acontecesse de forma corriqueira no meio do pelotão em todas as corridas(uma simples multa com advertência resolveria o problema).

   Contudo, naquela oportunidade, os comissários não perderam a chance de punir o líder com sobras do campeonato e o desclassificaram da prova, para desespero do estafe da Benetton. Enquanto Michael dava o tal “migué” e continuava na pista, o time correu para convencer a direção de provas de que a punição correta naquele caso seria aplicar um stop and go. E não é que concordaram e voltaram atrás? Pouco tempo depois, a penalidade foi convertida em uma parada de dez segundos, a qual Schumi cumpriu normalmente, voltando à pista para terminar em segundo e marcar seis pontos.

   Depois da prova, a Federação(Max Mosley), decidiu excluir o carro nº. 5 do resultado final, por descumprimento da bandeira preta. Na visão da entidade, uma vez aplicada, a punição não poderia ter sido alterada e a equipe nada deveria ter feito além de cumpri-la. Além da desclassificação, Schumacher ainda tomou uma suspensão de duas corridas por conta do imbróglio(se fosse D.Hill a pena seria tão pesada, ele seria punido justo no GP inglês?).

   Antes de cumprir as duas etapas de gancho, o queixudo teve tempo de anotar mais duas vitórias, na Hungria e na Bélgica. Só que, novamente, a mão de ferro dos reguladores da categoria pesou sobre o alemão(inveja é uma merd…), que foi desclassificado da rodada de Spa porque a altura de seu assoalho estava um milímetro abaixo do permitido. Isso mesmo: um milímetro, aquele espacinho ridículo entre os nove pequenos riscos que ficam dentro da casa do centímetro na sua régua. Com as duas exclusões, mais a suspensão de outras duas etapas, Hill somou quatro vitórias e diminuiu a vantagem para apenas um ponto a três provas do fim, exatamente o GP da Europa(vamos ser justos na Bélgica, Schumacher deu uma bela rodada em cima da zebra que poderia ter deixado a tal prancha 1 mm a menos, em todo caso, ela estava fora da medida, a Benetton não fez briga e aceitou a punição, mas se fosse no carro de Hill teria punição?)

   Durante o período em que Schumi esteve fora(ITA/POR), a Benetton tomou o cuidado de guardar o chassi usado por seu primeiro piloto a sete chaves na fábrica, em local ao qual apenas gente graúda ou autorizada da equipe tinha acesso(Oras, quem desenvolveu aquele fantástico assoalho que fazia o carro “grudar” ao chão foram Schumacher-Brawn-Byrne desde 1992, mais do que justo guardar o segredo. Ou vcs acham que Schumacher ia dar de mão beijada para o segundo piloto vencer na ITA e POR? Schumacher formou um time pra ele ralou muito pra isso, o segundo piloto que se vire, mais que justo. Piquet também fez isso na Williams em 87 quando desenvolveu a suspensão ativa, mas a Williams sacaneou Piquet e passou para o carro de Mansell…claro, ele era inglês)

   http://tazio.uol.com.br/

   Senna também não era nenhum “Deus” ao volante, enquanto ele rodava no Brasil e largava mal em AIDA(se envolvendo em acidente com Mikka). Schumacher era veloz, preciso e cerebral na pista vencendo tudo sem errar. Como podem ver, talento sempre aparece na F1 se impondo aos melhores da época. Raikkonen e Alonso fizeram isso no começo dos anos 2000, hoje quem faz é Perez com a mediana Sauber.

   Quanto a essa idiotice em só atacar o que o alemão fala, isso é pura dor de cotovelo. Nessa história toda da Formula 1, Senna foi o grande perdedor! A categoria deu tudo ao alemão sem tirar nadinha, isso não aconteceu com Senna que morreu sem realizar vários sonhos.

   Entendam, Schumacher esta lembrando um momento especial de um piloto que apenas iniciava na F1. Emerson Fittipaldi deve ter sentido o mesmo quando venceu no USA em 1970 superando várias feras da época: Stewart, Ickx, Hulme, J.Bhabham,G.Hill, Andretti, esse era americano.

   Quanto essa palhaçada de ser o mais “lindo-maravilhoso” de todos os tempos…Schumacher esta se lixando, isso não tem nenhum valor real pra ninguém, serve somente pra torcedor perder tempo. Quer tirar a dúvida, basta perguntar ao Prost e a todos tricampeões-vivos se eles não ficam INCOMODADOS em não serem lembrados como o melhor de todos.

   A.Prost, J.Brabham, J.Stewart, Lauda e Piquet vão responder:

   “Claro que não, conquistei tudo que queria, venci até a morte na Formula 1 em uma época onde ninguém tinha garantia de nada. A categoria foi uma ótima passagem na vida, mas ela se foi eu continuo aqui curtindo tudo isso. A Formula 1 me deu mais alegrias que coisas negativas”.

   Schumacher esta aí curtindo na pista com “moleques” 17 anos mais jovem que ele, quer coisa melhor que isso. Schummy não se importa se Alonso é o melhor e mais completo do grid, e ele admitiu isso publicamente, é a vez do espanhol se divertir é sua melhor fase na F1, boa sorte a ele. O alemão ao 43 anos faz o que gosta, recebe um ótimo salário, é respeitado no meio. Se tem um cara que não pode reclamar da vida, esse é o velho alemão…se alguém tem dúvidas olhem os vídeos abaixo.

   Michael Schumacher autograph session Monza 2010 Formula 1
   http://www.youtube.com/watch?v=f8sIyiY9nro&feature=related

   F1 2011 – Mercedes GP – Schumacher and Rosberg on the Nordschleife
   http://www.youtube.com/watch?v=Lf5DyxfqT8U

7. Ney comentou em 21/09/12 at 14:13

   Sem dúvidas foi um tremendo elogio. E as viúvas adoram se fazer provocadas, é incrível.

8. Jp comentou em 21/09/12 at 13:46

   Esta Benetton Ford era mais um filhote do Dick Vigarista do Briattori, estava completamente fora do regulamento, além do “controle de tração banido no ano anterior, não tinha válvula no olhal do combustível, abastecia com maior velocidade, apesar do risco de vazar no escapamento e provocar uma explosão!!!!
   Porém ainda que fora e sacana, andava e dava emoção aos torcedores e não sono, como sinto quando vejo o Felipe andar e como tantas vezes cochilei vendo o Rubinho se arrastar!!!

   • iguaçuano comentou em 21/09/12 at 23:05

     Rubinho e Massa não são pilotos de F1! rsrsrs

9. David Félix comentou em 21/09/12 at 13:32

   Me perdoem as palavras…

   Mas danem-se os Schumachistas e os que vão me chamar de fanático…

   Senna foi o maior de todos os tempos depois do Fangio…

   Dick Vigarista só o ultrapassou por que seu carro estava ilegal… tanto é que depois que as irregularidades foram sendo descobertas e banidas o Hill o alcançou no campeonato…

   Se o Balestres e a FISA (esse era o nome na época) tivessem permitido Senna teria vencido em Monaco 84 com uma Toleman… também teria sido campeão de 88 a 91 direto e com certeza se o regulamento de 94 não tivesse sido alterado faltando dois meses pra começar a temporada teria vencido esse ano com um pé nas costas…

   Querem um dose de realidade…? vejam o Dick pilotando hoje… o “espetáculo” que é… esse é o verdadeiro Schumacher e não a farsa estatística que a FIA tenta vender…

   Palhaçada isso… estão todos tão acostumados com os absurdos e injustiças que chamam quem se manifesta contra de fanáticos… ? isso inclui voce Fabio… adoro sua coluna mas seu texto acima foi desapontante…

   • Douglas Celente comentou em 21/09/12 at 14:23

     E o Senna pilotou pra caralho com a Williams, né?

10. Maurício comentou em 21/09/12 at 13:21

    Fábio,
    A polêmica é pelo fato de um cara guiar com controle de tração ilegal e se vangloriar de seu perseguidor, que não tinha essa maracutaia, ter rodado em uma curva na qual o TC faz uma diferença enorme!
    Principalmente depois de tê-lo ultrapassado nos boxes graças à mangueira de abastecimento, também ilegal.
    Vai se orgulhar de que?

11. Sandro comentou em 21/09/12 at 13:19

    Fabio,
    Particularmente, não gostei da declaração do Schumacher, mas não por fanatismo. Acontece que Senna morreu na corrida seguinte, uma ferida que permanece aberta pra muitos de nós brasileiros. Então acho que foi, na verdade, uma deselegância desnecessária, ele podia ter dito que havia sido uma honra vencê-lo, teria sido muito mais elegante.

    Abraços,
    Sandro

    • Ney comentou em 21/09/12 at 14:17

      Menos mimimi, vai…

      1. Não foi na corrida seguinte.

      2. Ferida aberta ainda, só para os fanáticos. Pra quem gosta de automobilismo, a morte do Senna é um fato histórico, porém superado. Ponto.

      • iguaçuano comentou em 21/09/12 at 23:07

        por que não foi seu filho ou parente que faleceu ali, para mim que não sou parente é muito fácil falar, mas para a irmã, pai e mãe que sabe a dor que foi.

12. Tcherno comentou em 21/09/12 at 12:44

    Fábio,deixa esse pessoalzinho que não entende de nada,porque parece que tem urticária,quando se trata de comparação.O que Schumacher disse na entrevista não seria diferente se fosse Piquet a dizer que o maior feito dele foi aquela ultrapassagem, com carro quase atravessado,sobre Airton Senna.O próprio Senna chegou a perguntar a Piquet,depois da corrida, como foi que ele conseguiu fazer isso.

    • debora comentou em 21/09/12 at 14:45

      Esse pessoalzinho tem respeito ao melhor piloto Airton Senna e que nos deixa saudades e também nos deu muitas vitórias e alegrias!

    • iguaçuano comentou em 21/09/12 at 23:09

      simples de responder: Eu estava com um carro turbo e vc com um aspirado!

13. Cristiano comentou em 21/09/12 at 12:35

    Caro Fabio,
    E a estória que o Verstappen contou que o Schumacher correu 94 com suspensão ativa ? É assim que ele tem orgulho de ter batido Senna ? Na minha modesta opinião o Schumacher não é nada disso que os números dele indicam…

    • Douglas Celente comentou em 21/09/12 at 14:26

      Na boa, ainda que seja esse o caso, isso só aumenta o elogio ao Senna. Traduzindo seria “Precisei de muitas maracutaias pra passar o lazarento do Senna”. Você acha isso ruim pro Senna?

14. Roanito comentou em 21/09/12 at 12:28

    Até as simtek teriam superado se tivessem tirado o filtro do combustível, Schumacher levou pau do Senna em 1993 com um motor de 40 cavalos a mais que carro de Senna, e olha que Senna foi vice, caso a mclaren tivesse esses 40 cavalos a mais Senna não teria sido tetra ?

    • Douglas Celente comentou em 21/09/12 at 14:27

      Ou talvez fossem os 40cv necessários para adiantar a morte dele. Quem sabe? Achismo não é argumento pra nada.

15. debora comentou em 21/09/12 at 12:27

    Fabio, desculpa, você vai me perdoar! Mas não está mesmo elogiando o Senna!
    Que pena que o Sennna,não pode voltar para responder ao Shumacher!
    O Senna não suportava o Shumacher! O Rubinho e Massa ajudaram muito esse cara!
    Era melhor que ele ficasse com a boca fechada!

16. cadu comentou em 21/09/12 at 12:23

    Flavio, fiquei incomodado com o comentário do Schumacher. Adorava o Senna, talvez fanático, mas a polemica nao é pela rodada, mas sim pelo que ocasionou a ultrapassagem sobre Senna. Ela ocorreu nos boxes, quando ambos entraram para abastecer. Até hoje acredito que o controle de vazão da bomba de combustível da benneton estava adulterado desde o inicio do ano – fato somente identificado após incêndio no carro de seu companheiro. portanto, a rodada realmente desestabilizou o Senna, mas não diria que é digna de se orgulhar!

17. Rafael comentou em 21/09/12 at 12:21

    Senna é notoriamente o ídolo de Schumacher – todos sabem disso. Quem não se lembra da 41ª vitória do alemão – que demorou 10 corridas para vir e ele igualou o ídolo, chorando copiosamente na coletiva pós-GP? Acho que ele sente orgulho porque finalmente pôs à prova seu ídolo e conseguiu superá-lo de certa forma, um alívio para os “aprendizes”.

18. Mauro Oliveira comentou em 21/09/12 at 12:17

    Exatamente. pra você ver que as vezes eu concordo com você. Eu também ficaria orgulhoso se fizesse o schumacher comer poeira

19. Marcio comentou em 21/09/12 at 12:17

    Olha Fábio, esse negócio de elogiar o Senna pelo Dick Vigarista é lorota da grossa, ou você não se lembra da cena no pódio do GP de San Marino, em Ímola, com o Dick em questão fazia sinais com as mãos? Você provavelmente não se lembra não é?

20. Marcelo-SP comentou em 21/09/12 at 12:17

    Fabio, dizer que Senna foi induzido a rodar por Shumacher naquele episódio é também um pouco demais… O verbo utilizado combinaria mais com alguma manobra como disputa de freada. Senna simplesmente errou, tentando buscar o limite em um carro novo. Coisa comum para as corridas da época. Hoje, com as áreas de escape de asfalto, ele teria deixado o carro escorregar sobre a zebra e continuaria acelerando fora da pista. Na época, para evitar ir para a grama, perdeu a traseira do carro. Daí a chamar isso de indução ao erro por Schumacher, que estava 50 metros à frente ou mais, é querer descobrir uma genialidade paranormal do alemão. Ele já tem a sua terrena, mesmo. Não precisa exacerbá-la.

21. Andre comentou em 21/09/12 at 12:10

    Simples Fábio, a polêmica acontece pq a mídia em geral quer ver sangue e faz chamadas sensacionalistas pra vender mais. E infelizmente no Brasil muita gente ainda só lê “as letras grandes” mesmo em pleno século XXI e acha que pode virar comentarista. Enfim, e assim caminha a humanidade… abraços e parabéns pelos esclarecimentos, mas não se surprenda com a possibilidade de ter de desenhar!

22. Samuel Barbosa comentou em 21/09/12 at 12:08

    Caro Fábio: discordo de sua opinião; a questão não é cegueira ou fanatismo, mas analisar a REALIDADE DOS FATOS! O GP Brasil de 1994 mostrou claramente que Schumacher guiava um carro ILEGAL e FORA DO REGULAMENTO; basta lembrar que Schumacher ultrapassou Senna na primeira rodada de pit stops valendo-se de TRAPAÇA, pois a Benneton acelerou sua parada ao tirar o filtro de combustível de seu carro; é notório tb que o carro do alemão tinha controle de tração e contava com um software que mantinha um enorme equilíbrio no carro, ao contrário da Williams de Senna, que não tinha mais a famosa suspensão ativa e era, àquela altura, um carro instável e difícil de guiar; na reta final da corrida, Senna estava tirando um segundo por volta e fatalmente se aproximaria de Schumacher; a rodada, que aconteceu na volta 55 salvo engano, aconteceu não por que Schumacher o induziu ao erro e sim por que o desnível entre os carros era tão grande que Senna tinha que se desdobrar para acompanhar um carro ILEGAL e IRREGULAR; não tiro os méritos do alemão, um dos maiores pilotos da história, mas sem as trapaças tecnológicas que empreendeu, não teria vencido o campeonato de 1994; isso não é ser cego e nem fanático, é apenas ser JUSTO e analisar os FATOS.

    • cadu comentou em 21/09/12 at 12:36

      Samuel, escrevi sem ler se comentário. perfeito! Me admira acharem o comentário do Schumacher normal, principalmente ao se referir ao ano de 94, tumultuadíssimo e que merece ser esquecido, tanto pelas mortes, quanto pelas mutretas (até na última disputa por posições (Damon x Michael). uma pena, realmente a história é reescrita de acordo com os interesses de quem está em evidencia. Sabe, até que estava voltando a me simpatizar com o Schumi, apesar de todas as suas mutretas…. mas, depois dessa, não dá pra torcer pra falastrão!!

    • Douglas Celente comentou em 21/09/12 at 14:34

      Nada muda o fato de que o brasileiro rodou tentando alcançar o alemão. E isso em nada os denigre. Eram 2 pilotos e corriam com o que a eles disponibilizavam. As regras para construção dos carros são para os desenvolvedores dos carros de cada equipe, os pilotos não mandam picas. Ou o Schumacher deveria abdicar de seus títulos porque o carro dele estava fora do regulamento?

23. Rodrigo Ortega comentou em 21/09/12 at 12:04

    Sem mais meritíssimo!

24. André Marchiori comentou em 21/09/12 at 11:59

    Fábio,
    entendi perfeitamente a colocação do Schumacher.
    Mas, para se ter orgulho, ele deveria lembrar que o “pit-stop mágico”que o fez voltar a frente de Senna, não teve nenhum motivo de orgulho.
    O que se viu depois foi o Senna andando mais que o carro, e quase meio segundo por volta sendo tirado quando ele errou e rodou.
    Se o “pit stop mágico” não tivesse ocorrido, o elogio de Schumacher teria que ser “induzi Senna ao erro mesmo ele estando na frente”. Na verdade é um elogio e massagem de ego ao mesmo tempo.
    …fracamente…pra quem viu Piquet e Senna… posso passar sem Dick Schumacher.
    Abraço !!!

25. Marcelo-SP comentou em 21/09/12 at 11:59

    Tudo bem, mas o “eu o superei” é um pouco forçado. Passou no pit, inclusive porque a Benetton, como ficou comprovado depois, utilizava-se do expediente de retirar o limitador da válvula de reabastecimento, ganhando preciosos segundos no procedimento que possibilitaram o retorno do alemão à frente de Senna em Interlagos.

    Ninguém nega o talento de Schumacher, mas a corrida de Interlagos está longe de representar algum ponto de comparação entre os dois. Inclusive porque, claramente, o conjunto do carro da Benetton, naquele momento, superava claramente o desequilibrado Willians, recém amputado da parafernália eletrônica que o tornava imbatível no ano anterior. O equilíbrio e a eficiência no consumo de combustível e pneus fazia diferença enorme na corrida, compensando o maior motor da Willians. Tanto que o mesmo não se dava nos treinos, quando economia de combustível e pneus não fazem diferença. Aí, Ayrton mostrou ser o mais rápido na pista nas 3 provas que largou naquele ano.

26. Frederico Dantas comentou em 21/09/12 at 11:57

    Caro Fábio.

    Vi a declaração da mesma forma que você. Tem gente que gosta de polemizar cada coisa e é especialista em ver pelo em ovo.

27. Same Parafita comentou em 21/09/12 at 11:55

    Entendi da mesma forma, apesar de achar que sempre o Schumi fala com soberba em relação ao Senna. O que não vejo problema, pq se o Senna estivesse vivo falaria muito provavelmente da mesma forma em muitas situações.

    Ah, Faltou o Raikkonen nessa lista, né!!
    mas vamos considerar, pq entrevista não é o forte dele mesmo.
    Abç!

28. Mario Rodrigues comentou em 21/09/12 at 11:48

    Exato, Fábio, exato.

29. Anderson comentou em 21/09/12 at 11:43

    Polemica só explicada para os Galvões Buenos da vida, que não admitem que o Senna também era humano e as vezes errava.
    Quando li vi que era um grande elogio, e não uma ofensa, só que amanha o Galvao vai colocar isso como declaração de Guerra e os outros vao pesar que o Schumacher foi maldoso no comentario

30. Jeferson comentou em 21/09/12 at 11:37

    Eu também achei que foi um baita elogio. E duvido quem não ficaria orgulhoso de estar superando alguém que tem muita competência no que faz…