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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Sexta, coluna

Por Fábio Seixas
24/08/12 09:24

O diagnóstico é de um profissional de marketing esportivo de uma das maiores empresas internacionais do mercado: falta energia à F-1.
“Energia.” Jargão do meio, mas que não é difícil de entender. Para estar em alta, gerar interesse e valer o dinheiro investido, um esporte ou evento precisa de energia.
Precisa de protagonistas fortes, com personalidades marcantes. De rivalidades. De espetáculos nas arenas. De boas histórias, dramas chorosos, alegrias contagiantes, destinos indefinidos. Das polêmicas resultantes deste mix.
O exemplo mais claro de como o conceito de energia funciona, explica o homem do marketing, está nas nossas caras todos os dias. O UFC.
E o contraponto, no entender de todo o mercado, é a F-1.

A coluna desta semana fala sobre um efeito colateral do bem vindo profissionalismo que Ecclestone implantou na F-1 a partir dos anos 80. Falta “energia” à categoria.

A íntegra está aqui. Na Folha Digital e na Folha de papel, a coluna está na pág. D3.

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Comentários

  1. Alex comentou em 28/08/12 at 9:54

    Não consigo parar de rir com o comentário do Rubone. Melhor impossível. O Fábio, pra variar, captou bem o espírito!
    Pingo meu comentário aqui pra fazer coro aos que dizem que a F1 tem tudo isso: grandes personagens, emoção, disputas acirradas, polêmicas etc. etc. O problema é mesmo o fato de não ter brasileiro nenhum como protagonista. Quer dizer, problema pra quem confunde esporte com patriotismo ou outras besteiras do gênero. Enquanto isso, o país segue fabricando brucutus dentro e fora dos ringues.

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