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Fábio Seixas

Automobilismo e pitacos sobre tudo o mais

Perfil Fábio Seixas, 38, é jornalista com mestrado em Administração Esportiva

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Quatro argolas

Por Fábio Seixas
18/06/12 09:11

Peço desculpas pelo sumiço dos últimos dias e já aviso que ele continuará até o fim da Rio+20. A correria por aqui está intensa.

Só consegui acompanhar muito pelo alto os últimos agitos nas pistas.

Mas fica aqui o registro ao maior feito do final de semana. Nas 24 Horas de Le Mans, a 11ª vitória da Audi em 13 anos, a primeira de um carro com tecnologia híbrida.

Audi faz festa em Le Mans (Charly Truballeau/AFP)


 

Taí uma empresa com velocidade e competição no DNA. Parabéns.

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Comentários

  1. Racing Fan comentou em 19/06/12 at 17:58

    Faltou a Peugeot para dar mais graça a vitória da Audi. Falta também a Audi na F1. A Volks tinha um plano para a F1. Espero que seja com a Audi. Porque não há pilotos brasileiros em Le Mans? Não dá para entender esse desinteresse.

  2. Bruno comentou em 19/06/12 at 9:57

    Fábio, uma das melhores partes do seu blog é quando você faz algum “pitaco sobre tudo o mais”.

    Desta forma, depois você poderia nos postar algo sobre o que achou, francamente, dessa Rio+20, e sobre o que acha do tema.

  3. Claudio Lessa comentou em 19/06/12 at 8:18

    É muito legal ver que os tetranetos dos vitoriosos DKWs continuam tendo bons resultados, como em Le Mans.

  4. Vinicius Barbosa Lima comentou em 18/06/12 at 22:37

    Quem acha que Endurance é chato perdeu a chance de acompanhar a prova pelo canal EuroSport (em alemão) pela internet.
    Acompanhei a prova inteira e achei a disputa bem legal, fora a beleza dos carros. Faltando 4h17min para o final, a diferença entre os dois primeiros era de apenas 7seg.
    E a vida dos pilotos da Audi não foi fácil não, pois a diferença de velocidade para os carros das outras categorias é um absurdo, toda ultrapassagem é um acidente iminente.
    Teve também muitos lances interessantes, como a escapada do Audi n° 3 e o desespero do Romain Dumas arrancando parte da carenagem do carro com as próprias mãos e retornando à pista com a suspensão dianteira quebrada. E ainda assim o carro terminou a prova na 5ª colocação!!!!
    Por fim, ver aqueles torpedos descendo a reta Mulsanne é animal!
    Le Mans é muito legal.
    Abração a todos.

  5. Macsoares comentou em 18/06/12 at 21:13

    Caro Rafael, se fosse o aproveitamento do atrito a energia seria a transformação de calor em eletricidade; inviável nesta aplicação; na verdade o que existe é o armazenamento de energia cinética e através de um gerador, o carregamento das baterias, melhores explicações no how stuffs works.

  6. Alex Xavier comentou em 18/06/12 at 18:36

    É interessante saber que a tecnologia híbrida está realmente funcionando bem. Isso aos poucos já estava sendo percebido. Antes, nos anos noventa por exemplo, a tecnologia em carros conceito não falando os de corrida em essencial, não compensava em relação aos motores movidos a combustíveis comuns entre o cotidiano. Aos poucos, essa tecnologia está compensando o que só não compensa mesmo é o preço se falando em carros de rua. Não assisti as 24 horas de Le Mans, até por falta de informação, mas assisti o compacto da Indy à noite e Barrichello andou bem boa parte do tempo. Pena que depois ele foi perdendo, foi perdendo posições até chegar em décimo. Pena, mas ressalvo que ainda é o primeiro ano dele. Não estou dizendo que ele vai ser campeão ou um dos melhores. Mas como obrigação ele tem que ter certo destaque simplesmente porque ele já foi piloto de Fórmula 1 querendo ou não e por muitos anos. Outras modalidades do automobilismo deveriam ser mais divulgadas na tv e inclusive na tv aberta. Depois não sabem porque o automobilismo é tão impopular entre os brasileiros.

  7. Marcelo comentou em 18/06/12 at 18:29

    Estamos conhecendo a era do domínio no esporte a motor:

    Schumacher na Formula 1.
    Valentino Rossi na Moto GP.
    Sebastian Loeb Mundial de Rally.
    Dario Franchitti na F. Indy.
    Time da Audi em Le Mans.

    *Metem tanto o pau na F1 em favor da F.Indy, mas Franchitti esta deixando a categoria sem graça, de 2007 para cá, Dario levou quatro títulos mais três Indy 500…muita coisa não? Lembrando que dentro do USA muitos dão mais valor a Indy 500 que o próprio campeonato.

    O que manda agora é fazer a diferença dominando, o resto é choradeira…Nadal que o diga, heptacampeão no Slam de Roland Garros.

    Falam tanto de Schumacher, mas se observar outras feras também não tiveram rivais para bater de frente. O alemão pelo menos, bateu um bicampeão em alta em 2000, pela “nega” do tricampeonato.

    Só pra lembrar, teve pentacampeão e tricampeão na F1 que sequer bateu campeão em combate direto pelo título, esses detalhes ninguém nunca se lembram…

    Parabéns para as quatro-argolas pelo domínio…

  8. CarlosSP comentou em 18/06/12 at 17:33

    A Audi nao entra na formula um porque a Volkswagen nao deixa. Isso é, se um dia a alemã entrar, vai ser a propria VW. Mas sucesso em lemans nao tem garantia nenhuma que será sucesso na f1. Vide bmw, peugeot e os gt 40 ford. Engraçado que no meu gt5, os audi sao piores que os toyota 94c-v, mesmo tunando os audi no max.

    • Alex Xavier comentou em 18/06/12 at 18:40

      É, é isso aí mesmo. Papai não deixa e mamãe não quer. Mas acho que se um dia a VW entrar na F1 vai ser como Porsche. Mas também não é impossível, seja como forma de equipe ou provável fornecedora de motores. Abs.

      • Alex Xavier comentou em 18/06/12 at 18:51

        …mas seria interessante isso acontecer. A Audi já foi equipe de Fórmula 1 lá no tempo dos charutinhos, assim como a Mercedes. 😀

  9. Moy comentou em 18/06/12 at 14:15

    Uma dúvida: Como os motores desses carros não fervem, nas paradas de boxe?

  10. Carlos comentou em 18/06/12 at 13:57

    O carro da Audi (batizado de e-tron) tinha é equipado com um motor diesel conectado ao eixo traseiro e um elétrico às rodas dianteiras. A energia elétrica é obtida por um sistema de recuperação de energia semelhante ao adotado pela F1, e fi utilizado em trechos específicos da pista, determinados pela ACO (organizadora da prova). Os carros da Toyota tinham um arranjo semelhante, mas o motor térmico utilizava gasolina.

  11. Rafael Alves comentou em 18/06/12 at 13:56

    E um detalhe, toda a tecnologia híbrida usada no carro é da Williams Hybrid Power. Sim meus caros, a vitória da Audi tem um dedo da Williams F1…

    • celso SP comentou em 18/06/12 at 18:28

      Amigo, fala baixo, senão logo vai aparecer quem diga que então tem dedo do Barrichelo no desenvolvimento e, por consequinte, na vitória.

      • Rafael Alves comentou em 19/06/12 at 13:21

        Não isso não, kkkkk! Até porque o sistema kers da Williams começou a ser desenvolvido lá em 2007/08 quando foi anunciado que haveria a utilização dele em na temporada de 2009 da F1, e uma curiosidade, a Williams foi a 1ª equipe a ter o kers pronto e funcionando e mal utilizou ele em 2009, ao contrário, preferiu continuar desenvolvendo o dispositivo.

  12. Marcio comentou em 18/06/12 at 12:04

    Levando em conta que todos os carros da f1 são híbridos…
    Essa Le Mans já caiu na mesmice.. Só dá audi

  13. MARCELO comentou em 18/06/12 at 11:44

    Cadê a Hyundai em Le Mans? e na F1? Empresas como Ford, Honda, Subaro, Citroen tem autoridade para vender carros esportivos. A Hyundai com o Veloster (que em vez de 140 tem 128 cv) não!

    • Rafael Alves comentou em 18/06/12 at 14:12

      Não é porque uma empresa fabrica carros esportivos que ela pode, deve ou tem condiçãod e participar de uma competição como essa. Demanda muito investimento, a crise que atingiu as montadoras ajudou a afastá-las das competições. O Dodge Viper, o Saleen, e a própria Ford já competiram muitos anos em Le Mans, com a Ford quebrando anos de domínio da Ferrari na década de 60. A saída da Peugeot das provas de endurance deixou a Audi sozinha pra dominar a categoria de protótipos, a toyota bem que tentou mas não será esse ano ainda que ela brigará de igual pra igual.

    • Rafael Alves comentou em 18/06/12 at 14:13

      E Hyundai é brincadeira né… Pelo amor de Deus!

    • christiano comentou em 19/06/12 at 1:41

      na realidade já foi aferido, na bancada tem 128 e na roda tem 118CV

  14. Vagner A. Godini comentou em 18/06/12 at 11:38

    A Volks poderia entrar na F1 com a Audi. O esporte ganharia e muito com essa montadora. Mesmo que só com fornecimento de motores.

    • joel belmonte fialho comentou em 19/06/12 at 20:47

      Vagner também faço minhas palavras a sua , recordo-me quando AYTON SENNA , fazia o desenvolvimento da marca AUDI, este protópico tem a mão do genial Senna
      que deixou sua marca mundo a fora. Hoje a igemonia da Audi tem este projeto
      de 20 anos atrás, desenvolvido pelo Tricampeão . Mais interessante ficaria a inclusão da Volks / Audi na F1 , logico ainda é cedo pórque é muito caro esta inclusão , tudo é possível basta o interesse da montadora, veja por este lado o sucesso da Audi chama a atenção, porém o interessante seria os motores ,fornecido pela Volkswagen , projeto ambicioso e aguardado…..

  15. renatohk comentou em 18/06/12 at 11:07

    absolutamente desinteressante a prova. Com a saída da Peugeot, a Audi correu sozinha, e coloca qts carros quiser na primeira posição. O grupo Volks deveria investir na F1, se tem mesmo pretensão de mostrar superioridade tecnológica aplicada a competição! Pq não põe uma equipe com bandeira Audi ou Porsche na F1??? medo???

    • Rafael Alves comentou em 18/06/12 at 14:15

      Há uma intenção da VW de entrar na F1, mas ainda estão esperando pela definição das novas medidas que serão adotadas em 2014 para a redução de custos da categoria.

      • Alex Xavier comentou em 18/06/12 at 18:58

        Boa. Interessante.

  16. João Magalhães comentou em 18/06/12 at 11:04

    Ta aí uma montadora que eu gostaria de ver na F1. Não entendo quase nada de endurance, mas como são bonitos esses protótipos!!

  17. Paulo R. comentou em 18/06/12 at 10:34

    Fábio, sem combustível fóssil ou vegetal?
    Por favor, tem como explicar um pouco como um super protótipo híbrido como esse funciona?

    • ANDRE DE ITU comentou em 18/06/12 at 12:28

      tem uma especie de pedal,semelhante a esses pedalinhos que voce anda no lago,na reta o piloto começa a pedalar e ganha uns cavalinhos a mais de potencia.

      • Paulo R. comentou em 19/06/12 at 1:38

        Que legal!

    • Leonardo Mello comentou em 18/06/12 at 14:06

      Vários comentários de imbecis arrogantes por aqui que pensam que o mundo gira em torno do umbigo da F1 – Como se vencer em Le Mans 11 vezes em 13 participações não demonstrasse superioridade tecnológica – bem como imbecis arrogantes que sequer sabem responder decentemente uma pergunta, apelando para zombarias e idiotices.

      Paulo, os protótipos híbridos da Audi correm com um motor a Diesel, que gera propulsão no eixo traseiro, e um “motor” elétrico na dianteira, que acumula energia cinética ao longo da pista. É uma espécie de “super-kers”. O carro, assim, transforma-se num carro de tração integral em certos pontos da pista – determinados pela organização da prova – onde o sistema pode ser ativado, dando um ‘boost’ na aceleração e na velocidade.

      • ANDRE DE ITU comentou em 18/06/12 at 16:13

        calma Leonardo… é só uma brincadeira.

      • Paulo R. comentou em 19/06/12 at 1:39

        Show de bola. Obrigado!

    • Rafael Alves comentou em 18/06/12 at 14:20

      É a mesma tecnologia usada na F1, a eletricidade que recarrega as baterias e dá a potência a mais vem do aproveitamento de energia dos freios, quando se freia há o contato das pastilhas com o disco, o bom e velho atrito, o atrito gera energia e essa energia é absorvida por um sistema que transfere essa energia à uma bateria para armazená-la e ser utilizada para dar mais potência através de um motor elétrico.

    • Rafael Alves comentou em 18/06/12 at 14:24

      E o carro funciona com um motor movido a combustível comum sim, por isso se chama híbrido. O motor elétrico apenas dá um ganho de potência ajudando na economia de combustível o que move realmente o carro é o motor comum. No caso da Audi é usado diesel.

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